O episódio 3 da segunda temporada de ‘The Last of Us’ introduziu os perigos de Seattle com a chegada das Seraphitas, um misterioso culto religioso. Descubra quem são esses novos inimigos, sua rivalidade com a WLF (Washington Liberation Front) e como esse conflito molda a perigosa jornada de Ellie e Dina na cidade.
Prepare o coração, fã de ‘The Last of Us’! A segunda temporada chegou quebrando tudo e, depois do baque do episódio 2 (sim, a gente sabe do que você tá falando!), o episódio 3 nos jogou direto no caminho de novos perigos e personagens que vão virar o mundo de Ellie e Dina de cabeça para baixo. E o grande destaque, que já tá dando o que falar, são os The Last of Us Seraphitas. Mas quem são eles? E o que rolou naquele confronto tenso com a WLF? Vem com a gente desvendar esses mistérios!
De Jackson a Seattle: A Busca por Vingança de Ellie
Depois daquele momento chocante no episódio anterior, a gente viu que a vida em Jackson nunca mais seria a mesma. A morte de Joel foi um golpe duro para todo mundo, mas principalmente para Ellie. A dor e a raiva viraram o combustível para um plano arriscado: ir atrás de Abby e seus amigos da WLF (Washington Liberation Front) em Seattle.
Pode parecer que demorou um pouco para essa jornada começar, né? No episódio 3, vimos que houve um salto temporal de três meses. Jackson estava se recuperando, se reconstruindo aos poucos. Mas Ellie? A dor dela continuava ali, latejando. O pessoal da comunidade até discutiu a ideia de mandar uma equipe para caçar os responsáveis, mas a prioridade era cuidar da própria casa, da própria segurança. A votação não rolou para enviar uma força-tarefa grande.
E é aí que Ellie e Dina mostram a que vieram. Elas decidem que não podem esperar. Dina ouviu alguns nomes dos amigos de Abby antes de apagar e, juntando as peças, ligou os pontos: WLF provavelmente significava Washington Liberation Front, e se eles estavam com Abby, deveriam estar em Seattle. A espera de três meses, que preocupava Ellie por parecer tempo demais, na verdade ajudou: era mais provável que Abby já tivesse voltado para a base em Seattle.
Elas sabiam que ir sozinhas era perigoso, mas a sede por justiça (ou seria vingança?) falou mais alto. Felizmente, elas não estavam completamente desamparadas. Seth, um membro de Jackson, deu uma força e tanto, conseguindo um cavalo, comida, armas e suprimentos médicos. Tudo o que elas precisavam para encarar a estrada e os perigos que viriam. E acredite, os perigos são muitos e, como vimos, incluem os tais Seraphitas.
Quem São os The Last of Us Seraphitas? O Culto das Cicatrizes
O episódio 3 nos apresentou a um grupo que, à primeira vista, já causa um baita impacto visual: os Seraphitas. Eles aparecem com aquelas túnicas marrons, cabeças raspadas e, o mais marcante, cicatrizes no rosto que lembram um sorriso forçado. É um visual bem distinto e que grita “cuidado!”.
Os Seraphitas são uma organização religiosa que surgiu depois do apocalipse, com base no noroeste dos Estados Unidos, principalmente em Seattle. Se você jogou ‘The Last of Us Part II’, já conhece bem essa galera, pois eles são inimigos frequentes no caminho de Ellie e Dina no jogo. Eles são um culto, com crenças e rituais próprios que moldam a vida dos seus seguidores de forma bem rígida.
No centro da crença dos Seraphitas está uma figura conhecida como A Profeta. Ela foi a fundadora do culto, uma líder forte e uma guerreira que lutou contra os Infectados nos primórdios do grupo. Os Seraphitas seguem os ensinamentos dela à risca, venerando-a mesmo após sua morte. É dela que vêm muitas das regras e costumes que regem a comunidade, incluindo o significado por trás das cicatrizes no rosto.
As cicatrizes, que parecem um “sorriso de Glasgow”, são mais do que uma marca física. Para os Seraphitas, elas são um lembrete constante das imperfeições da humanidade. É uma forma de penitência e de mostrar devoção aos ensinamentos da Profeta, carregando no próprio corpo uma marca que simboliza a busca pela purificação e a rejeição às falhas humanas.
WLF vs. Seraphitas: O Confronto no Episódio 3
Um dos momentos mais tensos do episódio 3 foi a cena que mostrou os Seraphitas sob ataque. A gente não vê quem são os agressores de cara, mas a brutalidade do confronto fica clara. Mais tarde, Ellie e Dina se deparam com os corpos dos Seraphitas caídos na floresta. E é aí que as coisas começam a se encaixar.
Ellie, com seu olhar atento e experiência em combate, percebe algo importante: os corpos foram atingidos por diferentes tipos de munição. Isso sugere que o ataque não veio de um grupo pequeno ou desorganizado. Aponta para uma força maior, com acesso a um arsenal variado. E quem mais seria capaz disso na região de Seattle? A Washington Liberation Front, claro.
A suspeita de que a WLF foi a responsável pelo ataque é super forte e, convenhamos, faz todo o sentido. Tanto os Seraphitas quanto a WLF têm suas bases em Seattle. É quase impossível que dois grupos tão grandes e organizados coexistam no mesmo território sem entrar em conflito. Parece que a guerra entre eles é algo que já acontece há um tempo.
No episódio, os Seraphitas parecem não se surpreender com o ataque, o que reforça a ideia de que essa rivalidade é antiga. No entanto, eles parecem estar em desvantagem em termos de armamento comparado à WLF. Isso levanta a questão: como os Seraphitas conseguiram sobreviver e se manter relevantes por tanto tempo se o poder de fogo deles é inferior? É algo que a temporada provavelmente vai explorar mais a fundo, mostrando a resiliência e talvez táticas diferentes desse culto.
Esse confronto entre The Last of Us Seraphitas e WLF é crucial. Ele não só mostra a paisagem política e perigosa de Seattle, mas também coloca Ellie e Dina no meio de uma disputa que não é delas, mas que inevitavelmente vai afetar a busca por Abby. Elas estão entrando em um território onde duas grandes potências estão em guerra, e navegar por isso será um desafio e tanto.
O Destino de Tommy: Ele Irá para Seattle?
Outro personagem que sentiu muito a perda de Joel foi Tommy, o irmão dele. A relação entre os dois era complexa, mas o laço era forte. No episódio 3, fica claro que Tommy está tão furioso quanto Ellie pela morte de Joel. A série até pontua que, se as posições fossem invertidas, Joel já estaria a caminho de Seattle para vingar o irmão.
Mas Tommy tem uma responsabilidade enorme como um dos líderes de Jackson. Ele não pode simplesmente abandonar a comunidade que está se reerguendo para ir atrás de vingança. No entanto, a série deixa a porta aberta para a possibilidade de ele ir para Seattle mais tarde. E se a gente pensar em ‘The Last of Us Part II’, essa possibilidade se torna ainda mais provável.
No jogo, a dinâmica é um pouco diferente: Tommy é quem sai para Seattle logo depois da morte de Joel, e Ellie e Dina vão atrás dele. Eles acabam se encontrando no caminho. A série da HBO pode inverter um pouco essa ordem, fazendo com que Tommy vá atrás de Ellie e Dina. Isso manteria Ellie como a protagonista mais ativa na jornada inicial, o que faz sentido para a narrativa da série até agora.
Seria bem complicado para a história de ‘The Last of Us Part II’ se Tommy não aparecesse em Seattle em algum momento. A presença e as ações dele são importantes para o desenvolvimento da trama e dos personagens. Então, é uma aposta segura dizer que, em algum episódio futuro da segunda temporada, veremos Tommy também a caminho de Seattle, talvez para ajudar Ellie e Dina, talvez para seguir seu próprio caminho de vingança.
Conclusão
O episódio 3 da segunda temporada de ‘The Last of Us’ foi um divisor de águas. Ele não só solidificou a jornada de vingança de Ellie e Dina em direção a Seattle, mas também nos apresentou aos temíveis The Last of Us Seraphitas e deixou claro que a cidade é um campo de batalha entre eles e a WLF. A paisagem de Seattle é hostil, dividida por facções poderosas com ideologias e métodos brutais.
A chegada dos Seraphitas e a iminente entrada de Ellie e Dina no território da WLF prometem muita tensão e conflito para os próximos episódios. E com a possibilidade de Tommy se juntar à caçada, a situação em Seattle só tende a ficar mais explosiva. A segunda temporada de ‘The Last of Us’ está apenas começando a mostrar a que veio, e a introdução dos Seraphitas é um sinal de que os perigos e os dilemas morais serão ainda mais intensos daqui para frente. Fique ligado no Cinepoca para não perder nenhum detalhe dessa jornada eletrizante!
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Perguntas Frequentes sobre Seraphitas em The Last of Us
Quem são os Seraphitas em ‘The Last of Us’?
Os Seraphitas, também conhecidos como “Scars” (Cicatrizes), são um culto religioso brutal e misterioso que opera na região de Seattle após o apocalipse. Eles seguem os ensinamentos de uma figura conhecida como A Profeta.
Qual o significado das cicatrizes no rosto dos Seraphitas?
As cicatrizes, que lembram um sorriso forçado, são uma marca de devoção e penitência para os Seraphitas. Elas simbolizam a busca pela purificação e a rejeição às imperfeições da humanidade, de acordo com os ensinamentos da Profeta.
Qual a relação entre Seraphitas e WLF na série?
Seraphitas e a WLF (Washington Liberation Front) são as duas principais facções que controlam territórios em Seattle. Elas são inimigas declaradas e estão em constante conflito, lutando pelo domínio da cidade. O episódio 3 mostra um confronto entre elas.
Quem foi A Profeta mencionada pelos Seraphitas?
A Profeta foi a fundadora do culto Seraphita. Ela era uma líder carismática e guerreira, cujos ensinamentos moldaram as crenças e práticas do grupo. Mesmo após sua morte, ela continua sendo venerada por seus seguidores.
Tommy irá para Seattle na segunda temporada?
Embora Tommy tenha responsabilidades em Jackson, a série sugere fortemente que ele pode ir para Seattle em algum momento posterior, possivelmente para ajudar Ellie e Dina ou seguir sua própria busca por vingança. No jogo, ele também vai para a cidade.