Lev em ‘The Last of Us’ S3 é essencial para humanizar Abby, ancorando sua redenção e garantindo o sucesso da temporada com química poderosa, paralelos emocionais a Joel e Ellie, e world-building profundo com os Serafitas, transformando risco narrativo em obra-prima na HBO.
Você já parou pra pensar no que pode salvar uma série inteira de desabar como um castelo de cartas? Pois é, em Lev The Last of Us, esse pivô narrativo ousado da terceira temporada de ‘The Last of Us’ pode ser o faz-tudo ou o grande flop. Eu terminei o segundo jogo com o coração na mão, odiando Abby no começo, mas Lev… cara, Lev me conquistou de um jeito que me fez repensar tudo. Se a HBO errar no casting dele, a S3 vira poeira.
A trama de Abby em ‘The Last of Us’ S3: um risco que exige Lev como âncora
Imagina só: depois do confronto insano no teatro entre Ellie e Abby no fim da S2, a gente volta no tempo pra ver Seattle pelos olhos dela. Eu adoro essa estrutura – é como um soco no estômago, igualzinho ao jogo. Mas na TV, com cortes cruzados possíveis, o Craig Mazin escolheu dobrar a aposta e dar uma temporada inteira pra Abby. Genial ou suicídio? Eu voto genial, mas só se Lev The Last of Us brilhar.
No game, Abby tá caçando o Owen, vai pro aquário, cai numa emboscada dos Serafitas e bum: Lev e a irmã Yara salvam o dia com arco e flecha. Aquela cena me deu um frio na espinha, tipo a tensão de ‘The Walking Dead’ nas primeiras temporadas, quando você não sabe quem vai trair quem. Lev vira o gatilho pro arco dela – ela larga tudo pela lealdade a essas crianças. Sem ele, Abby é só uma máquina de matar sem alma.
Sinceramente? Eu acho que o roteiro da S3 depende disso pra humanizar Abby. Kaitlyn Dever como Abby tem tudo pra carregar isso nas costas, mas precisa de um Lev que transmita vulnerabilidade pura. Senão, o público vai pular fora como aqueles streamers que quebraram o disco do jogo.
Por que Lev The Last of Us é o coração pulsante da redenção de Abby?
Lev não é só um sidekick; ele é o coração da história de Abby. Eu senti isso jogando: de repente, você tá protegendo esse garoto frágil num mundo de infectados e fanáticos, e Abby vira sua protetora feroz. É como se o jogo te obrigasse a sentir o laço, com aqueles diálogos crus e silêncios pesados. Na série, a direção vai ter que capturar isso com closes intensos, tipo a cinematografia opressiva de ‘Chernobyl’, outra obra do Mazin.
O que me pegou foi a backstory de Lev – um Serafita renegado, questionando tudo. Ele representa esperança num apocalipse cinza, e Abby vê nela mesma através dele. Eu chorei nessa parte, sério, com o nó na garganta lembrando o quanto Joel mudou por Ellie. Se o ator de Lev não passar essa inocência misturada com coragem, adeus empatia. Precisa ser alguém que faça você querer abraçar a tela.
E a trilha sonora? Imagina Gustavo Santaolalla tocando algo minimalista enquanto Abby cuida de Lev. Aquelas notas de violão solitário me transportam direto pros anos iniciais do jogo, quando tudo era raw e emocional. Lev é essencial pra não deixar a S3 virar só tiroteio sem alma.
A química entre Abby e Lev: o segredo pra não floppar como vilã
A grande sacada é a química. No jogo, a voz de Laura Bailey e Ian Alexander criaram um laço de irmãos de armas que me convenceu total. Abby vira a irmã mais velha durona, ajudando Lev com a máscara de gás, ensinando sobrevivência. Na TV, Kaitlyn Dever precisa dessa faísca com o ator de Lev – tipo a conexão inabalável de Pedro Pascal e Bella Ramsey como Joel e Ellie. Eu vibrei com isso na S1; sem paralelo pra Abby/Lev, a S3 perde força.
Pensa na cena deles fugindo dos stalkers na floresta: suor escorrendo, respirações ofegantes, olhares de confiança mútua. Eu suava junto jogando, coração acelerado como numa perseguição de ‘Mad Max: Fury Road’, mas mais íntima. O casting tem que nail isso – um Lev andrógino, expressivo, que faça Dever baixar a guarda. Senão, parece forçado, e o hype some.
Eu sou geek o suficiente pra dizer: errem aqui e é como ‘Game of Thrones’ pós-S8, decepção pura. Mas acertem, e vira lenda. Lev tem que ser o elo que faz o público rootear por Abby, mesmo depois do que ela fez com Joel.
Paralelos com Joel e Ellie: Lev espelha o que tornou ‘The Last of Us’ icônica
O gênio da Naughty Dog foi espelhar relacionamentos. Abby jogando é como Joel: forte, brutal, mas com um soft spot por um jovem vulnerável. Lev é o novo Ellie pra ela – plucky, esperto, forçando redenção. Eu senti isso na alma: protegendo Lev, Abby lava o sangue das mãos, igual Joel com Ellie no primeiro jogo. Na série, isso pode ser o plot twist emocional que salva a narrativa.
Lembra da gameplay? Abby tanka tudo, mas os momentos com Lev são puros, cheios de diálogos que cortam fundo. Na TV, com atores top, vai ser de cair o queixo – imagino cenas com practical effects pros infectados, luzes baixas destacando o rosto de Lev, olhos cheios de medo e determinação. Me lembrou ‘The Last of Us’ me fazendo questionar moralidade, tipo ‘Breaking Bad’ com Walter White virando Heisenberg, mas invertido pra redenção.
Eu adoro como isso desafia o espectador. No game, muita gente rage quitou; na série, com Joel morto de forma mais gráfica, vai ser pior. Mas Lev? Ele conquista. É nostalgia pura pros fãs, e frescor pros novatos. Sem ele bem castado, a S3 não repete o sucesso da S1.
O risco narrativo da S3 e como Lev pode transformá-la em obra-prima
Pivô pra perspectiva da “vilã” é arriscado pra caramba – história dos games e séries tá cheia de flops assim. Eu vi streamers surtando no YouTube, deletando saves. Na HBO, com orçamento HBO-level, CGI insano pros Serafitas e infectados, mas o cerne é humano: Lev tem que ser lovable instantâneo. Sua jornada com Abby, abandonando WLF, é o que endears ela pra gente.
Comparando com cinema, é como ‘Sicario’ – você torce pro anti-herói por causa de laços pessoais. Aqui, Lev é isso. Eu imagino maratonando S3, coração partido nas cenas finais no teatro, com Lev olhando preocupado. Se o ator capturar essa preocupação genuína, vai ser icônico. Senão, audiência cai como em séries que ousam demais sem payoff.
O Mazin sabe disso; ele commitou com a estrutura do jogo, cross-cutting mínimo. Corajoso! Mas depende de Lev pra não alienar fãs de Ellie. Eu tô hypado, ansioso pra ver se rola a mesma catarse que no game – aquele momento em que você pensa: “Ok, Abby, eu te perdoo um pouco”.
Lev e os Serafitas: o world-building que eleva tudo
Não dá pra falar de Lev sem os Serafitas. Esses cultistas com arco e flecha dão um terror primal, tipo os canibais de ‘The Hills Have Eyes’, mas mais ideológicos. Lev fugindo deles adiciona camadas – ele questiona fé, identidade, tudo num mundo pós-apocalíptico. Na série, practical effects pros rituais vão arrepiar, e Lev no meio disso humaniza o inimigo.
Eu senti um desconforto bom jogando como Abby salvando ele; na TV, com som imersivo, vai ser pior. O ator precisa vender o conflito interno de Lev – um garoto preso entre mundos. Isso enriquece o lore de ‘The Last of Us’, conectando com S1. Perfeito pra geeks como eu que maratonam extras.
O que esperar do casting de Lev e por que é make-or-break
HBO tem histórico de castings perfeitos – Pascal, Ramsey, Dever. Mas Lev é nicho: precisa ser jovem, andrógino, com skills pra cenas de ação leves. Eu torço por alguém novo, tipo Ian Alexander no motion capture, mas com carisma de tela. Química com Dever? Tem que ser orgânica, de dar inveja.
Errem e S3 vira meme de “outra série que matou o hype”. Acertem e é Emmys na certa. Eu comparo com ‘Stranger Things’ – kids roubando cenas. Lev pode ser o Eleven dessa fase Abby. Tô de olho nos leaks e rumores; 2025 vai ser épico se rolarem.
No fim das contas, ‘The Last of Us’ S3 vive ou morre por Lev. Ele não é só essencial; é o que transforma ódio em empatia, risco em triunfo. Eu saí do jogo amando essa virada, e a série tem tudo pra repetir – elenco top, Mazin no leme, fidelidade ao source. Mas o casting de Lev? É o tudo ou nada. E você, acha que vão nailar ou tá com medo de flop? Já jogou Part II e mudou de ideia sobre Abby? Conta nos comentários, vamos debater! Se inscreve no Cinepoca pra mais hype de séries e games adaptados.
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Perguntas Frequentes sobre Lev em The Last of Us S3
Quem é Lev em ‘The Last of Us’?
Lev é um jovem Serafita renegado que se torna o companheiro de Abby na segunda parte do jogo, representando esperança e vulnerabilidade em um mundo apocalíptico, essencial para sua jornada de redenção.
Por que Lev é crucial para a terceira temporada?
Lev humaniza Abby, fornecendo laços emocionais que justificam sua perspectiva na S3, evitando que ela pareça apenas uma vilã e ancorando o risco narrativo de focar nela após a S2.
Qual a importância da química entre Abby e Lev?
A química entre Abby (Kaitlyn Dever) e Lev é vital para convencer o público, similar à de Joel e Ellie, criando empatia e evitando flops, com cenas de proteção e diálogos crus que elevam a narrativa.
Por que o casting de Lev é make-or-break?
O ator de Lev precisa transmitir vulnerabilidade, androginia e coragem para gerar empatia imediata, garantindo química com Dever e repetindo o sucesso do motion capture de Ian Alexander no jogo.
Qual o paralelo entre Lev e Ellie?
Lev espelha Ellie para Abby como Ellie para Joel: um jovem vulnerável que desperta proteção e redenção, adicionando camadas emocionais e questionando moralidades no universo de ‘The Last of Us’.

