‘The Good Place’: 12 Regras Hilárias Pra Cair no Bad Place!

Mergulhe no universo hilário e filosófico de ‘The Good Place’ e descubra as regras inusitadas e absurdamente relacionáveis que podem te levar direto para o Bad Place. Este artigo explora o engenhoso sistema de pontos da série, revelando como até as ações mais inocentes podem ter consequências eternas, e provocando reflexões sobre o que realmente significa ser uma boa pessoa.

Se você é fã de comédia e filosofia, com certeza já mergulhou de cabeça no universo genial de ‘The Good Place’. E se tem uma coisa que a gente ama nessa série é como ela subverte todas as nossas expectativas sobre o pós-vida, especialmente quando o assunto são as The Good Place regras para ir parar no temido Bad Place. Prepare-se para rir e, quem sabe, até refletir sobre suas próprias escolhas, porque as razões para ser mandado para o inferno eterno são hilárias e, por vezes, absurdamente relatable!

O Sistema de Pontos Mais Complicado (e Engraçado) do Universo

Em ‘The Good Place’, a vida após a morte é regida por um sistema de pontos implacável. Cada ação que você toma na Terra, seja boa ou ruim, recebe uma pontuação. Acumule pontos positivos o suficiente e você ganha um lugar no Good Place, um paraíso personalizado onde tudo é perfeito. Mas, se seus pontos negativos superarem os positivos, o destino é o Bad Place, um inferno de torturas criativas e demônios que amam atormentar almas.

À primeira vista, parece simples, certo? Não roube, não mate, ajude os idosos a atravessar a rua. Mas a série nos mostra que a realidade é bem mais complexa. Não são apenas os “crimes” óbvios que te mandam para o Bad Place. O sistema de pontos de ‘The Good Place’ é tão detalhado que leva em conta as intenções, as consequências indiretas e até mesmo o contexto cultural de cada ação. E é aí que a comédia e a genialidade da série brilham, revelando que até as atitudes mais inocentes podem te ferrar.

As 12 Regras (Hilárias) Que Te Mandam Direto Para o Bad Place

A beleza das The Good Place regras está nos detalhes. Prepare-se para descobrir algumas das maneiras mais inesperadas de acumular pontos negativos, que fariam qualquer um questionar suas próprias “boas” ações. Vamos mergulhar nessas pérolas que a série nos presenteou:

1. Passar a Perneira em Idosos (A Cara de Pau da Eleanor)

Ah, Eleanor Shellstrop! Nossa anti-heroína favorita começou a série no Bad Place por uma série de razões duvidosas. Uma delas? Trabalhar em um emprego que vendia suplementos falsos para idosos. Ela não se importava que a empresa fosse uma fraude, contanto que o salário caísse na conta. Enganar quem já está vulnerável? Essa é uma passagem expressa (e sem volta) para o inferno, e uma das primeiras The Good Place regras que aprendemos.

Eleanor é o exemplo perfeito de alguém que agia puramente por interesse próprio, sem qualquer consideração pelo impacto de suas ações nos outros. Vender pílulas de açúcar como “cura milagrosa” para a terceira idade é um nível de egoísmo que o sistema de pontos definitivamente não perdoa.

2. Fazer Caridade Pelo “Close” (A Tragédia de Tahani)

Parece paradoxal, não é? Doar para a caridade é bom, certo? Errado, se você for Tahani Al-Jamil. A socialite bilionária acumulou pontos negativos porque suas ações de caridade eram motivadas por pura vaidade. Ela não se importava com a causa, mas sim com a foto no jornal, o nome na placa e a chance de se associar a celebridades.

A intenção por trás da ação é crucial. Se você está ajudando alguém apenas para parecer uma pessoa melhor ou para ter algo para postar nas redes sociais, sinto muito, mas o universo de ‘The Good Place’ está de olho. Fazer o bem por motivos egoístas é, na verdade, um mal disfarçado.

3. Ser um Artista “Pretensioso” (Cuidado, Criativos!)

Essa pegou muita gente de surpresa! ‘The Good Place’ sugere que ser um artista pode te levar ao Bad Place. Mas calma, não é porque você rabisca no caderno. A série se refere àquele tipo de artista que é egocêntrico, distante, que se acha superior e que só cria para inspirar uma legião de “súditos” que o adoram.

Estamos falando do nível de Kamilah Al-Jamil, a irmã de Tahani. O ego inflado, a busca incessante por adoração e a falta de consideração pelos outros por trás da “arte” são os verdadeiros vilões aqui. É a pretensão, não a criatividade, que te manda para o inferno.

4. Casamento em Destino (E Temático?!)

Você sonha com um casamento em uma ilha paradisíaca, onde todos os convidados usam fantasias de unicórnio? Prepare-se para acumular pontos negativos! Pedir aos seus amigos e familiares para gastar uma fortuna em passagens aéreas e hospedagem, e ainda por cima fazê-los usar trajes ridículos, é um ato de puro egoísmo.

Nem todo mundo pode bancar uma viagem dessas, e gastar dias de férias suados para bajular alguém que você mal aguenta é um fardo. O sistema de pontos de ‘The Good Place’ entende que impor inconveniências significativas aos outros por sua própria fantasia é um deslize e tanto.

5. Placas Personalizadas de Carro (A Vaidade na Estrada)

Sabe aquelas placas de carro com dizeres tipo “REI DA PISTA” ou “GATA CHIQUE”? Em ‘The Good Place’, isso é um sinal de vaidade excessiva e te rende pontos negativos. O carro já é um símbolo de status para muitos, e uma placa personalizada é como gritar para o mundo que você se considera a pessoa mais especial na estrada.

Essa regra se encaixa em uma categoria maior de ofensas de trânsito, como usar a faixa de acostamento no engarrafamento ou inventar desculpas esfarrapadas para usar a faixa de ônibus. É a manifestação de um ego que acredita estar acima das regras e dos outros motoristas.

6. Ser Participante de Reality Show (Ou Viciado Neles!)

Reality shows de namoro, como ‘The Bachelor: O Noivo Perfeito’ e ‘The Bachelorette’, são um prato cheio para o Bad Place. A série argumenta que manipular os sentimentos alheios por 15 minutos de fama é uma atitude que gera muitos pontos negativos. E a pior parte? Até mesmo ser “super emocionalmente investido” nesses programas pode te prejudicar!

Eleanor, por exemplo, era uma das fãs que encorajava a fofoca e o drama mesquinho apenas por continuar assistindo. Alimentar a cultura da toxicidade e da superficialidade, mesmo que à distância, é um ato que não passa despercebido pelo sistema de pontos.

7. Esquentar Peixe no Micro-ondas do Escritório (O Crime Inesperado)

Se você já trabalhou em um escritório, sabe o terror que é essa regra. Esquentar peixe no micro-ondas da copa é um crime olfativo contra a humanidade. O cheiro impregna tudo, aterroriza os colegas e deixa um rastro de fedor por dias. É uma falta de consideração tão grande que o sistema de pontos de ‘The Good Place’ a considera digna de punição.

Essa atitude mostra um total desrespeito pelo ambiente compartilhado e pelo conforto alheio. É um pequeno ato de egoísmo que afeta a todos e, por isso, é um marcador perfeito para decidir se alguém pertence ao Bad Place.

8. Tirar Sapatos e Meias no Avião (Ou Trem, ou Qualquer Lugar Público)

Assim como o peixe no micro-ondas, essa é uma ofensa que ataca diretamente os sentidos. Tirar os sapatos e, pior ainda, as meias em um espaço confinado como um avião ou trem é um gesto de incivilidade que demonstra total desconsideração pelos outros passageiros. O cheiro, a visão… é tudo horrível.

Chidi Anagonye, nosso professor de ética, foi forçado a presenciar isso no trem para o Medium Place. É uma regra que grita: “Eu não me importo com o espaço ou o bem-estar de ninguém além de mim!” E isso, meus amigos, é uma receita para o Bad Place.

9. Incendiar a Caixa de Correio Pelo Carteiro (Eleanor Sendo Eleanor)

Lembra quando dissemos que cada ação conta? Pois bem, Eleanor Shellstrop levou isso ao extremo ao incendiar uma caixa de correio do governo para ver o carteiro sem camisa. Sim, você leu certo. Um ato de piromania por puro entretenimento e talvez um pouco de malícia.

A especificidade e a bizarrice dessa ação são tão grandes que os “contadores” do Pós-Vida tiveram que decidir quantos pontos negativos ela valia. É um exemplo perfeito de como as The Good Place regras cobrem até os atos mais absurdos e egoístas, e como Eleanor era mestre em criá-los.

10. Ser da Flórida (Ou da França!)

Essa é uma das regras mais hilárias e polêmicas! ‘The Good Place’ brinca com o estereótipo de que ser da Flórida (ou da França) pode te mandar para o Bad Place. No caso da Flórida, a série a retrata como um lugar onde um sistema educacional deficiente e poucas oportunidades econômicas criam pessoas com a mentalidade de Jason Mendoza, que é de bom coração, mas não consegue pensar muito além do seu próprio nariz.

Já a França é retratada como um lugar onde as pessoas são presas por um senso inflado de superioridade. Michael, o demônio que vira amigo, explica que roubar um pão normal te dá -17 pontos, mas roubar uma baguete te dá -20, só porque é “mais francês”. É uma crítica social disfarçada de piada, mostrando como até preconceitos culturais podem influenciar o sistema.

Por Que Essas Regras São Tão Geniais?

As The Good Place regras não são apenas divertidas; elas são um espelho da nossa própria sociedade e das nossas complexas relações éticas. A série nos faz questionar o que realmente significa ser uma “boa pessoa” em um mundo onde até a boa intenção pode ter consequências negativas não intencionais.

Ela nos mostra que o sistema de pontos perfeito é, na verdade, imperfeito, e que a verdadeira bondade vai muito além de uma lista de “faça” e “não faça”. As regras hilárias são uma forma de nos fazer rir, mas também de nos fazer pensar sobre o impacto das nossas micro-ações no coletivo e na nossa própria moralidade. ‘The Good Place’ é um lembrete de que a vida é cheia de nuances, e que ser humano é um desafio constante.

Conclusão: Um Pós-Vida Cheio de Risadas e Reflexões

Desde golpes em idosos até esquentar peixe no micro-ondas do escritório, as The Good Place regras para ir para o Bad Place são um show à parte. Elas transformam o conceito de céu e inferno em uma comédia existencial que nos faz rir e, ao mesmo tempo, questionar nossas próprias escolhas diárias.

A genialidade de ‘The Good Place’ está em sua capacidade de usar o humor para abordar temas profundos como ética, moralidade e o que realmente nos torna humanos. Então, da próxima vez que você pensar em tirar as meias no avião ou em fazer caridade por status, lembre-se das hilárias, mas nem tão fictícias, regras do pós-vida. Quem sabe você não acumula uns pontinhos extras para o Good Place?

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Perguntas Frequentes sobre as Regras de ‘The Good Place’

Como funciona o sistema de pontos em ‘The Good Place’?

O sistema de pontos avalia cada ação de uma pessoa na Terra com pontos positivos ou negativos. A soma final determina se a alma vai para o Good Place (paraíso) ou para o Bad Place (inferno), levando em conta intenções, consequências indiretas e contexto cultural.

Quais tipos de ações inesperadas podem levar ao Bad Place?

Ações aparentemente inocentes, mas motivadas por egoísmo, podem levar ao Bad Place. Exemplos incluem fazer caridade por vaidade, ser um artista pretensioso, organizar casamentos em destino extravagantes, usar placas de carro personalizadas, esquentar peixe no micro-ondas do escritório ou tirar sapatos e meias em locais públicos.

Por que as regras do pós-vida em ‘The Good Place’ são consideradas geniais?

São geniais porque, além de hilárias, utilizam o humor para fazer uma crítica social e nos fazer questionar o que significa ser uma “boa pessoa” em um mundo complexo. A série demonstra que a verdadeira bondade vai além de uma lista de “certo” e “errado”.

A série ‘The Good Place’ aborda temas filosóficos?

Sim, ‘The Good Place’ é profundamente filosófica, explorando conceitos como ética, moralidade, livre-arbítrio e o propósito da vida humana através de sua premissa de pós-vida e do complexo sistema de pontos.

As regras do Bad Place são aplicáveis à vida real?

Embora fictícias, as regras de ‘The Good Place’ são projetadas para serem “relatable”. Elas nos fazem refletir sobre as pequenas ações egoístas ou as intenções por trás de nossos atos diários, incentivando uma autoavaliação moral e o impacto de nossas escolhas.

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Lucas Lobinco
Lucas Lobinco
Sou o Lucas, e minha paixão pelo cinema começou com as aventuras épicas e os clássicos de ficção científica que moldaram minha infância. Para mim, cada filme é uma nova oportunidade de explorar mundos e ideias, uma janela para a criatividade humana. Minha jornada não foi nos bastidores da produção, mas sim na arte de desvendar as camadas de uma boa história e compartilhar essa descoberta. Sou movido pela curiosidade de entender o que torna um filme inesquecível, seja a complexidade de um personagem, a inovação visual ou a mensagem atemporal. No Cinepoca, meu foco é trazer uma perspectiva única, mergulhando fundo nos detalhes que fazem um filme valer a pena, e incentivando você a ver a sétima arte com novos olhos. Tenho um apreço especial por filmes de ação e aventura, com suas narrativas grandiosas e sequências de tirar o fôlego. A comédia de humor negro e os thrillers psicológicos também me atraem, pela forma como subvertem expectativas e exploram o lado mais sombrio da psique humana. Além disso, estou sempre atento às novas vozes e tendências que surgem na indústria, buscando os próximos grandes talentos e as histórias que definirão o futuro do cinema.

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