‘Sweetbitter’: A série subestimada de Ella Purnell que você precisa ver!

Descubra ‘Sweetbitter’, a joia subestimada estrelada por Ella Purnell (‘Fallout’, ‘Yellowjackets’) que merece sua atenção. Explore a jornada de amadurecimento de Tess em Nova York, enquanto ela navega pelo desafiador mundo da alta gastronomia e descobre a si mesma. Uma série envolvente que conquistou o público e é perfeita para uma maratona.

Se você é fã da Ella Purnell, a estrela que brilhou em ‘Fallout’ e ‘Yellowjackets’, prepare-se para descobrir uma joia escondida que talvez você ainda não conheça: a série ‘Sweetbitter’. Pois é, antes de conquistar o mundo com suas personagens complexas e cativantes, Ella já entregava uma performance de tirar o fôlego em um drama subestimado que, na nossa humilde opinião aqui no Cinepoca, merece um lugar especial na sua lista de maratonas. Vem com a gente desvendar por que essa série é um prato cheio para quem ama histórias de amadurecimento com um toque de realidade e muita personalidade!

Ella Purnell: A Estrela em Ascensão Que Você Já Conhece (e Ama!)

Ella Purnell: A Estrela em Ascensão Que Você Já Conhece (e Ama!)

Não dá para negar: Ella Purnell está em todas! De repente, a gente pisca e ela está roubando a cena em produções gigantescas, virando um dos nomes mais comentados da TV. Se você se encantou com a Lucy, aquela personagem cheia de garra em ‘Fallout’, ou se ainda sofre pela trágica Jackie de ‘Yellowjackets’, saiba que a jornada de Ella no mundo do entretenimento é muito mais rica e cheia de surpresas do que parece à primeira vista.

Apesar de estar ganhando o coração do público americano agora, a atriz londrina já tem um currículo invejável. Antes de virar febre por aqui, ela fez trabalhos notáveis na televisão britânica, como o filme ‘Bullying Virtual’, onde atuou ao lado da Maisie Williams de ‘Game of Thrones’, e o drama ‘Punição para a Inocência’, da BBC. Mas foi sua voz que a trouxe para o radar dos fãs nos EUA, dublando a Gwyn em ‘Jornada nas Estrelas: Prodigy’ e, claro, a icônica Jinx em ‘Arcane’, da Netflix, que é um verdadeiro sucesso.

É impressionante como a Ella transita entre gêneros e mídias com uma facilidade única, não é? De mundos pós-apocalípticos a mistérios adolescentes e universos animados, ela sempre entrega performances que grudam na mente. E é exatamente essa versatilidade que torna ‘Sweetbitter’ ainda mais fascinante, mostrando um lado da atriz que muitos ainda não tiveram a chance de explorar.

O Que É ‘Sweetbitter’? Uma Mordida na Grande Maçã

‘Sweetbitter’ é aquela série que te fisga pela premissa e te mantém preso pela atmosfera. Lançada entre 2018 e 2019, essa produção do Starz é baseada no aclamado romance homônimo de Stephanie Danler, que fez bastante barulho em 2016. A história nos apresenta à Tess, personagem de Ella Purnell, uma jovem de Ohio que decide largar tudo e se mudar para a efervescente Nova York.

Chegando na cidade grande, Tess consegue um emprego em um restaurante de alta gastronomia, um universo tão fascinante quanto intimidador. É ali, entre pratos sofisticados, vinhos caros e uma equipe de funcionários excêntricos, que ela começa sua verdadeira jornada de autodescoberta. A série nos mergulha nesse ambiente de pressão e glamour, onde cada noite é um desafio e cada relacionamento, uma lição.

Não é só sobre comida e bebida, mas sobre a busca por um lugar no mundo, a descoberta de si mesma em meio ao caos e a beleza de Nova York. ‘Sweetbitter’ é um convite para acompanhar Tess enquanto ela navega por esse novo e excitante capítulo de sua vida, aprendendo sobre amizade, amor, trabalho e, acima de tudo, sobre o que significa ser uma adulta em uma das cidades mais icônicas do planeta. É uma série que te faz sentir o cheiro da cozinha e o burburinho dos clientes, transportando você direto para o coração da Big Apple.

Tess: A Protagonista Que Nos Entende (e Descomplica Nova York)

Tess: A Protagonista Que Nos Entende (e Descomplica Nova York)

Se existe algo que Ella Purnell faz como ninguém é interpretar personagens que são “peixes fora d’água”. A Tess de ‘Sweetbitter’ é o exemplo perfeito disso. Assim como a Lucy em ‘Fallout’ ou a Jackie em ‘Yellowjackets’, Tess se vê em um ambiente completamente novo e desafiador, tentando se adaptar a um mundo que a engole. Mas é nessa vulnerabilidade que reside a sua força e a sua conexão com o público.

A história de uma jovem de vinte e poucos anos tentando se encontrar na cidade grande pode até parecer um clichê batido, mas Ella Purnell eleva a Tess a um nível totalmente novo. Ela consegue dar vida a uma personagem que, apesar de ter os olhos arregalados de quem está descobrindo o mundo, está longe de ser ingênua. Pelo contrário, Tess é complexa, cheia de falhas e, sim, um pouco bagunçada – e é exatamente isso que a torna tão real e identificável.

Enquanto muitos podem se prender ao “vai ou não vai” do relacionamento dela com o charmoso bartender Jake (interpretado por Tom Sturridge), é a amizade complicada de Tess com a experiente garçonete Simone (Caitlin FitzGerald) que realmente entrega os momentos mais suculentos e cheios de drama da série. A química de Ella com quase todos os atores com quem contracena é notável, mas a faísca entre ela e Caitlin FitzGerald é simplesmente viciante. É uma dinâmica que explora a mentoria, a rivalidade e o apoio feminino de uma forma bem crua e honesta, mostrando as nuances das relações que moldam nossa jornada.

A performance de Ella em ‘Sweetbitter’ merecia tanto reconhecimento quanto seus papéis em ‘Yellowjackets’ ou ‘Fallout’. Ela nos convida a torcer, a rir e até a sentir um friozinho na barriga junto com Tess, enquanto ela desvenda os mistérios do mundo da alta gastronomia e, mais importante, os mistérios de si mesma.

Crítica vs. Público: O Duelo de ‘Sweetbitter’

Por que uma série tão boa como ‘Sweetbitter’ passou despercebida por tanta gente? Parte da resposta pode estar nas suas avaliações iniciais, que não foram as mais favoráveis. No famoso Rotten Tomatoes, a série de Ella Purnell ostenta uma pontuação geral de 58% da crítica, o que é, digamos, modesto. A primeira temporada, em particular, teve um desempenho ainda mais desanimador, com apenas 30% de aprovação.

Basicamente, os críticos sentiram que ‘Sweetbitter’ não se diferenciava o suficiente de outras séries de amadurecimento ambientadas em Nova York que vieram antes dela. Além disso, muitos apontaram que a série não conseguiu capturar a mesma “ousadia” e “crueza” do livro que a inspirou. É como se esperassem um prato com temperos mais fortes e recebessem algo mais suave, sabe?

Mas aqui vem a parte interessante, e que mostra o poder do público! Se olharmos para as notas da audiência no Rotten Tomatoes, a história muda completamente. A primeira temporada, que a crítica detestou, teve 82% de aprovação do público. A segunda temporada, que já melhorou na crítica (86% para a crítica, embora com menos avaliações), voou com impressionantes 96% de aprovação da audiência! No geral, a série tem um sólido 89% de aprovação do público.

Essa diferença brutal entre a opinião dos críticos e a do público fala volumes. Geralmente, as audiências do Rotten Tomatoes são bem mais rigorosas, especialmente com filmes e séries românticas ou focadas em personagens femininas. E um dos grandes motivos para essa aceitação calorosa do público é, sem dúvida, a performance fantástica de Ella Purnell. Mesmo que os temas de ‘Sweetbitter’ possam parecer familiares, a Tess é uma personagem totalmente única, e isso é mérito total da Ella.

É uma prova de que nem sempre a opinião especializada reflete o que o público realmente busca e aprecia. Às vezes, uma série simplesmente conecta com as pessoas de uma forma que os críticos não conseguem captar, e ‘Sweetbitter’ é um exemplo clássico disso. A série talvez não tenha reinventado a roda, mas entregou uma história autêntica e uma personagem inesquecível, conquistando corações de quem deu uma chance.

Por Que ‘Sweetbitter’ Não Continuou? O Preço da Era do Streaming

Por Que 'Sweetbitter' Não Continuou? O Preço da Era do Streaming

Apesar de a segunda temporada de ‘Sweetbitter’ ter mostrado uma melhora significativa tanto na recepção da crítica quanto no amor do público, a série acabou sendo cancelada. E o motivo é, infelizmente, bem comum na era do streaming: a queda drástica de audiência. Enquanto a primeira temporada de ‘Sweetbitter’ atraiu uma média de 164.000 espectadores ao vivo no mesmo dia, a segunda temporada viu esse número despencar para apenas 92.000 (dados via THR).

É difícil apontar um único culpado para essa debandada de espectadores entre as temporadas. Mas um fator muito provável é a avalanche de opções que surgiram com as chamadas “guerras do streaming”. Com gigantes como Netflix e Prime Video dominando o mercado e lançando conteúdo novo a todo momento, uma série dramática do Starz, com avaliações iniciais mornas, pode simplesmente não ter conseguido segurar a atenção do público em meio a tanta concorrência.

É uma pena, mas acontece. Muitas séries de qualidade acabam sendo vítimas desse cenário superlotado, onde o tempo e a atenção dos espectadores são disputados a tapas. ‘Sweetbitter’ não foi a única a sofrer com isso, e provavelmente não será a última. O lado bom é que, por ter apenas duas temporadas, a série se torna a opção perfeita para uma maratona rápida e envolvente de fim de semana. Você consegue acompanhar a jornada de Tess do começo ao fim sem grandes compromissos de tempo.

É um lembrete agridoce de que, às vezes, a qualidade e o carisma dos atores não são suficientes para garantir a longevidade de uma produção em um mercado tão competitivo. Mas isso não tira o brilho e o impacto que ‘Sweetbitter’ teve para quem a assistiu. Pelo contrário, a torna ainda mais especial como uma joia a ser descoberta.

Vale a Pena Assistir ‘Sweetbitter’? A Resposta É SIM!

Depois de tudo o que conversamos, a pergunta que fica é: ‘Sweetbitter’ realmente vale a pena? E a nossa resposta aqui no Cinepoca é um sonoro e entusiasmado SIM! Se você é fã da Ella Purnell e quer ver mais do seu talento em um papel que a mostra de uma forma diferente, essa série é obrigatória.

É uma história de amadurecimento que foge um pouco do óbvio, ambientada em um cenário fascinante e com personagens que te prendem do início ao fim. A jornada de Tess em Nova York, navegando pelos desafios de um emprego em um restaurante de luxo e pelas complexidades das novas amizades e romances, é envolvente e cheia de nuances.

Apesar das críticas mistas na primeira temporada, o público amou, e a segunda temporada mostra uma evolução notável. ‘Sweetbitter’ é curta, com apenas duas temporadas, o que a torna perfeita para aquela maratona de fim de semana que você tanto procura. É uma série que te convida a refletir sobre as escolhas, os aprendizados e as descobertas que marcam a transição para a vida adulta.

Então, se você busca um drama autêntico, com uma protagonista cativante e uma atmosfera única, dê uma chance a ‘Sweetbitter’. Você pode se surpreender e descobrir que essa série subestimada se tornará uma das suas favoritas. Prepare a pipoca e embarque nessa aventura gastronômica e emocional!

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Perguntas Frequentes sobre ‘Sweetbitter’

Sobre o que é a série ‘Sweetbitter’?

‘Sweetbitter’ narra a história de Tess, uma jovem que se muda para Nova York e consegue um emprego em um restaurante de alta gastronomia, onde ela embarca em uma jornada de autodescoberta e amadurecimento em meio ao caos da cidade e do ambiente de trabalho.

Quem é a protagonista de ‘Sweetbitter’?

A protagonista Tess é interpretada por Ella Purnell, atriz conhecida por seus papéis em ‘Fallout’ e ‘Yellowjackets’. A série mostra a versatilidade de Purnell em um papel de uma jovem “peixe fora d’água” tentando se encontrar na cidade grande.

Qual foi a recepção de ‘Sweetbitter’ pela crítica e pelo público?

A série teve uma recepção mista da crítica, com baixas pontuações iniciais no Rotten Tomatoes (30% para a 1ª temporada), mas foi calorosamente recebida pelo público, alcançando 82% de aprovação na 1ª temporada e 96% na 2ª temporada, demonstrando uma forte conexão com a audiência.

Por que ‘Sweetbitter’ foi cancelada?

‘Sweetbitter’ foi cancelada após duas temporadas devido a uma queda drástica na audiência ao vivo entre a primeira e a segunda temporada. A concorrência intensa na era do streaming é apontada como um fator provável para a diminuição de espectadores.

Vale a pena assistir ‘Sweetbitter’?

Sim, a série é altamente recomendada para fãs de Ella Purnell e para quem busca um drama autêntico de amadurecimento. Com apenas duas temporadas, é ideal para uma maratona rápida, oferecendo uma história envolvente e personagens cativantes.

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Marina Souza
Marina Souza
Oi! Eu sou a Marina, redatora aqui do Cinepoca. Desde os tempos de criança, quando as tardes eram preenchidas por maratonas de clássicos da Disney em VHS e as noites por filmes de terror que me faziam espiar por entre os dedos, o cinema se tornou um portal para incontáveis realidades. Não importa o gênero, o que sempre me atraiu foi a capacidade de um filme de transportar, provocar e, acima de tudo, contar algo.No Cinepoca, busco compartilhar essa paixão, destrinchando o que há de mais interessante no cinema, seja um blockbuster que domina as bilheterias ou um filme independente que mal chegou aos circuitos.Minhas expertises são vastas, mas tenho um carinho especial por filmes que exploram a complexidade da mente humana, como os suspenses psicológicos que te prendem do início ao fim. Meu objetivo é te levar em uma viagem cinematográfica, apresentando filmes que talvez você nunca tenha visto, mas que definitivamente merecem sua atenção.

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