A aguardada sequência ‘Spinal Tap II: The End Continues’ estreou com 72% de aprovação no Rotten Tomatoes, marcando um renascimento para Rob Reiner e Christopher Guest. O filme enfrenta o desafio de honrar o legado do clássico original, que ostenta 98% de aprovação, e justificar seu orçamento elevado, prometendo mais uma dose hilária do icônico mockumentary de rock.
Preparem-se, galera do cinema! A aguardada sequência Spinal Tap II chegou com uma nota no Rotten Tomatoes que já está dando o que falar e prometendo agitar o mundo da comédia musical. Será que o novo filme consegue honrar o legado do clássico ‘Isto é Spinal Tap’ ou até mesmo superar a obra original? Aqui no Cinepoca, a gente mergulha fundo para entender o que essa pontuação significa para a banda mais icônica do rock fictício e para a carreira de figuras lendárias como Rob Reiner.
‘Isto é Spinal Tap’: O Legado Que Inspirou Uma Geração
Antes de falarmos sobre a sequência, precisamos voltar no tempo para entender a grandiosidade do original. Lançado em 1984, ‘Isto é Spinal Tap’ não é apenas um filme; é um marco da comédia e do gênero “mockumentary” – um falso documentário que satiriza de forma brilhante o universo do rock and roll. Acompanhamos a banda britânica Spinal Tap, com seus integrantes Nigel Tufnel (Christopher Guest), David St. Hubbins (Michael McKean) e Derek Smalls (Harry Shearer), em uma turnê desastrosa, cheia de egos inflados, problemas técnicos hilários e uma dose absurda de autocomplacência.
O filme, dirigido por Rob Reiner, custou cerca de 2 milhões de dólares e arrecadou 5.8 milhões, um número modesto para a época. No entanto, seu impacto cultural foi imenso. Ele se tornou um verdadeiro clássico cult, influenciando gerações de comediantes, músicos e cineastas. A forma como ‘Isto é Spinal Tap’ zombava das excentricidades do rock era tão convincente que muitos espectadores inicialmente pensaram que a banda era real. Se você nunca assistiu, saiba que ele é uma aula de humor inteligente e observação afiada, com piadas que continuam atuais e personagens inesquecíveis.
A genialidade da obra reside em sua capacidade de ser ao mesmo tempo uma paródia e uma homenagem sincera ao rock. Os músicos, com suas perucas exageradas, figurinos duvidosos e letras sem sentido, representam o ápice da autoindulgência, mas também carregam um charme que os torna estranhamente cativantes. É por isso que, mesmo 41 anos depois, a ideia de uma sequência ainda gera tanta expectativa e burburinho entre os fãs.
O Retorno Triunfal da Equipe Original para ‘Spinal Tap II: The End Continues’
A notícia de que ‘Spinal Tap II: The End Continues’ estava em produção já era emocionante por si só. Mas o que realmente fez os corações dos fãs baterem mais forte foi a confirmação de que toda a equipe original estaria de volta. Isso mesmo! O mestre Rob Reiner retorna à cadeira de diretor e, para a alegria de todos, também reprisa seu papel como o documentarista Marty Di Bergi.
E a banda? Ah, a banda está completa! Christopher Guest, Michael McKean e Harry Shearer, os gênios por trás de Nigel Tufnel, David St. Hubbins e Derek Smalls, respectivamente, vestiram novamente suas perucas e roupas apertadas para nos presentear com mais uma aventura hilária. Ver esses ícones juntos novamente é um testemunho da química inegável que eles têm e do carinho que o público nutre por esses personagens.
A volta de Reiner e do elenco principal não é apenas um reencontro nostálgico; é a garantia de que a essência e o humor afiado que fizeram do original um sucesso serão preservados. Em um mundo onde sequências muitas vezes pecam por não capturar o espírito da obra-prima, a presença desses talentos é um alívio e um motivo para otimismo. A expectativa é que essa reunião traga o mesmo nível de sátira e observação perspicaz sobre a indústria da música, adaptando-a para os desafios e absurdos dos tempos atuais.
‘Spinal Tap II: The End Continues’ no Tomatometer: Um Início Promissor?
A grande pergunta que pairava no ar desde o anúncio de ‘Spinal Tap II: The End Continues’ era: será que a sequência conseguiria agradar à crítica? Bem, a resposta chegou! O Rotten Tomatoes já agregou resenhas suficientes para dar ao filme uma pontuação oficial no Tomatometer. E a notícia é boa: a comédia estreou com um sólido 72% de aprovação, marcando-o como “Fresh” (Fresco).
Até o momento, 18 críticos já deram seu veredito, e a maioria parece ter gostado do que viu. É importante lembrar que essa pontuação pode flutuar à medida que mais resenhas são adicionadas, mas um 72% de cara já é um sinal super positivo. Para quem não está familiarizado, uma pontuação “Fresh” no Rotten Tomatoes indica que a maioria dos críticos gostou do filme, considerando-o bom ou excelente. É um selo de qualidade que certamente chama a atenção do público e gera curiosidade.
Essa pontuação inicial é um alívio para os fãs e para a equipe de produção, especialmente considerando a pressão de seguir um clássico tão adorado. Ela sugere que ‘Spinal Tap II: The End Continues’ conseguiu capturar a essência do humor e da sátira que tornaram o original tão especial, sem parecer uma cópia barata ou uma tentativa forçada de reviver a glória passada. É um bom presságio para a estreia nos cinemas em 12 de setembro.
O Que Essa Pontuação Significa para Rob Reiner e Christopher Guest
A pontuação “Fresh” de ‘Spinal Tap II: The End Continues’ não é apenas uma boa notícia para o filme em si, mas também para alguns nomes de peso por trás das câmeras e na frente delas. Para Rob Reiner, o diretor e intérprete de Marty Di Bergi, essa é uma vitória e tanto, um verdadeiro renascimento em sua carreira.
Sabe por quê? Essa é a primeira vez que um longa-metragem narrativo dirigido por Reiner recebe uma pontuação “Fresh” no Rotten Tomatoes desde 1995, com o aclamado ‘Meu Querido Presidente’, que alcançou impressionantes 91%. Desde então, Reiner teve uma sequência de 11 filmes que foram classificados como “splats” (ou “rotten”, podre, no jargão do site), incluindo títulos como ‘Antes de Partir’ (40%), ‘O Primeiro Amor’ (54%) e o criticado ‘Alex & Emma: Escrevendo sua História de Amor’ (11%). É uma longa jornada no deserto crítico, e ‘Spinal Tap II: The End Continues’ finalmente o tira dessa maré de azar, provando que o talento ainda está lá.
Christopher Guest, que interpreta o icônico guitarrista Nigel Tufnel, também tem motivos para comemorar. Esta é a primeira vez que ele recebe uma pontuação “Fresh” como ator ou diretor desde 2005, com ‘Sra. Henderson Apresenta’ (68%). Embora ele tenha sido produtor executivo da comédia ‘Sunlight’ (90%) em 2024, que foi bem recebida, seu envolvimento direto em ‘Spinal Tap II: The End Continues’ como um dos protagonistas marca um retorno triunfal à aprovação crítica em seu papel mais conhecido.
Esses resultados mostram que o retorno às raízes da comédia e a reunião com personagens tão queridos foram decisões acertadas, tanto para a nostalgia dos fãs quanto para a reputação crítica desses grandes nomes do cinema. É um lembrete de que, às vezes, revisitar universos que já deram certo, com a equipe original, pode ser a chave para o sucesso e para reacender a chama criativa.
O Desafio: ‘Spinal Tap II’ Contra a Lenda do Original
Apesar do promissor 72% de aprovação, ‘Spinal Tap II: The End Continues’ ainda tem uma montanha gigantesca para escalar se quiser se comparar ao seu predecessor. O ‘Isto é Spinal Tap’ original é um verdadeiro gigante no Rotten Tomatoes, ostentando uma pontuação quase perfeita de 98% e o cobiçado selo “Certified Fresh”. Essa nota é resultado de nada menos que 174 resenhas de críticos, o que solidifica sua posição como um dos filmes mais aclamados de todos os tempos.
O que significa “Certified Fresh”? É o ápice da aprovação crítica no Rotten Tomatoes, concedido a filmes com uma pontuação consistentemente alta e um grande número de resenhas. É um reconhecimento de excelência que pouquíssimos filmes alcançam. Além da crítica, o original também conquistou o público, com uma impressionante pontuação de 92% no Popcornmeter, baseada em mais de 100.000 avaliações verificadas de espectadores.
Essa comparação deixa claro o tamanho do desafio que ‘Spinal Tap II: The End Continues’ enfrenta. 72% é um ótimo começo, mas está longe dos estratosféricos 98% do original. A sequência não precisa apenas ser boa; ela precisa ser excepcionalmente boa, a ponto de ser considerada uma obra-prima por quase todos os críticos, para sequer sonhar em estar no mesmo patamar do clássico. A régua foi colocada lá no alto, e o novo filme terá que se esforçar muito para chegar perto.
A Grande Questão: O Orçamento de ‘Spinal Tap II’ e o Sucesso de Público
Além da aprovação crítica, há outro fator crucial para o sucesso de ‘Spinal Tap II: The End Continues’: o desempenho nas bilheterias e a capacidade de atrair o público. Com um orçamento reportado de 22.6 milhões de dólares, o filme, embora considerado pequeno para os padrões de Hollywood em 2025, é significativamente mais caro que o original.
Para se ter uma ideia, o ‘Isto é Spinal Tap’ de 1984 foi feito com apenas 2 milhões de dólares. Ajustando para a inflação, isso seria cerca de 6.3 milhões de dólares hoje. Ou seja, a sequência custou mais de 10 vezes o preço original do primeiro filme e mais de três vezes seu orçamento ajustado pela inflação. Essa diferença é gigantesca e coloca uma pressão considerável sobre a produção.
A pontuação “Fresh” no Rotten Tomatoes é um bom indicativo de que a comédia é sólida, mas para que ‘Spinal Tap II: The End Continues’ realmente “viva” à altura do original – e justifique seu custo – ele precisará conquistar o público da mesma forma que o primeiro fez. O desafio é duplo: satisfazer os fãs de longa data que amam o clássico cult e, ao mesmo tempo, atrair uma nova geração de espectadores que talvez nunca tenham ouvido falar da banda. O sucesso de bilheteria dependerá de sua capacidade de traduzir a aprovação crítica em entusiasmo do público, provando que a história do Spinal Tap ainda ressoa e diverte em 2025.
Conclusão: Será Que ‘Spinal Tap II’ Vai Atingir o “11”?
Então, galera, a jornada de ‘Spinal Tap II: The End Continues’ já começou com um pé direito no mundo da crítica, garantindo um respeitável 72% “Fresh” no Rotten Tomatoes. Essa pontuação é um alívio e uma vitória pessoal para Rob Reiner e Christopher Guest, que veem suas carreiras ganharem um novo fôlego com essa sequência tão aguardada.
No entanto, a sombra do lendário ‘Isto é Spinal Tap’, com seu quase perfeito 98% “Certified Fresh”, paira sobre a nova produção. A sequência tem a missão hercúlea de não apenas entreter, mas de tentar se igualar a um dos maiores clássicos cult da história do cinema, tudo isso enquanto justifica um orçamento consideravelmente maior.
Será que ‘Spinal Tap II: The End Continues’ conseguirá ligar o amplificador até o “11” para o público, assim como o original fez? Ouça a crítica, veja o filme e decida por si mesmo se essa volta da banda mais hilária do rock é digna de seu legado. A gente aqui no Cinepoca já está curioso para saber!
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Perguntas Frequentes sobre ‘Spinal Tap II’
Qual a pontuação de ‘Spinal Tap II’ no Rotten Tomatoes?
‘Spinal Tap II: The End Continues’ estreou com um sólido 72% de aprovação no Rotten Tomatoes, sendo classificado como “Fresh” (Fresco).
Qual a pontuação do filme original ‘Isto é Spinal Tap’ no Rotten Tomatoes?
O clássico ‘Isto é Spinal Tap’ possui uma impressionante pontuação de 98% e o selo “Certified Fresh” no Rotten Tomatoes, baseado em 174 resenhas.
Quem são os membros principais da banda Spinal Tap?
A banda fictícia Spinal Tap é composta por Nigel Tufnel (Christopher Guest), David St. Hubbins (Michael McKean) e Derek Smalls (Harry Shearer).
Qual a importância do retorno de Rob Reiner para ‘Spinal Tap II’?
Rob Reiner, diretor do filme original e intérprete do documentarista Marty Di Bergi, retorna para a sequência, garantindo a preservação da essência, do humor afiado e do legado do primeiro filme. Sua volta também marca sua primeira pontuação “Fresh” no Rotten Tomatoes em filmes narrativos desde 1995.
Qual o orçamento de ‘Spinal Tap II’ em comparação com o original?
‘Spinal Tap II: The End Continues’ teve um orçamento de 22.6 milhões de dólares, significativamente maior que os 2 milhões de dólares do filme original de 1984 (equivalente a cerca de 6.3 milhões ajustados pela inflação).