Peaky Blinders filme: Lançamento de ‘O Homem Imortal’ e o que esperar

O Peaky Blinders filme ‘O Homem Imortal’ chega em 6 de março de 2026 nos cinemas e 20 de março na Netflix, com Cillian Murphy reprisando Tommy Shelby em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial. Com elenco estelar incluindo Rebecca Ferguson, Tim Roth e Barry Keoghan, o longa promete ação intensa, drama familiar e um fechamento épico para o universo da série, elevando a tensão gangster em meio ao caos bélico.

Você aí, fã de carteirinha de gângsteres com estilo e navalhas afiadas, já sentiu aquele friozinho na espinha só de imaginar o Peaky Blinders filme chegando? Pois é, eu tô aqui contando os dias pro ‘Peaky Blinders: O Homem Imortal’ explodir as telas, porque depois do final da série, meu coração de cinéfilo ficou com um vazio que só Tommy Shelby pode preencher.

Sério, desde que ‘Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas’ acabou em 2022, eu maratonei as temporadas umas três vezes, sentindo na pele aquela tensão de Birmingham pós-Primeira Guerra. Aquele chapéu angular, o olhar penetrante de Cillian Murphy… me dá um arrepio só de lembrar. E agora, com esse filme na Netflix, é como se Steven Knight tivesse ouvido meus pedidos no bar depois da meia-noite.

A data de lançamento que vai bagunçar seu calendário de 2026

A data de lançamento que vai bagunçar seu calendário de 2026

Marca aí: 6 de março de 2026 nos cinemas, e 20 de março na Netflix. Eu já tô contando os meses na ponta do lápis, porque faz quase quatro anos desde o season finale da série. Quatro anos! Imagina o hype acumulado, tipo aqueles intervalos eternos entre temporadas que a COVID protelou.

Eu sinto um nó na garganta só de pensar. Vai ser épico ver isso na telona primeiro, com som alto explodindo os tímpanos nas cenas de ação. Lembra da trilha sonora com Nick Cave? Aposto que o filme vai elevar isso a outro nível, com orquestrações que grudam na alma como fumaça de cigarro cheap.

Sinceramente? Eu acho que o timing é genial. Vem num 2026 que já tá promissor pros fãs de crime drama, e depois de ‘Oppenheimer’, Cillian Murphy tá no auge – aquele olhar dele em close-up vai ser de cair o queixo.

Tommy Shelby volta: Cillian Murphy carregando o legado nas costas

Cillian Murphy reprisando Tommy Shelby? Meu deus, isso é o que eu chamo de volta ao lar. Depois de brilhar em ‘Oppenheimer’ como o pai da bomba atômica, com aquela intensidade que me deixou sem fôlego nas cenas de dilema moral, ele volta pro submundo de Peaky. Eu visualizei ele envelhecido, barba por fazer, olhos fundos pela guerra que tá por vir.

Na série, Tommy era o cérebro por trás de tudo, manipulando políticos e rivais como um xadrez mortal. Aqui no filme, seis anos depois da sexta temporada, ele tá mais velho, mais marcado. Senti um aperto no peito imaginando como a saúde mental dele evoluiu – ou piorou – depois daquele cliffhanger insano.

Comparado a Tony Soprano ou até Vito Corleone, Tommy é único: um gângster poético, que recita Shakespeare entre tiros. Murphy vai roubar a cena de novo, tenho certeza. Eu já tô suando só de antever os monólogos dele sob chuva torrencial.

Trama em 1940: Peaky Blinders em guerra total

Trama em 1940: Peaky Blinders em guerra total

O filme se passa em 1920? Não, 1940, no auge da Segunda Guerra Mundial. Os Peaky Blinders em “guerra total”, diz a Netflix. Imagina a família Shelby mergulhada no caos nazista, com Birmingham virando campo de batalha. Meu coração acelerou lendo isso no Tudum – é o plot twist histórico que a gente precisava.

Tommy e Duke com relação mais desenvolvida, planos ilegais misturados com política sombria. O que rolou com Oswald Mosley? Ele vai voltar como vilão definitivo? Eu aposto que sim, porque Steven Knight adora amarrar pontas soltas com facadas nas costas. Me lembrou a tensão geopolítica de ‘The Crown’, mas com sangue nas ruas e menos chá da tarde.

A cinematografia deve ser brutal: sombras longas como em noir clássico, tipo ‘O Poderoso Chefão’ nos anos 70, mas com filtro bélico. Sinto cheiro de practical effects em explosões, nada de CGI meia-boca. E a roupa? Ternos impecáveis sujos de lama de trincheira – nostalgia pura pros fãs da estética da série.

Elenco estelar: Velhos conhecidos e caras novos de peso

Além de Murphy, Sophie Rundle volta como Ada, a irmã durona que sempre me fez torcer. Mas as novidades? Rebecca Ferguson, Tim Roth e Barry Keoghan. Caramba! Ferguson, com aquela presença magnética de ‘Duna’, pode ser a nova rival ou aliada traiçoeira. Tim Roth, o rei dos vilões imprevisíveis desde ‘Cão de Caça’, vai dar um tempero safado.

E Barry Keoghan? Depois de ‘Banshees of Inisherin’, ele tá hypado pra caramba. Imagino ele como um capanga ambicioso, tipo um jovem Alfie Solomons. Eu tô animado pra ver como eles se encaixam no universo Shelby – vai ser química explosiva ou faíscas que viram bomba?

Eu opino: esse casting é arriscado, mas genial. Knight sabe misturar o familiar com o fresco, evitando que vire fan service barato. Senti um formigamento nas mãos só de listar isso, como na primeira vez que vi os irmãos Shelby unidos.

Por que o ‘Peaky Blinders filme’ é o fechamento perfeito que a gente merece

Por que o 'Peaky Blinders filme' é o fechamento perfeito que a gente merece

Desde 2014, ‘Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas’ virou fenômeno: críticas rasgadas, fãs tatuando FS no peito. Mas o fim da série deixou um buraco – Tommy vivo, mas quebrado. Esse filme é o adeus definitivo, e eu tô dividido entre euforia e tristeza. Vai ser como enterrar um amigo querido, mas com fogos de artifício.

A direção de Knight sempre bebeu de Scorsese, com diálogos afiados e violência estilizada. Aqui, aposto em sequências de ação que rivalizam ‘John Wick’, mas com alma gangster. A trilha sonora? Arthur com ‘Red Right Hand’ ecoando na cabeça durante batalhas – arrepio garantido.

Me transportou pros dias que eu bingeava a série no sofá, pipoca voando em plot twists. Num mundo de reboots preguiçosos, isso é orgânico, uma extensão natural. Eu acho que vai ser o melhor ‘Peaky Blinders filme’ possível, fechando arcos com dignidade.

O que esperar: Minhas apostas ousadas pro caos Shelby

Vamos especular, porque eu vivo pra isso. Tommy vai confrontar Mosley de frente, talvez infiltrado em círculos fascistas. Duke, agora mais maduro, pode trair ou salvar o clã – tensão familiar no nível de ‘Succession’, mas com armas. E as mulheres? Ada e talvez uma Ferguson como espiã, virando o jogo.

Visualmente, espere câmeras girando em pubs enfumaçados, slow-motion em brigas de navalha. O script deve ter plot holes mínimos, Knight é mestre nisso. Mas e o final? Eu aposto num sacrifício épico, daqueles que me faz chorar no escuro do cinema. Senti um peso no peito prevendo isso.

Comparado a outros spin-offs, como ‘The Godfather Part III’, esse parece mais coeso. Nada de forçar a barra – é evolução, com Murphy no pico da forma pós-‘Oppenheimer’.

E o impacto cultural? Peaky vai influenciar mais moda streetwear, com chapéus angulares virando trend de novo. Eu já tô planejando minha maratona pré-filme, revivendo as apostas e traições.

Da série pro cinema: A evolução que me deixa sem nails

Da série pro cinema: A evolução que me deixa sem nails

A série tinha episódios de 60 minutos cheios de camadas; o filme, com duas horas, vai condensar isso em punchlines letais. Lembra das cenas de corrida de cavalos? Agora, com WWII, vai ser aviões e tanques misturados com gangues. Meu pulso acelera imaginando o orçamento explodindo em sets históricos.

Eu confesso: depois do hiato de três anos entre S5 e S6, aprendi a ter paciência, mas quatro anos pro filme? Merece uma estátua pra Knight. Vai ser recompensa total pros que aguentaram.

A edição deve ser afiada como navalha, com flashbacks pros anos 20 que me dão nostalgia. Sinta o cheiro de gim, ouça os sotaques brutos – imersão total.

Críticas vão pipocar: “Murphy imortal”, “Fechamento magistral”. Eu prevejo Oscar buzz pra ator ou roteiro adaptado. Vale cada segundo de espera.

Enquanto isso, na Cinepoca, a gente tá de olho em tudo – fontes como Tudum confirmam o hype. Mas minha opinião? É pessoal: Peaky não é série, é vício vitalício.

Conclusão: Corre pro cinema e depois maratoninha na Netflix

Resumindo, ‘Peaky Blinders: O Homem Imortal’ é o ‘Peaky Blinders filme’ que vai coroar o legado Shelby com glória sangrenta. De 6 de março nos cinemas a 20 na Netflix, prepare o fígado pro último round. Eu tô hypado ao ponto de não pregar olho, sentindo o ghost de Tommy me chamando.

E você, tá contando os dias ou prefere o final da série como tava? Acha que Murphy vai ganhar outro prêmio com isso? Conta aí nos comentários, vamos debater como bons cinéfilos num boteco de Birmingham imaginário! Não esquece de compartilhar se curtiu – Cinepoca vive de vocês.

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Perguntas Frequentes sobre Peaky Blinders filme

Qual a data de lançamento do Peaky Blinders filme ‘O Homem Imortal’?

Estreia nos cinemas em 6 de março de 2026 e chega à Netflix em 20 de março de 2026.

Quem são os principais atores do Peaky Blinders filme?

Cillian Murphy como Tommy Shelby, Sophie Rundle como Ada Shelby, e novidades como Rebecca Ferguson, Tim Roth e Barry Keoghan.

Em que época se passa o filme Peaky Blinders?

A trama ocorre em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial, com os Peaky Blinders em ‘guerra total’.

Por que o Peaky Blinders filme é importante para os fãs?

É o fechamento definitivo da saga, seis anos após a sexta temporada, amarrando arcos como o de Tommy Shelby e expandindo o universo com novos elementos bélicos e elenco estelar.

Quem dirige o Peaky Blinders filme?

Steven Knight, criador da série, com direção influenciada por estilos como Scorsese, prometendo ação estilizada e diálogos afiados.

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Marina Souza
Marina Souza
Oi! Eu sou a Marina, redatora aqui do Cinepoca. Desde os tempos de criança, quando as tardes eram preenchidas por maratonas de clássicos da Disney em VHS e as noites por filmes de terror que me faziam espiar por entre os dedos, o cinema se tornou um portal para incontáveis realidades. Não importa o gênero, o que sempre me atraiu foi a capacidade de um filme de transportar, provocar e, acima de tudo, contar algo.No Cinepoca, busco compartilhar essa paixão, destrinchando o que há de mais interessante no cinema, seja um blockbuster que domina as bilheterias ou um filme independente que mal chegou aos circuitos.Minhas expertises são vastas, mas tenho um carinho especial por filmes que exploram a complexidade da mente humana, como os suspenses psicológicos que te prendem do início ao fim. Meu objetivo é te levar em uma viagem cinematográfica, apresentando filmes que talvez você nunca tenha visto, mas que definitivamente merecem sua atenção.

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