Descubra nosso ranking dos V/H/S/HALLOWEEN segmentos, a oitava edição da aclamada série de antologias de terror que explora o Dia das Bruxas com histórias arrepiantes. Do suspense psicológico ao body horror e comédia sombria, cada curta oferece uma experiência única de found-footage, garantindo sustos eficazes e muita adrenalina para os fãs do gênero.
Se você é fã de um bom susto e adora a vibe do Dia das Bruxas, prepare-se! Viemos mergulhar nos V/H/S/HALLOWEEN segmentos para descobrir qual deles manda mais arrepios pela espinha e qual te deixa com aquela pulguinha atrás da orelha. A oitava edição da aclamada série de antologias de terror está cheia de histórias arrepiantes que pegam conceitos familiares e os viram do avesso, garantindo sustos eficazes e muita adrenalina.
Com o Dia das Bruxas como pano de fundo, cada curta explora diferentes tradições e medos, desde o clássico “doces ou travessuras” até lendas urbanas assustadoras. Algumas histórias são puro terror, outras misturam o medo com uma boa dose de humor sombrio. Embora nenhum dos segmentos seja realmente “ruim”, alguns simplesmente se destacam mais. Então, pegue sua pipoca (e talvez um cobertor para se esconder) e venha com a gente nessa jornada assustadora pelos seis segmentos de ‘V/H/S/HALLOWEEN’, do pior ao melhor, na nossa opinião!
6. ‘Kidprint’: O Mistério Terrestre que Quase Acerta o Alvo
Começando nossa lista, temos ‘Kidprint’, dirigido por Alex Ross Perry. Não me entenda mal, este segmento não é de forma alguma um filme ruim. Pelo contrário, ele oferece uma premissa sombria e um uso inteligente da linguagem found-footage. A história gira em torno de Tim Kaplan, um sujeito que tem um negócio peculiar: ele cria gravações em fita para identificar crianças em caso de sequestro. Uma ideia macabra, não é?
Com o aumento assustador de sequestros na região, Kaplan se vê no meio de uma investigação perturbadora, sem saber que o verdadeiro assassino está mais perto do que ele imagina. O curta é eficaz em criar uma atmosfera de suspense e usa as gravações das crianças sequestradas de forma chocante. No entanto, o que o coloca em último lugar é sua abordagem mais “pé no chão” em comparação com os outros segmentos, que se jogam de cabeça no sobrenatural e no terror explícito.
Além disso, a história de serial killer, apesar de arrepiante, tem um desfecho um tanto quanto previsível. O formato de curta-metragem também limita o desenvolvimento de personagens e nuances que uma trama como essa mereceria. ‘Kidprint’ é um bom conto de terror, mas não consegue se encaixar tão perfeitamente quanto os demais na proposta da antologia.
5. ‘Diet Phantasma’: Uma Dose de Horror Retrô e Risadas Nervosas
Em quinto lugar, temos ‘Diet Phantasma’, que serve como o dispositivo de enquadramento de ‘V/H/S/HALLOWEEN’. Dirigido por Bryan M. Ferguson, este segmento é uma viagem alucinante com um senso de humor sombrio e imagens que, ao mesmo tempo, são assustadoras e hilárias. A premissa? Testes de um refrigerante experimental chamado “Diet Phantasma”, que parece ter um efeito colateral… digamos, explosivo.
A cada “teste”, vemos uma nova vítima da misteriosa bebida, e as mortes ficam cada vez mais bizarras. Pessoas possuídas, explodindo, ou simplesmente tendo um dia muito, muito ruim. É um festival de comédia de humor negro que se aprofunda no body horror retrô, mas que, às vezes, pode parecer um pouco repetitivo. A natureza propositalmente ambígua da narrativa também dificulta uma conexão mais profunda com os eventos ou personagens.
Contudo, o humor ácido e as reviravoltas cada vez mais grotescas mantêm o ritmo tenso e divertido. ‘Diet Phantasma’ é o segmento que mais lembra os clássicos ‘V/H/S’ com sua abordagem descontraída e efeitos práticos de criaturas. É uma corrida divertida, onde a falta de um enredo complexo ou personagens profundos permite que o segmento seja apenas uma sequência de momentos engraçados e assustadores. Perfeito para quem curte um terror com um toque de acampamento!
4. ‘Coochie Coochie Coo’: A Lenda Urbana que Não Sai da Cabeça
Subindo um pouco no nosso ranking, encontramos ‘Coochie Coochie Coo’, uma história de fantasma eficaz que se aproxima muito dos filmes de found-footage mais conhecidos. Dirigido por Anna Zlokovic, este curta pega o clichê da lenda urbana e o eleva a um novo patamar de desconforto. A trama segue duas jovens que tentam aproveitar seu último Halloween antes da faculdade, mas acabam sendo atraídas para a casa da enigmática “Mamãe”.
A filmagem granulada e a atmosfera de suspense lembram filmes icônicos como ‘Rec’ e ‘Atividade Paranormal’, mas Zlokovic tem um talento especial para manter a tensão lá em cima. As revelações graduais das outras vítimas da Mamãe são muito bem executadas, e a diretora consegue manter o tom assustador sem que ele se torne cansativo. É aquele tipo de terror que te faz olhar por cima do ombro.
O único “porém” de ‘Coochie Coochie Coo’ são as protagonistas. Embora Samantha Cochran e Natalia Montgomery Fernandez entreguem atuações convincentes (especialmente quando o pânico se instala), as personagens em si não são cativantes o suficiente para nos prender completamente. Ainda assim, o horror genuíno e as imagens perturbadoras fazem deste um curta sólido, culminando em um final verdadeiramente inquietante que fica na sua mente por um bom tempo.
3. ‘Ut Supra Sic Infra’: Investigação e Terror Sobrenatural no México
Chegando ao pódio, temos ‘Ut Supra Sic Infra’, talvez a entrada mais puramente assustadora de ‘V/H/S/HALLOWEEN’. Esta é uma história de terror ambientada no México, que mistura investigação de crimes reais com o formato found-footage. Dirigido por Paco Plaza (sim, o mesmo gênio por trás de ‘Rec’), que co-escreveu o segmento com Alberto Marini, este curta é uma experiência intensa.
A trama segue as autoridades investigando um massacre misterioso que deixou apenas um sobrevivente. No processo, eles acabam repetindo os mesmos passos que libertaram uma entidade aterrorizante e invisível. A fusão dos formatos de investigação e found-footage funciona perfeitamente, aumentando a tensão a cada minuto. O horror só cresce para os personagens em ambos os períodos da história, e a escalada é de tirar o fôlego.
O final, que em teoria poderia soar ridículo, é entregue com uma maestria visual que o torna terrivelmente eficaz, deixando um impacto duradouro. Definitivamente não é para os fracos de coração, ‘Ut Supra Sic Infra’ é uma pequena e sólida história de terror que funciona muito bem na prática. Embora a narrativa seja bastante direta, Paco Plaza encontra inúmeras maneiras de dar a esta história de horror um toque severo e impactante, provando mais uma vez seu domínio do gênero.
2. ‘Fun Size’: A Fábrica de Doces Macabra e Divertida
No segundo lugar, temos ‘Fun Size’, uma criação do veterano da Adult Swim, Casper Kelly, que é ao mesmo tempo perturbadora e hilariamente maluca. Este segmento foca em dois casais que são arrastados para uma monstruosa fábrica de doces. E sim, é tão ridículo quanto parece! Mas o que faz ‘Fun Size’ funcionar tão bem é que ele sabe exatamente o quão bizarro é, usando essa absurdidade para efeitos cômicos e aterrorizantes.
As formas como as pessoas são mortas e seus corpos são descartados neste segmento são assustadoras, especialmente porque o tom mais cômico dos personagens rapidamente estabelece suas personalidades e vidas internas. O curta consegue infundir um senso de capricho infantil e comédia sombria em uma história muito divertida. Há um grande senso de humor negro que funciona perfeitamente para o segmento.
Especialmente quando o assassino mascote titular aparece em cena ou quando uma das protagonistas finalmente admite que quer terminar seu noivado no pior momento possível, ‘Fun Size’ abraça uma abordagem mais boba que não tem medo de se tornar grotesca. Embora os efeitos mais “campy” possam afastar alguns fãs de terror mais hardcore, há muito o que amar em ‘Fun Size’, que funde a comédia absurda dos infomerciais da Adult Swim com o body horror dos filmes ‘Jogos Mortais’. É exatamente o tipo de terror ligeiramente exagerado, muito bobo e profundamente perturbador que os fãs esperam de Kelly.
1. ‘Home Haunt’: O Labirinto de Halloween que Vira Pesadelo Real
E o grande vencedor, o melhor segmento de ‘V/H/S/HALLOWEEN’, é ‘Home Haunt’! Esta é a entrada mais ambiciosa visualmente e consegue encaixar muitos sustos perturbadores e body horror em um pacote conciso, tudo enquanto conta uma história muito focada nos personagens. Dirigido por Micheline Pitt-Norman e R.H. Norman, ‘Home Haunt’ foca em um pai apaixonado pelo Halloween, cuja dedicação anual em criar um labirinto de Dia das Bruxas já cansou seu filho adolescente.
Seu último esforço envolve o uso de um disco amaldiçoado, que liberta monstros reais assumindo as formas de criaturas clássicas do Halloween. As versões aterrorizantes de sustos infantis, como uma bruxa verde e fantasmas de lençol, mantêm o segmento em sintonia com a abordagem mais “goofy” e sangrenta de ‘V/H/S/HALLOWEEN’, ao mesmo tempo em que encontra maneiras de infligir um body horror criativamente brutal.
Os diretores fazem muitas coisas criativas com o formato, capturando um nível perturbador de gore enquanto deixam o suficiente para a imaginação, criando um forte efeito duradouro. Os sustos são eficazes, e a premissa do curta leva a muitas reviravoltas excelentes (especialmente quando a cabana da bruxa é introduzida) que são genuinamente assustadoras. No coração do segmento está um dos melhores arcos emocionais da antologia, com o conflito entre Keith e Zack servindo como uma base sólida que poderia ter sustentado um filme de longa-metragem.
Tudo culmina em uma tomada final fantástica que fica na sua mente por dias. ‘Home Haunt’ é um ótimo curta de terror e um verdadeiro destaque de ‘V/H/S/HALLOWEEN’, mostrando como o found-footage pode ser inovador e emocionalmente ressonante.
Qual o Seu Segmento Favorito de ‘V/H/S/HALLOWEEN’?
Ufa! Que viagem assustadora e divertida, não é? ‘V/H/S/HALLOWEEN’ entrega uma coleção de histórias que exploram o medo em suas diversas formas, desde o suspense psicológico até o body horror mais insano e a comédia sombria. Cada um dos V/H/S/HALLOWEEN segmentos traz algo único para a mesa, provando que o formato de antologia ainda tem muito a oferecer para os amantes do terror.
Seja você fã de um terror mais direto, de uma bizarrice com risadas nervosas ou de uma história com profundidade emocional, esta antologia tem um segmento para te agradar. Agora queremos saber: qual dessas histórias de found-footage te deixou mais arrepiado? Você concorda com o nosso ranking, ou a sua lista seria completamente diferente? Compartilhe sua opinião nos comentários e vamos continuar essa discussão horripilante!
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Perguntas Frequentes sobre ‘V/H/S/HALLOWEEN’
O que é ‘V/H/S/HALLOWEEN’?
É a oitava edição da popular série de antologias de terror found-footage ‘V/H/S’, que apresenta seis segmentos curtos ambientados no período do Dia das Bruxas, explorando diferentes subgêneros do horror.
Quantos segmentos existem em ‘V/H/S/HALLOWEEN’?
O filme ‘V/H/S/HALLOWEEN’ contém seis segmentos de terror found-footage, além de um segmento de enquadramento que interliga as histórias.
Quais tipos de terror são explorados nos segmentos?
A antologia abrange diversos subgêneros, incluindo suspense psicológico, horror de serial killer, lendas urbanas, body horror, comédia sombria e terror sobrenatural, tudo com a estética found-footage.
Qual segmento foi considerado o melhor neste ranking?
De acordo com o ranking, o segmento ‘Home Haunt’ foi eleito o melhor de ‘V/H/S/HALLOWEEN’, elogiado por sua ambição visual, sustos eficazes e profundidade emocional.
Paco Plaza, diretor de ‘Rec’, dirigiu algum segmento?
Sim, Paco Plaza, conhecido por dirigir o aclamado ‘Rec’, dirigiu o segmento ‘Ut Supra Sic Infra’, uma história de terror sobrenatural ambientada no México que foi considerada uma das mais assustadoras da antologia.