‘Orgulho e Preconceito’: Como o elenco da Netflix se compara ao filme de 2005?

Descubra como o elenco da nova série de ‘Orgulho e Preconceito’ da Netflix se compara ao icônico filme de 2005. Analisamos as escolhas para personagens como Elizabeth Bennet (Emma Corrin vs. Keira Knightley) e Mr. Darcy (Jack Lowden vs. Matthew Macfadyen), além de nomes notáveis como Olivia Colman e Rufus Sewell, para ver se a nova adaptação tem o que é preciso para conquistar os fãs da obra de Jane Austen.

Atenção, fãs de romances de época e dramas familiares! Se você está ansioso para a nova série de ‘Orgulho e Preconceito’ da Netflix, que promete trazer a família Bennet de volta às telas, chegou ao lugar certo. A gente sabe que a versão de 2005, estrelada pela icônica Keira Knightley, deixou uma marca enorme, quase se tornando a adaptação definitiva para muitos. Mas será que o novo Orgulho e Preconceito elenco da Netflix consegue superar ou, pelo menos, se igualar a esse clássico moderno? Prepara o coração, porque vamos mergulhar nessa comparação e ver quem tem tudo para brilhar!

Por que ‘Orgulho e Preconceito’ de 2005 se tornou um fenômeno?

Vinte anos se passaram desde que ‘Orgulho e Preconceito’ de 2005 encantou o mundo, e não é por acaso que ele ainda é tão amado. A direção impecável, a fotografia deslumbrante e, claro, a química inegável entre Keira Knightley e Matthew Macfadyen como Elizabeth Bennet e Mr. Darcy, respectivamente, transformaram o filme em um verdadeiro marco. Ele conseguiu capturar a essência da obra de Jane Austen, transportando o público para a Inglaterra do século XIX com uma sensibilidade e paixão que poucas adaptações conseguem. É um filme que nos faz suspirar, rir e torcer, deixando um legado e tanto para a nova série da Netflix tentar alcançar.

Com tantas versões maravilhosas, incluindo algumas modernas e até spin-offs, a de 2005 se destaca por sua elegância e pela forma como os atores deram vida a personagens tão complexos. A tensão romântica, os diálogos afiados e os cenários de tirar o fôlego contribuíram para que essa adaptação se tornasse uma das favoritas dos fãs de romances de época. Agora, a pergunta que não quer calar é: o novo elenco tem o que é preciso para criar sua própria magia?

Elizabeth Bennet: Emma Corrin vs. Keira Knightley

Interpretar Elizabeth Bennet é um desafio e tanto! Ela é inteligente, perspicaz, um tanto orgulhosa e dona de um espírito livre. Keira Knightley, com sua atuação vibrante em 2005, cravou essa imagem na mente de muitos. Sua Elizabeth era cheia de vida, com um olhar que transmitia tanto a inteligência quanto a vulnerabilidade da personagem. Ela conseguiu equilibrar a força de Elizabeth com seu lado mais sonhador, tornando-a incrivelmente humana e fácil de amar.

Agora, a tocha passa para Emma Corrin. Emma já tem experiência em dramas de época de peso, tendo interpretado a Princesa Diana na aclamada série ‘The Crown’. Essa bagagem é um ponto super a favor, mostrando que ela sabe como se movimentar e se expressar dentro do contexto histórico. Embora seja difícil “superar” uma performance tão icônica quanto a de Keira, Emma tem tudo para trazer uma Elizabeth autêntica e cativante. As imagens divulgadas pela Netflix, inclusive, mostram Emma com um cabelo cacheado que pode até se encaixar melhor com a descrição da personagem nos livros. O mais importante, porém, será ver como ela capta a inteligência e o orgulho inicial de Elizabeth, características que Keira dominou com maestria.

Mr. Fitzwilliam Darcy: Jack Lowden vs. Matthew Macfadyen

Ah, Mr. Darcy! Alto, bonito, misterioso e absurdamente rico. Ele é o sonho de consumo de muitas leitoras e espectadores, mas também um personagem complexo, inicialmente arrogante e reservado. Matthew Macfadyen entregou um Darcy que, apesar de sua postura inicial, transbordava uma vulnerabilidade e uma paixão contida que conquistaram a todos. Seu olhar intenso e sua presença imponente fizeram dele um Darcy inesquecível, um verdadeiro ícone romântico.

Jack Lowden assume o papel de Mr. Darcy na nova versão da Netflix. Não tivemos a chance de ver Jack caracterizado ainda nas fotos promocionais, o que deixa a maquiagem e o figurino para a nossa imaginação. Em termos de experiência, tanto Lowden quanto Macfadyen já acumularam vários trabalhos em dramas históricos antes de ‘Orgulho e Preconceito’, o que os torna bem equiparados nesse quesito. Uma pequena diferença, no entanto, é a idade: Macfadyen estava mais próximo dos 28 anos de Darcy durante as filmagens de 2005, enquanto Lowden é um pouco mais velho. Mas isso não é um impeditivo! A essência de Darcy está em sua evolução, em como ele supera seu orgulho e preconceito, e Jack Lowden tem o talento para nos fazer acreditar nessa transformação.

Mrs. Bennet: Olivia Colman vs. Brenda Blethyn

Mrs. Bennet é uma figura adoravelmente irritante. Preocupada com os casamentos de suas filhas, barulhenta, um tanto tola e sem muitos modos para sua posição social, ela é uma fonte constante de alívio cômico e, às vezes, de frustração para o público e para o Mr. Bennet. Brenda Blethyn fez um trabalho fenomenal em 2005, capturando perfeitamente os maneirismos e o tom exagerado da personagem. Ela era a Mrs. Bennet que amamos odiar e odiamos amar.

Agora, prepare-se para Olivia Colman! Se existe uma atriz que pode igualar ou até superar a performance de Blethyn, é ela. Olivia Colman é um verdadeiro camaleão, transitando com facilidade entre papéis cômicos e dramáticos, e colecionando prêmios por onde passa. Seu currículo é impressionante, e sua habilidade de infundir humor e profundidade em personagens complexos é incomparável. Colman tem o timing cômico e a nuance dramática para dar vida à Mrs. Bennet de uma forma que será, sem dúvida, memorável. Fisicamente, ambas as atrizes se encaixam bem no papel, mesmo que a idade real delas seja um pouco acima do que o livro sugere para a personagem. Com Colman no elenco, a gente já sabe que as risadas e as caras e bocas da Mrs. Bennet estão garantidas!

Mr. Bennet: Rufus Sewell vs. Donald Sutherland

Mr. Bennet é a calmaria no meio do caos que é sua família. Um homem inteligente, sarcástico e que encontra refúgio em sua biblioteca, ele tem uma conexão especial com Elizabeth, mas demonstra uma certa apatia em relação à sua esposa. Donald Sutherland trouxe uma doçura e uma resignação ao papel em 2005, mostrando um pai carinhoso, mas também um pouco desiludido com sua vida doméstica. Sua performance foi sutil e poderosa, deixando uma marca.

Rufus Sewell assume o manto de Mr. Bennet. Sewell tem uma carreira vasta, com papéis que vão de comédias românticas a dramas de época, o que demonstra sua versatilidade. Uma vantagem interessante para Sewell é a idade: no livro, Mr. e Mrs. Bennet estão casados há 23 anos, o que os colocaria na faixa dos 40 anos para a época. Sutherland, em 2005, já estava na casa dos 60, o que o deixava um pouco mais velho que a descrição original. Sewell, sendo mais jovem, pode se encaixar melhor na idade do personagem do livro, o que será interessante de ver. Será que ele trará uma nova camada de sarcasmo ou uma doçura diferente para o amado pai das Bennet?

Jane Bennet: Freya Mavor vs. Rosamund Pike

Jane Bennet é a irmã mais velha, descrita como a mais bela das filhas Bennet, com um rosto redondo e cabelos cacheados (geralmente loiros). Ela é gentil, doce e um tanto ingênua, sempre vendo o melhor nas pessoas. Rosamund Pike, em 2005, entregou uma Jane encantadora e com uma juventude radiante que se encaixava perfeitamente na descrição. Seus olhos brilhantes e sua inocência conquistaram o público, tornando-a uma das personagens mais queridas.

Freya Mavor será a nova Jane Bennet. Ambas as atrizes se encaixam bem na descrição física da personagem. Freya é alguns anos mais velha do que Rosamund era na época das filmagens de 2005, então sua Jane pode ter uma aparência ligeiramente mais madura, enquanto a de Pike era notavelmente mais juvenil. No entanto, Freya tem uma experiência considerável em sua carreira, o que pode trazer uma profundidade interessante para a personagem. Será que sua Jane terá a mesma doçura e ingenuidade que Rosamund Pike conseguiu transmitir, ou trará uma nova nuance para a “irmã perfeita”?

Mary Bennet: Hopey Parish vs. Talulah Riley

Mary Bennet é a irmã do meio, muitas vezes esquecida e descrita como a mais “simples” e com qualidades um tanto negativas. Ela é reservada, tem dificuldade em interagir socialmente e se dedica à música, embora nem sempre com talento. Talulah Riley capturou bem essa estranheza e o jeito desajeitado da personagem em 2005, em uma performance que, embora pequena, era bastante precisa.

A nova série da Netflix marca a estreia de Hopey Parish, assim como ‘Orgulho e Preconceito’ de 2005 foi um dos primeiros trabalhos de Talulah Riley. Essa é uma coincidência interessante! Hopey pode ser um pouco mais velha que a personagem do livro, enquanto Riley estava na idade exata. No entanto, essa diferença é mínima. Dada a forma como Mary é retratada no romance, a nova atriz terá a oportunidade de dar sua própria voz e talvez até mais espaço para a personagem, que muitas vezes é ofuscada pelas irmãs mais extrovertidas. Quem sabe a Netflix nos surpreende e dá a Mary Bennet um pouco mais de destaque?

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Catherine “Kitty” Bennet: Hollie Avery vs. Carey Mulligan

Kitty Bennet, assim como sua irmã Lydia e sua mãe, é descrita como volúvel e com modos um tanto duvidosos. Ela é a quarta filha, e muitas vezes segue Lydia em suas aventuras e travessuras. Carey Mulligan, hoje um nome estabelecido em Hollywood, fez sua estreia no cinema em ‘Orgulho e Preconceito’ de 2005, aos 20 anos. Embora um pouco mais velha que a personagem, sua aparência juvenil a fez parecer muito mais nova, encaixando-se perfeitamente no papel de uma adolescente impetuosa.

A nova série da Netflix também marca a estreia de Hollie Avery no papel de Kitty. É fascinante ver como ‘Orgulho e Preconceito’ tem sido um trampolim para talentos promissores! A versão de 2005 deixou de lado alguns detalhes da personagem, como sua saúde mais frágil. A nova série pode ter a chance de explorar mais a fundo Kitty, dando a Hollie Avery a oportunidade de colocar sua própria marca e talvez até adicionar mais complexidade a essa irmã muitas vezes subestimada. Estamos curiosos para ver o que ela fará com o papel!

Lydia Bennet: Rhea Norwood vs. Jena Malone

Lydia Bennet é a mais nova das irmãs Bennet, com apenas 15 anos no início do livro, mas já demonstrando os traços de sua mãe: egoísta, frívola e bastante vaidosa. Jena Malone entregou uma Lydia vibrante e um tanto imprudente em 2005, capturando a essência da adolescente impetuosa que busca diversão a todo custo. Sua atuação, com mais experiência em seu currículo na época, deu um toque de vivacidade à personagem.

Rhea Norwood, conhecida pelo público da Netflix por seu papel em ‘Heartstopper’, agora se aventura no mundo de ‘Orgulho e Preconceito’. Embora ‘Heartstopper’ seja um universo bem diferente, a experiência de Rhea em uma série tão querida pode ser um trunfo. Jena Malone tinha um pouco mais de experiência em papéis de época na época de sua atuação, o que pode dar a ela uma ligeira vantagem. No entanto, é sempre emocionante ver como novos talentos interpretam personagens clássicos. Será que Rhea trará uma nova energia para a impulsiva Lydia? Estamos ansiosos para descobrir!

O veredito final: o que esperar do novo ‘Orgulho e Preconceito’?

Comparar elencos de adaptações tão queridas é um exercício de pura paixão! O filme de 2005 de ‘Orgulho e Preconceito’ estabeleceu um padrão elevado, com performances que se tornaram icônicas. No entanto, a nova série da Netflix, com seu talentoso Orgulho e Preconceito elenco, tem tudo para trazer uma perspectiva fresca e emocionante para a história de Jane Austen.

Com nomes como Olivia Colman e Rufus Sewell, que trazem uma bagagem impressionante, e jovens talentos como Emma Corrin e Jack Lowden, que têm a chance de se destacar em papéis tão importantes, a expectativa é altíssima. A beleza de uma nova adaptação está justamente na oportunidade de revisitar personagens amados sob uma nova luz, com interpretações que podem surpreender e encantar uma nova geração de fãs. Que venha a nova versão de ‘Orgulho e Preconceito’, e que ela nos faça suspirar e debater por muito tempo!

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