O Troll da Montanha 2 chega à Netflix com um troll maior, mais ação e efeitos impressionantes, trazendo de volta o elenco principal em uma ameaça colossal nos fiordes noruegueses. Com 64% no Rotten Tomatoes, a sequência diverte fãs de creature features, superando em escala o original de 2022, apesar de ser um pouco previsível. Vale a pena para maratonas de monstros gigantes!
Você aí, fã de monstros gigantes e adrenalina pura, já maratonou o primeiro O Troll da Montanha e ficou com aquela pulga atrás da orelha esperando a sequência? Pois é, ela acabou de cair na Netflix e eu, que sou viciado em creature features norueguesas, assisti no dia do lançamento. Meu coração acelerou como se eu estivesse escalando aquelas montanhas geladas!
Confesso: o hype era enorme depois do sucesso do original em 2022, que virou o filme não-inglês mais assistido da Netflix. Mas será que a continuação entrega o mesmo soco no estômago ou é só mais um caso de “sequência pra lucrar”?
O que rola em ‘O Troll da Montanha 2’ sem spoilers?
A trama traz de volta Nora Tidemann (Ine Marie Wilmann, roubando a cena como sempre), Andreas Isaksen (Kim Falck) e Kris Holm (Mads Sjøgård Pettersen), que agora enfrentam um troll ainda mais colossal e furioso. O bicho acorda e começa a bagunçar tudo, com uma ameaça que parece saída de um pesadelo nórdico. Eu senti um frio na espinha nas cenas de destruição em escala – tipo, o chão tremendo na minha sala!
A direção de Roar Uthaug, o mesmo cara por trás de The Wave – Onda Sem Fim, injeta aquela tensão realista de desastres naturais misturada com folclore. Lembra a vibe de avalanche humana no primeiro? Aqui, é amplificado, com um timer apertado pra salvar o dia. Eu adorei como eles usam o cenário norueguês gelado pra criar pavor: neve, penhascos e um monstro que faz você questionar se mitos antigos não são reais.
Comparado ao primeiro, que tinha 89% no Rotten Tomatoes, essa sequência tá em 64% agora – ainda “Fresh”, mas caiu uns pontos. Pra mim, é justo: o original surpreendeu mais, mas esse aqui tem efeitos práticos de cair o queixo, nada de CGI vagabundo.
Elenco e direção: Uthaug acerta de novo ou força a barra?
Ine Marie Wilmann continua sendo o coração pulsante do filme. Sua Nora é durona, mas vulnerável – eu me peguei torcendo por ela como se fosse uma amiga em apuros reais. Kim Falck e Mads Sjøgård Pettersen entregam química afiada, e o novato Sara Khorami como Marion traz um frescor: ela é esperta, badass e rouba algumas cenas com diálogos afiados.
Roar Uthaug prova que sabe fazer blockbusters modestos explodirem. Depois de Tomb Raider: A Origem com Alicia Vikander, ele volta pras raízes norueguesas e cria uma montanha-russa. A cinematografia? De arrepiar: takes aéreos do troll devastando vilas me lembraram a escala épica de Godzilla clássico, mas com um toque intimista, como se você estivesse lá no meio do caos. Senti o vento gelado na cara!
O roteiro de Espen Aukan mantém o ritmo frenético, mas eu notei uns plot holes – tipo, por que ninguém chama reforços logo? Ainda assim, a trilha sonora com batidas tribais amplifica o terror primal. Eu acho que Uthaug arriscou mais na ação, e isso paga dividendos.
Recepção no Rotten Tomatoes: 64% é hype ou decepção?
Lançado em 1º de dezembro, O Troll da Montanha 2 já tá com 64% no Tomatômetro – acima dos 60% pra ser “Fresh”, mas longe dos 89% do primeiro. Críticos chamam de “divertido pra caramba”, mas reclamam de “sequênciaite”: mais do mesmo, sem inovação radical. Eu discordo em parte: o troll novo é maior, mais esperto, e as sequências de perseguição me deixaram sem fôlego.
Audiência ainda sem Popcornmeter por ser cedo demais, mas fãs no Twitter e Reddit tão divididos: uns amam o “mais monstro, mais destruição”, outros dizem que faltou o fator surpresa do original (que tinha 50% audiência, ironicamente). Pra mim, é melhor que o primeiro em escala – senti um nó na garganta na reta final.
- Prós segundo eu: Monstro icônico, ação non-stop, elenco sólido.
- Contras: Previsível em partes, menos mistério folclórico.
- Comparação rápida: Supera Frankenstein da Netflix recente em diversão pura, mas não chega aos pés de The Wave – Onda Sem Fim em realismo catastrófico.
‘O Troll da Montanha 2’ vs. o original: Evoluiu ou regrediu?
O primeiro O Troll da Montanha pegou todo mundo de surpresa em 2022: um grupo improvável vs. lenda viva, com mitologia norueguesa fresca. Eu me lembro de assistir e pensar “caramba, Netflix acertou no alvo não-inglês”. A sequência expande isso, mas com orçamento maior, vem mais CGI – que, aliás, tá top, mas perde um pouco do charme prático.
Aqui, a ameaça é “inabarcável”, como dizem os críticos, e o time tem menos tempo. Eu curti as callbacks pro primeiro, tipo feridas antigas voltando a doer. É como se fosse Aliens pro Alien original: mais ação, menos suspense lento. Senti falta da build-up mística, mas ganhei explosões de tirar o sono. Se você amou o 1, isso é evolução natural – nada revolucionário, mas viciante.
E os produtores Espen Horn e Kristian Strand Sinkerud mantêm a qualidade escandinava: diálogos crus, sem baboseira hollywoodiana. Me transportou pros fiordes, suando com o elenco.
Efeitos visuais e som: O que faz o troll aterrorizar de verdade
Vamos falar do que brilha: os efeitos. O troll é uma besta de outro mundo – pele rochosa, olhos flamejantes, rugidos que ecoam na alma. Eu baixei o volume nas cenas de pisoteio, de tão imersivas. Comparado a Frankenstein da Netflix, que pecou em escala, esse aqui usa bem o IMAX-feel na telinha pequena.
A mixagem de som é genial: passos trovejantes, gritos abafados pela neve. Lembra a acústica opressiva de The Descent, mas em open air. Eu assisti com fone e quase caí da cadeira. Cinematografia captura a vastidão nórdica – Uthaug sabe enquadrar monstros contra humanos minúsculos, criando pavor existencial.
Se tem crítica minha: algumas CGI em close-ups parecem um tico artificiais, mas no geral, practical effects salvam o dia. Melhor que muito blockbuster americano preguiçoso.
Vale a pena maratonar na Netflix agora?
Sim, cara! Se você tá no clima de monstros gigantes e desastres épicos, O Troll da Montanha 2 é um guilty pleasure perfeito pra noite de sábado. Não é perfeito – sofre um pouquinho de fórmula repetida –, mas entrega 1h40 de puro entretenimento. Eu dei 7.5/10: diverte mais que decepciona, e com o RT estável em 64%, fãs vão impulsionar isso.
Netflix tá no hype de creature flicks pós-Frankenstein, e essa franquêsia norueguesa prova que blockbusters não precisam de US$200 mi. Eu já tô louco por um 3 – imagina um exército de trolls? Senti o mesmo rush de quando vi The Wave – Onda Sem Fim pela primeira vez: real, brutal e inesquecível.
Em resumo, se o primeiro te hypou, pula nessa sequência sem medo. É barulhenta, visualmente de cair o queixo e com coração escandinavo. Melhor que flop de sequência genérica!
E você, já assistiu O Troll da Montanha 2? Achou melhor, pior ou na mesma? Conta nos comentários o que rolou na sua sala – sem spoilers, hein! Bora debater e maratonar mais monstros aqui no Cinepoca.
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Perguntas Frequentes sobre O Troll da Montanha 2
Vale a pena assistir O Troll da Montanha 2 na Netflix?
Sim, é um guilty pleasure perfeito para fãs de monstros gigantes e desastres épicos, com 1h40 de ação non-stop, efeitos visuais impressionantes e nota 7.5/10, apesar de alguns elementos previsíveis.
Qual a recepção crítica de O Troll da Montanha 2 no Rotten Tomatoes?
O filme tem 64% no Tomatômetro, considerado “Fresh”, mas abaixo dos 89% do primeiro. Críticos elogiam a diversão e o monstro maior, mas apontam falta de inovação.
Quem são os principais atores em O Troll da Montanha 2?
Ine Marie Wilmann como Nora Tidemann, Kim Falck como Andreas Isaksen, Mads Sjøgård Pettersen como Kris Holm e Sara Khorami como Marion, com química afiada e performances sólidas.
O Troll da Montanha 2 é melhor que o primeiro filme?
É uma evolução em escala e ação, com troll mais colossal e efeitos melhores, mas perde um pouco do mistério folclórico e surpresa do original de 2022, semelhante a Aliens vs. Alien.
Quem dirigiu O Troll da Montanha 2?
Roar Uthaug, o mesmo de The Wave – Onda Sem Fim e Tomb Raider: A Origem, que mistura tensão realista de desastres com folclore norueguês em um ritmo frenético.

