‘Landman’ 2: A ‘Landman mudança’ urgente da família Norris para Fort Worth

Na 2ª temporada de ‘Landman’, a Landman mudança da família Norris de Midland para Fort Worth surge como solução urgente ao caos doméstico, impulsionada pela chegada de T.L. Norris e o crescimento familiar. Essa transição promete aprofundar dinâmicas emocionais, equilibrar drama pessoal e negócios de óleo, elevando o enredo texano de Taylor Sheridan a novos patamares.

Você já assistiu a um episódio de série que te faz pensar “caramba, agora ferrou tudo de vez”? Pois é, no episódio 4 da 2ª temporada de ‘Landman’, a Landman mudança da família Norris pra Fort Worth vira não só urgente, mas obrigatória. Eu terminei de maratonar e fiquei com aquela sensação de “bem que a casa de Midland tava pedindo pra explodir de tanta gente”. Spoilers à frente, óbvio, mas se você tá atualizado, vem comigo que eu explico por quê isso é o plot twist familiar que a série precisava.

A casa de Midland: um caos hilário que já virou meme na minha cabeça

A casa de Midland: um caos hilário que já virou meme na minha cabeça

Eu adoro como ‘Landman’ transforma a casa alugada do Tommy Norris de Billy Bob Thornton num verdadeiro circo. Lembra quando era só ele, o Nate de Colm Feore e o Dale de James Jordan? Tipo uma mansão de solteiro pros caras da M-Tex, com cerveja gelada e papo de óleo o dia todo. Eu ri imaginando as noites deles sem drama familiar.

Aí chega a Ainsley, a filha adolescente de Michelle Randolph, e nunca mais sai. Sério, eu senti pena dos roommates – de repente, barulho de festa teen e bagunça na cozinha. E não para por aí: a ex-mulher Angela, de Ali Larter, invade tudo com suas destruições gastronômicas. É como se a casa tivesse virado um episódio de reality show de família disfuncional. Comparado à tensão familiar de ‘Succession’, aqui é mais cru, mais texano, com cheiro de poeira e óleo.

Eu acho genial essa progressão: o que era um refúgio vira prisão. Senti o desconforto do Tommy na cara dele – Billy Bob faz isso como ninguém, com aqueles olhares que dizem “por que eu?” sem precisar de diálogo.

O funeral que muda tudo: T.L. Norris entra em cena e lota o trailer

No episódio “Dancing Rainbows”, o enterro da mãe do Tommy é de arrepiar. A família toda reunida a contragosto, com Tommy fervendo de ressentimento. Eu tive um nó na garganta ali, porque você sente o peso daquelas mágoas antigas, como nas confissões familiares de ‘The Sopranos’.

E o plot twist? Tommy cede à Angela e convida o pai idoso, T.L. Norris – Sam Elliott na sua glória rouca e durona – pra morar com eles. Cara, eu gritei “não!” pro monitor. Sam Elliott é tipo o Clint Eastwood do óleo: durão, sábio, mas com um temperamento que explode poços. Imagina esse avôzão no meio da bagunça? Nate e Dale vão pirar, e eu mal posso esperar pelas reações deles.

Eu opino forte aqui: essa decisão é arriscada pro Tommy, mas genial pro show. T.L. traz história, segredos e um cheiro de sabedoria petrolífera que o filho tanto precisa.

A Landman mudança pra Fort Worth: por que Midland não aguenta mais um Norris

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Desde o episódio 3, a gente já viu Angela e Tommy caçando casa em Fort Worth, perto da Texas Christian University onde a Ainsley vai pra faculdade. Nada fechado ainda, mas com T.L. chegando, vira pânico total. Eu visualizei a cena: um trailer lotado com quatro Norrises mais dois roommates irritados. Impossível!

Fort Worth é o upgrade perfeito – mais espaço, vibe urbana pro college da filha, e perto o suficiente pro negócio de óleo. Senti um hype imediato pensando nas cenas novas: churrascos em quintal maior, brigas familiares com vista pra skyline texano. É como se ‘Landman’ estivesse evoluindo de ‘Yellowstone’ pra algo mais suburbano, mas ainda com sangue nas veias.

Sinceramente? Eu acho que essa mudança salva a narrativa. A casa de Midland tava virando piada recorrente, e agora vira catalisador pra drama real. Tommy como presidente da M-Tex precisa de estabilidade em casa pra lidar com os tubarões como o Gallino de Andy Garcia.

Dinâmicas familiares: o coração pulsante da 2ª temporada de ‘Landman’

A 2ª temporada tá brilhando ao equilibrar o caos do petróleo com o caos Norris. O Cooper, filho pródigo de Jacob Lofland, tá no ramo do óleo, mas as aventuras da Angela e Ainsley pareciam soltas. Agora, com T.L. no meio, tudo conecta. Eu prevejo netos conhecendo o avô, segredos de família saindo do poço – tipo aqueles flashbacks pesados que me deixaram de queixo caído.

T.L. é o ás na manga: ex-oilman com décadas de experiência. Tommy ainda não sacou, mas vai precisar dessa sabedoria pra enfrentar a Cami Miller de Demi Moore e as jogadas do Gallino. Eu comparei na hora à dinâmica pai-filho em ‘There Will Be Blood’ – ambição oleosa misturada com rancor familiar. De cair o queixo!

E as atuações? Billy Bob carrega nas costas, mas Sam Elliott rouba cenas com só um grunhido. Ali Larter traz o fogo, Michelle Randolph a rebeldia teen perfeita. Senti aquela química disfuncional que vicia, como um bom Taylor Sheridan faz.

O impacto no trabalho: família bagunçando o império M-Tex

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Não dá pra ignorar: enquanto a casa explode, o negócio ferve. Nate e Dale, os fiéis escudeiros, foram pro funeral apoiar o chefe, mas voltaram pro inferno doméstico. Imagina eles descobrindo do T.L.? Eu ri só de pensar no Dale, o coitado, mordendo a língua mais uma vez.

A série tá aprofundando isso tudo. Tommy lidando com takeover possível da M-Tex, e agora pai em casa pra dar pitacos. É brilhante – lembra as intrigas corporativas de ‘Dallas’, mas com poeira moderna e helicópteros. Eu sinto que essa Landman mudança vai liberar Tommy pra focar no front de batalha, sem distrações de fraldas sujas (metaforicamente).

Opinião minha: sem essa overcrowding joke, a temporada seria só óleo e gritaria. A família humaniza o Tommy, e com T.L., vira épico geracional.

Vislumbrando o futuro: mais cenas de cair o queixo com os Norrises

Com T.L. mudando, prepare pro banquete de interações: Sam Elliott x Billy Bob em duelos verbais, Ali Larter cutucando feridas, a galera toda em Fort Worth. Eu já tô nostálgico pela Midland, mas animado pro novo capítulo. Vai ter mais cenas entre Colm Feore, James Jordan e o clã – química explosiva.

A trilha sonora country vai casar perfeito com as paisagens de Fort Worth, e a cinematografia de Taylor Sheridan (porque né, o rei do Oeste) vai brilhar em casas maiores. Senti um frio na barriga pensando nas reviravoltas: T.L. revelando segredos que abalam a M-Tex? Sim, por favor!

Eu diria que essa mudança é o que ‘Landman’ precisava pra não flopar no meio da temporada. É ousado, emocional e texano até o osso.

Resumindo, a Landman mudança pra Fort Worth não é luxo, é sobrevivência pros Norrises. Eu saí do episódio 4 com o coração acelerado, rindo do caos e torcendo pro Tommy. A casa de Midland foi icônica, mas chegou a hora de crescer. E você, acha que T.L. vai ser bênção ou praga? Conta nos comentários do Cinepoca o que achou dessa bomba familiar – maratonou a temporada? Qual cena te pegou mais? Vem debater, cinéfilo!

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Perguntas Frequentes sobre a Landman mudança da família Norris

Por que a família Norris precisa fazer a Landman mudança para Fort Worth?

A casa em Midland se torna um caos com a chegada de Ainsley, Angela e agora T.L. Norris, tornando o espaço insuficiente para a família e roommates. Fort Worth oferece mais espaço, proximidade com a faculdade de Ainsley e estabilidade para Tommy.

Quem é T.L. Norris e qual seu papel na série?

T.L. Norris, interpretado por Sam Elliott, é o pai idoso de Tommy, um ex-oilman durão com sabedoria petrolífera. Sua chegada lota a casa e traz segredos familiares, impactando dinâmicas e o negócio da M-Tex.

Qual episódio marca o plot twist da mudança em ‘Landman’?

O episódio 4, “Dancing Rainbows”, do funeral da mãe de Tommy acelera a decisão, com a busca por casa em Fort Worth já em curso desde o episódio 3.

Como a mudança afeta o negócio da M-Tex?

A Landman mudança proporciona estabilidade familiar a Tommy, permitindo foco em desafios como takeover e rivais como Gallino, enquanto T.L. oferece experiência valiosa no ramo do óleo.

Quais dinâmicas familiares ganham destaque na 2ª temporada?

O caos na casa de Midland humaniza Tommy, com interações entre ele, Angela, Ainsley e T.L., equilibrando drama familiar com intrigas corporativas no universo texano de Taylor Sheridan.

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Marina Souza
Marina Souza
Oi! Eu sou a Marina, redatora aqui do Cinepoca. Desde os tempos de criança, quando as tardes eram preenchidas por maratonas de clássicos da Disney em VHS e as noites por filmes de terror que me faziam espiar por entre os dedos, o cinema se tornou um portal para incontáveis realidades. Não importa o gênero, o que sempre me atraiu foi a capacidade de um filme de transportar, provocar e, acima de tudo, contar algo.No Cinepoca, busco compartilhar essa paixão, destrinchando o que há de mais interessante no cinema, seja um blockbuster que domina as bilheterias ou um filme independente que mal chegou aos circuitos.Minhas expertises são vastas, mas tenho um carinho especial por filmes que exploram a complexidade da mente humana, como os suspenses psicológicos que te prendem do início ao fim. Meu objetivo é te levar em uma viagem cinematográfica, apresentando filmes que talvez você nunca tenha visto, mas que definitivamente merecem sua atenção.

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