Ian Somerhalder quase saiu de ‘Diários de um Vampiro’: o motivo chocante!

As revelações do livro “I Was Feeling Epic: An Oral History of Diários de um Vampiro” mostram que Ian Somerhalder, o Damon Salvatore de ‘Diários de um Vampiro’, quase abandonou a série. Frustrado com a transformação de seu personagem de vilão charmoso para herói romântico, o ator temia que Damon perdesse sua essência sombria. Descubra os detalhes da negociação com a produtora Julie Plec que garantiu a permanência de Somerhalder e salvou um dos pilares da trama.

Prepare-se para uma daquelas reviravoltas de bastidores que deixam qualquer fã de boca aberta! Você sabia que o nosso eterno Damon Salvatore, o incrível Ian Somerhalder, quase abandonou ‘Diários de um Vampiro’ no meio da série? Pois é, por pouco não perdemos um dos pilares da trama que marcou uma geração. A história é mais complexa e emocionante do que você imagina, e vamos te contar todos os detalhes por trás dessa quase saída chocante!

O drama nos bastidores: Por que Ian Somerhalder quase deu adeus a Damon?

Imagina só: você é um ator consolidado, estrela de uma série que é um fenômeno mundial, e mesmo assim, pensa em jogar a toalha. Parece loucura, né? Mas foi exatamente o que aconteceu com Ian Somerhalder. Ele estava tão frustrado com a direção que seu personagem, Damon Salvatore, estava tomando que chegou ao ponto de pedir para sair de ‘Diários de um Vampiro’.

A revelação veio à tona em um trecho do livro “I Was Feeling Epic: An Oral History of Diários de um Vampiro”, de Samantha Highfill. Ian contou que, em um certo momento, estava na sala de Julie Plec, uma das criadoras e produtoras executivas da série, quase em lágrimas. Ele estava furioso e sentia que o caminho de Damon não era o que ele esperava.

Para Ian, Damon estava se transformando em um “interesse amoroso” genérico, perdendo aquela essência sombria, sarcástica e imprevisível que o público tanto amava. Ele, que estava na casa dos trinta e no auge da carreira, queria papéis mais “legais, sombrios e ousados”, e via seu personagem na série caminhando para um lado que não o desafiava mais como ator. Era uma crise de identidade para o personagem e, de certa forma, para o próprio ator.

De vilão charmoso a herói romântico: A evolução de Damon Salvatore

Quando ‘Diários de um Vampiro’ começou, Damon Salvatore era o bad boy definitivo. Ele era perigoso, imprevisível, com um senso de humor afiado e uma malícia que o tornava irresistivelmente atraente. Sua relação com a humanidade era, digamos, complicada, e ele não hesitava em usar seus poderes para benefício próprio ou para causar um belo estrago.

No entanto, à medida que a série avançava e o triângulo amoroso com Elena Gilbert e Stefan Salvatore se intensificava, Damon começou a amolecer. Ele se tornou o herói que precisava proteger Elena, o irmão que tentava se redimir e, inevitavelmente, o interesse romântico principal. Essa transformação, embora amada por muitos fãs do “Team Delena”, não agradou a Ian Somerhalder.

A frustração de Ian se intensificou quando Stefan, interpretado por Paul Wesley, teve sua fase de “Ripper Stefan”, voltando a ser o vampiro sanguinário e sem controle. Enquanto Stefan explorava seu lado mais sombrio e complexo, Damon era forçado a ser o “mocinho”, o porto seguro. Essa dinâmica fez com que Ian sentisse que Damon estava perdendo sua identidade original e se tornando previsível, algo que ele temia para um personagem tão icônico.

A visão de Julie Plec: Equilíbrio narrativo e o fator ‘Os Originais’

Do outro lado da mesa, tínhamos Julie Plec, a mente por trás de muito do que amamos em ‘Diários de um Vampiro’. Ela percebeu os burburinhos e o descontentamento de Ian, e em uma conversa franca, tentou explicar a lógica por trás das escolhas narrativas. Para ela, a dinâmica entre os irmãos Salvatore precisava de um equilíbrio: se um ia para o lado sombrio, o outro precisava ir para a luz.

Plec explicou que, naquele momento, era a “hora de Paul”, ou seja, era a vez de Stefan ter seu arco mais intenso e complexo como o Ripper. Para que isso funcionasse, Damon precisava preencher o papel do herói. Era uma questão de balancear a narrativa e dar a cada ator momentos de destaque com diferentes facetas de seus personagens.

Além da questão do equilíbrio entre os irmãos, Ian também expressou sua insatisfação com a quantidade de atenção que ‘Os Originais’, o spin-off da série, estava recebendo. Ele sentia que havia muito foco nos vampiros originais e menos em ‘Diários de um Vampiro’ em si. A resposta de Julie Plec para isso foi hilária e reveladora: ela brincou que os atores ingleses e australianos de ‘Os Originais’ faziam com que os roteiristas se sentissem os melhores do planeta lendo suas falas, um “impulso de confiança” necessário em Los Angeles. Essa leveza mostrava o carinho e o investimento da equipe com ambos os projetos.

A negociação que salvou Damon: Contratos e promessas para Ian Somerhalder

Apesar da frustração de Ian Somerhalder, Julie Plec não estava disposta a deixá-lo ir. Ela o lembrou de alguns pontos cruciais que o mantinham na série. Primeiro, ele era uma das estrelas e “parte do coração pulsante do show”, o que significava que sua saída seria um golpe gigantesco para a produção e para os fãs.

Segundo, e talvez o mais importante do ponto de vista legal, Ian tinha um contrato de seis anos assinado. Não era uma questão de simplesmente querer sair, mas de cumprir um acordo. Mas Plec não se limitou a isso; ela também fez questão de acalmar as preocupações do ator sobre o futuro de Damon. Ela garantiu que o personagem não seria um “cavalo de um truque só”.

A produtora prometeu que a jornada de Damon seria um arco de cem episódios, com altos e baixos, momentos de vilania e de heroísmo. Ela o convenceu de que havia camadas a serem exploradas e que ele precisava confiar no processo criativo. Essa conversa, que misturou a realidade contratual com a paixão pela arte, foi fundamental para que Ian Somerhalder decidisse permanecer em ‘Diários de um Vampiro’ e continuasse a dar vida ao vampiro que tanto amamos.

O legado de ‘Diários de um Vampiro’ e o impacto de seus atores

A história de Ian Somerhalder quase deixando ‘Diários de um Vampiro’ é um testemunho do quanto os atores se importam com seus personagens e com a qualidade da narrativa. Não era apenas um trabalho para ele; Damon Salvatore era uma extensão de sua arte e de sua paixão. Esse tipo de investimento emocional, tanto do ator quanto da equipe de produção, é o que transforma uma boa série em um fenômeno cultural.

Ao longo dos anos, Somerhalder conquistou inúmeros prêmios relacionados ao seu papel em ‘Diários de um Vampiro’, incluindo o People’s Choice Award de 2014 por “Favorite On-Screen Chemistry” ao lado de Nina Dobrev. Isso demonstra o quão profunda era a conexão de seu personagem com o público e o quão essencial ele era para o sucesso da série.

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A dedicação de Ian e a habilidade de Julie Plec em ouvir e negociar mostram que os bastidores de uma grande produção são um caldeirão de emoções, criatividade e, às vezes, conflitos. Mas é justamente essa paixão e cuidado que resultam em histórias que tocam milhões de pessoas ao redor do mundo, criando um legado duradouro no universo da cultura pop.

E se Ian Somerhalder tivesse saído? Um cenário inimaginável

Pensar em ‘Diários de um Vampiro’ sem Damon Salvatore é quase impensável, não é? A série foi construída sobre o triângulo amoroso central e a dinâmica complexa entre os irmãos Salvatore. Nina Dobrev como Elena, Paul Wesley como Stefan e Ian Somerhalder como Damon formavam a espinha dorsal da trama.

Embora algumas séries consigam sobreviver à saída de um de seus protagonistas, é difícil imaginar ‘Diários de um Vampiro’ mantendo o mesmo nível de sucesso e engajamento sem Ian. Damon não era apenas um personagem; ele era a faísca, o perigo, o romance proibido e a complexidade moral que impulsionavam grande parte da história.

A ausência de Ian teria alterado drasticamente o destino de Elena, Stefan e de toda Mystic Falls. A química inegável entre o trio principal, as reviravoltas emocionais e os momentos icônicos que amamos, talvez nunca tivessem existido da mesma forma. Felizmente, a negociação deu certo, e pudemos desfrutar de Damon Salvatore por todas as temporadas, fazendo de ‘Diários de um Vampiro’ a série inesquecível que conhecemos.

A história de Ian Somerhalder e sua quase saída de ‘Diários de um Vampiro’ nos lembra que por trás de cada personagem que amamos, há um ator com uma visão e uma paixão imensa. É essa dedicação, aliada à visão dos criadores, que molda as narrativas que nos prendem à tela. Que bom que, no final das contas, Damon Salvatore ficou, para a alegria de todos os fãs e para a eternidade da televisão!

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