Descubra por que o verdadeiro foco do ‘Final Gilmore Girls’, tanto na série original quanto no revival ‘A Year in the Life’, não foi a vida amorosa de Rory com Jess ou Logan, mas sim sua jornada pessoal, ambições profissionais e a complexa relação com as mulheres Gilmore. Entenda como a série priorizou o crescimento e a independência da protagonista em seu desfecho.
Ah, o universo de ‘Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha’! Se você é fã, provavelmente já se pegou horas a fio debatendo sobre com quem a Rory deveria ter ficado no Final Gilmore Girls. Era Team Jess? Team Logan? Ou talvez Team Dean (ok, talvez menos gente nessa última)? A verdade é que, por mais que os romances da Rory tenham sido super importantes na história, o verdadeiro foco dos finais da série original e do revival ‘A Year in the Life’ não estava em quem ela beijou por último.
A gente sabe que a vida amorosa da Rory sempre gerou MUITA conversa entre os fãs. Afinal, foram relacionamentos longos, cheios de idas e vindas, que moldaram muito a personagem. Jess, o bad boy intelectual; Logan, o herdeiro charmoso e complicado; e até o primeiro amor, Dean. Cada um deles teve um papel e tanto no crescimento (e nas confusões!) da nossa protagonista favorita.
É fácil cair na armadilha de pensar que o destino final da Rory girava em torno de um desses caras. A paixão dos fãs por esses casais é tão grande que muitas vezes ofusca o que realmente importava para os criadores da série. Mas ‘Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha’ sempre teve uma espinha dorsal muito mais profunda do que apenas quem a Rory namorava.
A série, em sua essência, sempre foi sobre a relação única e complexa entre três gerações de mulheres Gilmore: a avó Emily, a mãe Lorelai e a filha Rory. Essa dinâmica, cheia de amor, conflitos, expectativas e apoio incondicional, era o coração pulsante de Stars Hollow e da narrativa.
As ambições pessoais e profissionais da Rory sempre foram o motor principal da personagem. Desde o sonho de estudar em Chilton e depois em Yale, até a vontade de se tornar uma jornalista renomada, a busca por seu lugar no mundo era o fio condutor da sua jornada. Os namorados eram parte dessa jornada, claro, influenciando-a e desafiando-a, mas nunca definindo-a por completo.
Pensar que o desfecho de uma personagem tão rica e multifacetada seria apenas “com quem ela ficou” seria reduzir muito o escopo da série. ‘Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha’ investiu anos em mostrar a evolução da Rory como indivíduo, seus erros, acertos, aprendizados e a construção de sua independência.
Os romances eram entretenimento de primeira, geravam dramas e momentos inesquecíveis (quem não lembra do primeiro beijo com Dean ou das aventuras da Brigada de Vida e Morte com Logan?), mas eram subtramas dentro da história maior. A história maior era a Rory descobrindo quem ela era e o que queria ser, com o apoio (e às vezes a interferência!) das mulheres Gilmore ao seu redor.
Essa prioridade na jornada individual da Rory fica super clara quando olhamos com atenção para os momentos finais que a série nos deu. Tanto no encerramento original lá em 2007 quanto no revival de 2016, a série escolheu focar em aspectos muito mais ligados ao crescimento e à independência da Rory do que a qualquer final feliz romântico tradicional.
O Verdadeiro Foco do Final Gilmore Girls: A Jornada de Rory
É inegável que os relacionamentos de Rory com Jess e Logan dominaram boa parte das discussões entre os fãs ao longo dos anos. Eles representavam fases diferentes da vida dela e ofereciam dinâmicas de casal super atraentes para o público. Jess desafiava Rory intelectualmente e a empurrava para fora de sua zona de conforto. Logan a introduziu a um mundo de privilégios, mas também a fez questionar suas próprias regras e limites.
Essa intensidade nos romances fez com que muitos espectadores criassem fortes “times” e ficassem super investidos em ver Rory terminando com um ou outro. A paixão dos fãs por esses casais é totalmente compreensível, porque a química entre os atores era ótima e os roteiros exploravam bem essas relações.
No entanto, a beleza sutil de ‘Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha’ residia em sua capacidade de ir além do romance. A série sempre foi, acima de tudo, sobre a força dos laços familiares e a busca por identidade. A maneira como Emily influenciou Lorelai, e como Lorelai, por sua vez, moldou Rory, era o verdadeiro cerne narrativo.
Desde os primeiros episódios, vimos Rory como uma jovem prodígio com grandes sonhos. A série acompanhou sua transição da adolescência para a vida adulta, os desafios de se encaixar em ambientes novos (como Chilton e Yale) e a pressão de atender às expectativas (dela mesma, de Lorelai, de Emily e Richard).
Os relacionamentos amorosos eram parte desse processo de crescimento, mas não eram o destino final. Eles eram catalisadores para o desenvolvimento da personagem, revelando diferentes facetas de sua personalidade e a forçando a tomar decisões importantes sobre quem ela queria ser.
A série não se esquivou de mostrar as imperfeições de Rory. Ela era, sim, talentosa e determinada, mas também podia ser mimada, egocêntrica e indecisa. E era exatamente essa humanidade que a tornava uma protagonista tão cativante. O foco estava em sua evolução como pessoa, com ou sem um namorado ao lado.
Assim, quando chegou a hora de dar um ponto final (ou quase isso, considerando o revival) na história de Rory, a escolha de não centrar o desfecho em Jess ou Logan foi uma decisão narrativa coerente com a proposta da série desde o início. O objetivo era mostrar onde Rory se encontrava em sua jornada individual, e não com quem ela estava de mãos dadas.
Essa abordagem pode ter frustrado alguns fãs de carteirinha dos casais, mas reforçou a mensagem de que a história de Rory era, fundamentalmente, sobre ela mesma. Era sobre sua independência, suas conquistas (e tropeços) e sua relação com o lugar que ela chamava de lar e com as mulheres que a criaram.
O Final Gilmore Girls Original: Deixando o Ninho em Stars Hollow
Vamos voltar para a sétima temporada, episódio 22, intitulado “Bon Voyage”. Este foi o encerramento original de ‘Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha’. E o que aconteceu? Rory se formou em Yale, conquistou seu primeiro grande trabalho como jornalista cobrindo a campanha presidencial de Barack Obama (na época, candidato) e se preparou para deixar Stars Hollow e a casa de Lorelai para seguir seus sonhos.
O episódio culminou em uma festa surpresa de despedida organizada por toda a cidade de Stars Hollow. Foi um momento emocionante, cheio de nostalgia e de carinho da comunidade que a viu crescer. O foco estava totalmente em Rory, sua conquista, sua despedida e o salto que ela estava prestes a dar rumo ao desconhecido.
Curiosamente, Logan não esteve presente nesse momento crucial. A relação deles havia terminado um pouco antes, quando Rory recusou o pedido de casamento dele. E, olhando em retrospecto, fez todo o sentido narrativo que ele não estivesse ali. A festa de despedida não era sobre um noivado ou um romance, era sobre Rory e sua partida.
Essa festa foi um rito de passagem simbólico. Rory, que começou a série como uma adolescente protegida e um tanto dependente, estava finalmente pronta para cortar o cordão umbilical (com Lorelai e com Stars Hollow) e se lançar no mundo como uma mulher independente. Era a culminação de anos de estudo, preparação e apoio de sua família e amigos.
A série começou com Lorelai lutando para dar uma vida melhor para Rory e garantir que ela tivesse as oportunidades que ela mesma não teve. Terminou, sete temporadas depois, com Rory aproveitando ao máximo essas oportunidades e embarcando em sua carreira. Esse era o arco principal, a grande história que ‘Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha’ queria contar sobre Rory.
Um final focado em Rory aceitando um pedido de casamento de Logan teria sido, de certa forma, anticlimático para a jornada que vimos. Não que o relacionamento deles não fosse importante ou interessante, mas ele não representava o ponto culminante do crescimento individual de Rory. A partida solo, rumo a uma carreira promissora, isso sim, era a representação perfeita de sua evolução.
A decisão de focar na despedida de Stars Hollow e no início da carreira de Rory reforçou a ideia de que a série era, em sua essência, a história de Rory Gilmore e sua busca por independência e sucesso, impulsionada pelo amor e sacrifício de Lorelai e pelo apoio (com ressalvas, claro) de Emily e Richard.
O ‘Final Gilmore Girls’ original foi, portanto, uma celebração da Rory como indivíduo, pronta para conquistar o mundo com suas próprias pernas. Deixar o romance de lado nesse momento final não foi um descuido, mas uma escolha deliberada para honrar a verdadeira essência da personagem e da narrativa.
Em ‘A Year in the Life’: O Retorno de Rory e um Novo Caminho
Anos depois, fomos presenteados com ‘Gilmore Girls: A Year in the Life’, o revival da Netflix que nos reencontrou com as Gilmore girls uma década após o final original. E a vida de Rory não estava exatamente como muitos fãs talvez imaginassem depois daquele final promissor de 2007.
Em ‘A Year in the Life’, encontramos uma Rory na casa dos trinta, enfrentando dificuldades na carreira jornalística, sem um lugar fixo para morar e se sentindo um tanto perdida. Ela estava em um relacionamento sem sal com um cara chamado Paul, que ela (e ninguém mais) parecia lembrar que existia, enquanto mantinha um caso complicado com Logan, que estava noivo.
Essa situação de incerteza e a sensação de que Rory não havia alcançado o potencial que todos esperavam (inclusive ela mesma) foram centrais para o arco da personagem no revival. ‘A Year in the Life’ trouxe Rory de volta para Stars Hollow, de volta para o lugar que ela havia deixado no final da série original, criando um ciclo narrativo interessante.
Assim como o final original não focou em Logan, o revival também não fez do relacionamento com ele o ponto central do desfecho de Rory, apesar do caso que eles mantinham. O envolvimento com Logan em ‘A Year in the Life’ parecia mais um sintoma da crise existencial de Rory do que um romance com futuro. Era uma forma de ela se apegar a algo familiar e emocionante em um momento de grande instabilidade.
E Jess? Os fãs do Team Jess tiveram um vislumbre dele no revival, em uma participação breve, mas super significativa. Em um momento de confusão e busca por propósito, é Jess quem dá a Rory a ideia que vai mudar sua vida: escrever um livro sobre sua própria história, a história de ‘Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha’.
Essa interação, embora curta, reforçou a conexão intelectual e o entendimento profundo que Jess sempre teve com Rory. Ele a viu em um momento de vulnerabilidade e a inspirou a usar sua maior paixão, a escrita, de uma forma nova e pessoal. Não foi um reencontro romântico, mas foi um catalisador crucial para o novo caminho que Rory decide seguir.
O grande “bum!” de ‘A Year in the Life’ veio na cena final, com as famosas últimas quatro palavras que a criadora Amy Sherman-Palladino sempre planejou para a série: Rory revela para Lorelai que está grávida. E, considerando o caso com Logan, a implicação é forte de que ele é o pai.
Este final, chocante e divisivo para muitos fãs, colocou Rory em uma situação que espelha a de Lorelai no início da série: uma gravidez inesperada que muda todos os planos. Mas, novamente, o foco não está em Logan como o pai ou em um futuro romântico com ele. O foco está em Rory e como ela vai lidar com essa nova realidade, que a força a confrontar seu próprio futuro de uma forma totalmente inesperada.
O final de ‘A Year in the Life’ completou um ciclo para Rory. Ela voltou para Stars Hollow, reavaliou sua vida e carreira, e se viu diante de uma situação que a conecta ainda mais profundamente com a história de sua mãe. Não foi um final arrumadinho com um casamento, mas um final que a colocou em um novo (e desafiador) caminho, mais uma vez, focado em sua própria jornada.
Comparando os Dois Momentos Finais de Rory
Tanto o final original de ‘Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha’ quanto o desfecho de ‘A Year in the Life’ optaram por não focar nos relacionamentos românticos de Rory, mas o fizeram de maneiras bem diferentes, refletindo os momentos distintos da vida da personagem.
O final de 2007, “Bon Voyage”, foi cheio de esperança e otimismo. Rory estava se formando, conquistando um emprego dos sonhos e partindo para desbravar o mundo. A ausência de Logan nesse momento reforçou a ideia de que aquele capítulo era sobre a independência e as ambições profissionais de Rory. Era um final que olhava para frente, para as infinitas possibilidades que se abriam para ela.
Claro, para os fãs de Logan, a forma como o relacionamento deles terminou na sétima temporada pode ter parecido abrupta. Ele foi uma figura central na vida de Rory durante anos em Yale. Mas a série optou por priorizar a jornada individual de Rory como o ponto alto de seu encerramento, e a partida solo fez mais sentido tematicamente.
Já o final de ‘A Year in the Life’ foi mais agridoce e complexo. Encontramos uma Rory lutando, desiludida com a carreira e em um limbo pessoal. O revival trouxe de volta a sensação de Stars Hollow como porto seguro, mas também a necessidade de Rory encontrar seu próprio caminho, mesmo que esse caminho não fosse o que ela (ou nós) esperávamos.
A gravidez inesperada no final de ‘A Year in the Life’ foi um golpe de mestre (ou um choque, dependendo do seu ponto de vista!). Ela não só criou um paralelo direto com a história de Lorelai, mas também garantiu que o foco continuasse em Rory e nas grandes decisões que ela teria que tomar a partir dali. Não era sobre quem era o pai, mas sobre como Rory lidaria com essa nova reviravolta em sua vida.
Enquanto o final original era sobre deixar o lar e se lançar, o final do revival foi sobre voltar para o lar, reavaliar a vida e encontrar um novo propósito, mesmo que em circunstâncias desafiadoras. Ambos os finais, no entanto, evitaram a armadilha de definir Rory por seu status de relacionamento.
Eles enfatizaram que, no fim das contas, a história de Rory Gilmore é sobre sua própria jornada de autodescoberta, seus altos e baixos, sua relação com sua família e suas raízes. Jess e Logan foram partes importantes dessa história, sim, mas não eram o ponto final. O ponto final era sempre sobre Rory e o próximo capítulo de sua vida, fosse ele uma carreira empolgante ou uma nova responsabilidade inesperada.
Comparar qual final foi “melhor” é subjetivo e divide opiniões entre os fãs. O final original tinha o frescor da juventude e a promessa do futuro. O final do revival teve a complexidade da vida adulta e a sensação de um ciclo se fechando (e outro começando). Mas ambos compartilham a característica crucial de colocar a própria Rory no centro do palco, e não seus namorados.
A decisão de Amy Sherman-Palladino de sempre ter as “últimas quatro palavras” em mente, mesmo para o final original, reforça que a ideia de Rory vivenciando algo similar à experiência de Lorelai sempre esteve nos planos. A gravidez, nesse contexto, não era um final romântico, mas um ponto de partida para uma nova fase na vida de Rory, cheia de desafios e aprendizados, assim como foi para Lorelai.
O Desfecho de Rory: Mais do que um Romance
Ao revisitar o Final Gilmore Girls, seja na série original ou no revival, fica claro que a intenção nunca foi dar a Rory um “felizes para sempre” romântico tradicional com Jess ou Logan. Por mais que esses personagens tenham sido fundamentais na trajetória dela e conquistado legiões de fãs, a série sempre teve um olhar mais amplo sobre a vida de sua protagonista.
A jornada de Rory Gilmore foi retratada como uma busca contínua por identidade, propósito e independência. Vimos sua evolução de uma adolescente focada nos estudos para uma jovem mulher tentando encontrar seu lugar no mundo profissional e pessoal. Seus relacionamentos amorosos foram espelhos e catalisadores nesse processo, mas não o definiram.
O final original celebrou sua independência e o início de sua carreira, um momento de partida e esperança. O final do revival, dez anos depois, a encontrou em um momento de incerteza, retornando às suas raízes e enfrentando uma reviravolta que a conecta ainda mais profundamente à história de sua família.
Em ambos os casos, o foco permaneceu em Rory como indivíduo. Em sua capacidade de tomar decisões (certas ou erradas), de aprender com seus erros e de seguir em frente. A presença de Jess e Logan nos debates dos fãs apenas ressalta o quão impactantes esses personagens foram, mas o desfecho de Rory transcendeu o romance.
No fim das contas, o ‘Final Gilmore Girls’ é sobre Rory Gilmore se tornando a mulher que ela estava destinada a ser, com todas as complexidades, imperfeições e possibilidades que a vida adulta apresenta. E essa história, por si só, é muito mais rica e interessante do que qualquer final feliz ditado por um relacionamento.
A série nos lembrou que a vida é cheia de surpresas, desvios e retornos. E que a verdadeira história de uma pessoa é construída por suas próprias escolhas, ambições e pela força dos laços que a conectam ao seu passado e ao seu futuro, independentemente de quem esteja ao seu lado romanticamente.
Então, da próxima vez que você pensar no ‘Final Gilmore Girls’, lembre-se que a pergunta mais importante não é “Com quem Rory ficou?”, mas sim “Onde Rory estava em sua jornada pessoal?”. E a resposta para isso é muito mais fascinante.
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Perguntas Frequentes sobre o Final de ‘Gilmore Girls’
Qual era o foco principal do final de ‘Gilmore Girls’?
O foco principal do final de ‘Gilmore Girls’, tanto na série original quanto no revival, não era com quem Rory terminaria romanticamente. A série priorizou mostrar a jornada individual de Rory, suas ambições, crescimento profissional e a relação com sua mãe e avó.
Afinal, com quem Rory ficou no final?
A série ‘Gilmore Girls’ (original e revival) evitou dar a Rory um final romântico tradicional com Jess, Logan ou Dean. O desfecho focou na Rory como indivíduo, em sua carreira e em um novo capítulo inesperado de sua vida no revival, sem defini-la por um relacionamento.
O que aconteceu com Rory no final da série original (2007)?
No final original, Rory se formou em Yale, conseguiu seu primeiro grande emprego como jornalista cobrindo a campanha de Barack Obama e se preparou para deixar Stars Hollow e iniciar sua carreira. O foco estava em sua independência e ambições profissionais.
E no final do revival (‘A Year in the Life’)?
No revival, Rory estava na casa dos trinta, enfrentando dificuldades na carreira e em um momento de incerteza. O final culmina com ela revelando para Lorelai que está grávida, o que a coloca em um novo caminho que espelha a história de sua mãe, novamente focando em sua jornada pessoal e não em um romance definido.
Por que a série não deu um final romântico tradicional para Rory?
Os criadores de ‘Gilmore Girls’ queriam que a história de Rory fosse sobre sua própria busca por identidade, independência e sucesso, e não sobre encontrar um parceiro. Os romances foram importantes para o desenvolvimento da personagem, mas o desfecho priorizou sua evolução como indivíduo e a força dos laços familiares.