Filmagens ‘Wicked’: O desafio de gravar 2 filmes ao mesmo tempo!

As filmagens de Wicked e Wicked: Parte II representaram um desafio épico de gravar dois filmes simultaneamente, com ‘sala de guerra’, estratégias sensoriais dos atores como Ariana Grande e Cynthia Erivo, diferenças visuais marcantes e planejamento genial que garantiram coesão e sucesso bilheteria. Descubra os bastidores insanos que transformaram o musical da Broadway em cinema icônico!

As filmagens de Wicked foram um verdadeiro caos organizado que deixou todo mundo de queixo caído! Imagina só: gravar dois filmes gigantescos ao mesmo tempo, pulando de uma cena para outra como se fosse um malabarista maluco. Com Ariana Grande como Glinda e Cynthia Erivo brilhando como Elphaba, a produção de Wicked e Wicked: Parte II virou um show de bastidores que a gente precisa desvendar. Aqui no Cinepoca, vamos mergulhar nesse desafio insano e ver como eles conseguiram transformar o musical da Broadway em cinema épico.

Por que dividir ‘Wicked’ em duas partes?

Por que dividir 'Wicked' em duas partes?

O musical Wicked da Broadway é um sucesso há anos, mas tem uma duração mais curta que o primeiro filme. A equipe decidiu esticar a história em dois longas para dar mais profundidade.

Diretor Jon M. Chu e roteirista Winnie Holzman, que já escreveu o original do teatro, defenderam a ideia. Eles queriam explorar nuances nas jornadas de Glinda e Elphaba.

“Tudo que a gente adiciona pra Glinda enriquece o arco de Elphaba”, explicou Holzman. Isso permitiu cenas mais íntimas e emocionais, algo que um filme só não aguentaria.

Muitos fãs debateram se era a melhor escolha. Mas olha só: deu espaço pra sonhos, desejos e consequências de um jeito mais rico. E você, acha que valeu a pena?

O debate que agitou os fãs antes das filmagens

Antes mesmo de rolar câmera, o mundo do cinema pirou com a notícia de dois filmes. Wicked é baseado em O Mágico de Oz, mas foca na amizade de Elphaba e Glinda antes da Bruxa Má.

Críticos questionaram se não era só pra lucrar mais. Mas a produção mostrou que era pra honrar a história. Holzman disse que assim podiam mergulhar nos sentimentos das personagens.

No final, as bilheterias e elogios provaram que era genial. O primeiro filme explodiu nas salas, e o segundo manteve o hype, mesmo com resenhas mistas.

A “sala de guerra” que salvou as filmagens de Wicked

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Gravar dois filmes juntos é tipo um quebra-cabeça gigante. Jon M. Chu montou uma “sala de guerra” cheia de desenhos, modelos e mapas pra não perder o fio da meada.

Todo dia, a equipe pulava de cenas do colégio Shiz para Emerald City, de momentos leves pra tensos. Essa sala era o cérebro da operação, com timelines visuais pra cada arco.

Chu chamou de “mind f–k”, ou seja, uma loucura mental. Mas funcionou! Eles usaram temas e cores pra ancorar as cenas, evitando confusão total.

Imagina o diretor olhando pros bonecos e rabiscos pra decidir o próximo take. É como jogar RPG com stakes de Hollywood.

Diferenças visuais que marcam cada filme

Diretora de fotografia Alice Brooks planejou tons únicos pros dois. O primeiro Wicked é brilhante, cheio de desejo, sonhos e escolhas na juventude das protagonistas.

Wicked: Parte II mergulha em sacrifício, rendição e consequências. As cores mudam: mais sombrio, maduro, refletindo as verdades duras da vida adulta.

Isso tá visível nas telas. No primeiro, Glinda e Elphaba sorriem no espelho do quarto, radiantes. No segundo, é tudo mais pesado, com visuais que batem forte.

Essas escolhas ajudaram os atores a se conectarem emocionalmente, mesmo gravando fora de ordem. Um banheiro sensorial pro cérebro!

Filmagens de Wicked: Estratégias dos atores pra não pirar

Filmagens de Wicked: Estratégias dos atores pra não pirar

Ariana Grande e Cynthia Erivo enfrentaram o maior desafio: viver arcos diferentes no mesmo dia. Elas usaram roteiros gigantes, cheios de anotações e marcações.

Erivo foi além: criou perfumes diferentes pra cada fase de Elphaba! Um cheiro pra estudante curiosa, outro pra bruxa poderosa. Sensorial total, galera.

Grande mergulhava nas notas pra captar a evolução de Glinda, de amiga boba pra líder complexa. Elas trocavam ideias nos bastidores pra manter a química.

Resultado? Performances que explodem. Mesmo com críticas ao segundo filme no Rotten Tomatoes, elas roubaram a cena. Poderosas!

Os desafios diários nos sets de ‘Wicked’

Cada dia era uma montanha-russa. Acordar como Elphaba jovem, gravar uma música animada, pular pra cena de bruxa voadora no segundo filme. Ufa!

A equipe usava cartazes com intenções emocionais: “anseio” no primeiro, “consequência” no segundo. Isso guiava maquiagem, figurino e iluminação.

Chu contava com assistentes pra checar continuidade. Um erro no tom, e adeus imersão. Mas o planejamento virou lenda nos bastidores.

Fãs adoram esses detalhes. É como ver o making-of de um sonho virar realidade, com suor e criatividade.

Como o musical da Broadway inspirou tudo

Como o musical da Broadway inspirou tudo

Wicked na Broadway roda desde 2003, com músicas icônicas como “Defying Gravity”. O filme expandiu isso pra tela grande, com coreografias épicas.

Gravando junto, eles mantiveram a essência musical. Cenas de dança e canto saíam fluidas, graças à rotina maluca mas organizada.

Holzman, roteirista original, trouxe toques pessoais. Ela viu potencial pra mais emoção nas amigas improváveis que mudam Oz.

Se você ama musicais, isso é ouro. Compara com Hamilton ou Les Mis – divisão em partes permite épicos maiores.

Bastidores divertidos das filmagens de Wicked

Não foi só estresse. Ariana e Cynthia viraram besties reais, cantando juntas nos intervalos. Elas postaram stories hilários de ensaios.

Chu incentivava improvisos pra química natural. Um dia, Grande tropeçou num salto alto de Glinda – virou meme interno!

Elenco todo, incluindo Jonathan Bailey como Fiyero, elogiou a união. Sets em Londres e EUA pareciam uma festa com deadline.

Trivia: Os figurinos de Glinda usaram 10 mil cristais. Imagina costurar isso pulando filmes!

Recepção crítica e o que os fãs dizem

Recepção crítica e o que os fãs dizem

O primeiro Wicked arrasou, com notas altas no Rotten Tomatoes. O segundo caiu um pouco, mas visuais e atuações salvaram.

No Brasil, estreou com filas nas salas. Fãs brasileiros piram com as dublagens e legendas fiéis às músicas.

Críticos notaram a progressão perfeita das personagens, graças às filmagens unificadas. “Elphaba de Erivo é icônica”, dizem.

Bilheteria global? Bilhões! Prova que o desafio valeu cada segundo de confusão.

Lições das filmagens pra futuros blockbusters

Produzir dois filmes assim pode virar padrão pra sagas. Pense em Avatar ou Duna – mais espaço pra mundos ricos.

Mas exige planejamento insano. Wicked mostrou que vale pra histórias com arcos longos como esse.

Chu já falou em entrevistas recentes que repetiria. E com elenco top, quem duvida?

Se Hollywood aprender, teremos mais épicos assim. Ansioso pelo próximo?

Gravaram Wicked e Wicked: Parte II num malabarismo épico, com salas de guerra, perfumes mágicos e planejamento visual genial. Ariana Grande e Cynthia Erivo entregaram performances que transcendem telas, provando que desafios criam lendas. As filmagens de Wicked viraram case de sucesso, misturando música, emoção e inovação. Corre pro Cinepoca pra mais bastidores que vão te viciar!

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Perguntas Frequentes sobre Filmagens Wicked

Por que ‘Wicked’ foi dividido em duas partes?

Para dar mais profundidade às jornadas de Glinda e Elphaba, permitindo cenas íntimas e emocionais que um filme só não suportaria, conforme defendido por Jon M. Chu e Winnie Holzman.

Como foi possível gravar os dois filmes ao mesmo tempo?

Com uma ‘sala de guerra’ cheia de mapas, timelines visuais, temas e cores para ancorar cenas, além de cartazes com intenções emocionais, evitando confusão apesar de pular entre arcos.

Quais estratégias os atores usaram nas filmagens?

Ariana Grande usou anotações em roteiros para evoluir Glinda, enquanto Cynthia Erivo criou perfumes diferentes para fases de Elphaba, mantendo química nos bastidores.

Quais são as diferenças visuais entre os filmes?

O primeiro é brilhante e sonhador, focado em juventude e desejo; o segundo, mais sombrio e maduro, explorando sacrifício e consequências, planejado por Alice Brooks.

Qual foi a recepção dos filmes Wicked?

O primeiro arrasou com altas notas no Rotten Tomatoes e bilheteria bilionária; o segundo teve resenhas mistas, mas atuações e visuais foram elogiados, com sucesso no Brasil.

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Marina Souza
Marina Souza
Oi! Eu sou a Marina, redatora aqui do Cinepoca. Desde os tempos de criança, quando as tardes eram preenchidas por maratonas de clássicos da Disney em VHS e as noites por filmes de terror que me faziam espiar por entre os dedos, o cinema se tornou um portal para incontáveis realidades. Não importa o gênero, o que sempre me atraiu foi a capacidade de um filme de transportar, provocar e, acima de tudo, contar algo.No Cinepoca, busco compartilhar essa paixão, destrinchando o que há de mais interessante no cinema, seja um blockbuster que domina as bilheterias ou um filme independente que mal chegou aos circuitos.Minhas expertises são vastas, mas tenho um carinho especial por filmes que exploram a complexidade da mente humana, como os suspenses psicológicos que te prendem do início ao fim. Meu objetivo é te levar em uma viagem cinematográfica, apresentando filmes que talvez você nunca tenha visto, mas que definitivamente merecem sua atenção.

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