Filhos de Ben Affleck acharam ‘Armageddon’ ‘estúpido’: ‘Não faz sentido’

Descubra a hilária reação dos filhos de Ben Affleck ao assistirem ‘Armageddon’, o clássico filme de desastre que impulsionou a carreira do ator. A nova geração não poupou críticas, considerando o longa “estúpido” e “sem sentido” pela falta de lógica, gerando um debate divertido sobre como os filmes envelhecem e são percebidos por diferentes públicos e épocas.

Se você já se perguntou qual a opinião dos filhos de astros de Hollywood sobre os filmes dos pais, prepare-se para essa história hilária! Recentemente, descobrimos por que os próprios filhos de Ben Affleck acharam o clássico filme de desastre ‘Armageddon’ simplesmente… Armageddon Ben Affleck filhos: acharam “estúpido” e “sem sentido”. Sim, você leu certo! Nem todo sucesso de bilheteria escapa do olhar crítico da nova geração.

Ben Affleck tem uma carreira daquelas de respeito, que começou lá nos anos 80. Mas foi nos anos 90 que ele realmente bombou e virou um rosto conhecido em Hollywood. A gente lembra dele em clássicos cult como ‘Jovens, Loucos e Rebeldes’, de 1993, que é super querido até hoje.

Ele também marcou presença nos filmes do Kevin Smith, tipo ‘Barrados no Shopping’ (1995) e ‘Procura-se Amy’ (1997). Mas o grande salto na carreira do Ben veio mesmo com ‘Gênio Indomável’ (1997). Esse filme foi um divisor de águas!

Claro, nem tudo foram flores. A gente sabe que os anos 2000 tiveram seus altos e baixos, com alguns projetos que não engrenaram tanto, incluindo a adaptação de ‘Demolidor: O Homem Sem Medo’ (2003), que gera discussões até hoje entre os fãs.

Mas o Ben deu a volta por cima com força total nos anos 2010. Começou com o pé direito no suspense policial ‘Atração Perigosa’ (2010). Logo depois, ele estrelou e dirigiu ‘Argo’ (2012), que foi um sucesso estrondoso e até ganhou o Oscar de Melhor Filme. Daí pra frente, ele continuou em alta, aparecendo em filmes como ‘Garota Exemplar’ (2014), vários filmes do universo DC, ‘O Contador’ (2016) e o recente ‘Air: A História Por Trás do Logo’ (2023). E já tem até sequência vindo aí com ‘O Contador 2’.

No meio dessa trajetória toda, tem um filme do final dos anos 90 que, mesmo com as polêmicas, continua sendo um marco na carreira dele: ‘Armageddon’. E é justamente sobre esse filme que a gente vai falar, especialmente sobre a opinião mais sincera (e hilária) que o Ben ouviu sobre ele.

Quando ‘Armageddon’ Encontrou a Geração Z: “Que Estúpido!”

Imagina a cena: pandemia, todo mundo em casa, e Ben Affleck resolve fazer uma sessão de cinema em família. Ele pensa: “Ah, vou mostrar um clássico meu, ‘Armageddon’. As crianças vão adorar!”. Mal sabia ele o que estava por vir.

Em uma entrevista super divertida no programa Jimmy Kimmel Live, Ben contou que seus filhos são “muito duros” na hora de avaliar os trabalhos do pai. E ‘Armageddon’? Bom, não passou no teste deles. Segundo Ben, quase que imediatamente a reação foi tipo: “Quê? Isso é tão estúpido. Você tá brincando comigo?”.

O filho dele, com o olhar super crítico da nova geração, soltou a pérola: “Isso não faz sentido”. E o Ben, na lata, respondeu: “Este não é um filme baseado em lógica. Esse não foi um dos critérios que usamos para fazê-lo”. Gente, que sinceridade! É de rachar o bico pensar no próprio astro do filme admitindo isso para os filhos.

Essa história de ‘Armageddon’ e os filhos de Ben Affleck só prova que, às vezes, a visão de quem cresceu com o filme é bem diferente de quem o assiste pela primeira vez hoje em dia. O que pra gente era pura emoção e aventura, pra eles pode ser só um monte de coisas sem pé nem cabeça. E tá tudo bem! O legal é justamente essa troca de ideias e visões sobre cinema dentro de casa.

A revelação de Ben Affleck sobre a reação dos filhos a ‘Armageddon’ joga um holofote divertido sobre como os filmes envelhecem e como as novas gerações os percebem. O que era o ápice dos efeitos especiais e da tensão lá em 1998, hoje pode parecer datado ou, no mínimo, ilógico para um adolescente acostumado com a tecnologia e a narrativa de filmes mais recentes.

Essa percepção dos filhos de Ben Affleck sobre ‘Armageddon’ ecoa um pouco as críticas que o filme recebeu na época de seu lançamento. Muitos apontavam a falta de realismo científico e a aposta no espetáculo em detrimento da coerência. Mas, como Ben bem disse, talvez lógica não fosse o principal ingrediente da receita de ‘Armageddon’.

É fascinante ver como um filme que foi um fenômeno de bilheteria e marcou uma geração pode ser visto com tanta naturalidade e crítica por quem não viveu aquela época. A saga de ‘Armageddon’ e os filhos de Ben Affleck nos faz pensar sobre o que realmente faz um filme ser atemporal e o que é apenas produto de seu tempo.

‘Armageddon’: Sucesso de Bilheteria vs. Críticas (e a Opinião dos Filhos de Ben Affleck)

‘Armageddon’, dirigido por Michael Bay e lançado em 1998, conta a história de um grupo de perfuradores de petróleo que são treinados para ir ao espaço e destruir um asteroide gigante prestes a colidir com a Terra. O filme tinha um elenco de peso, com Bruce Willis, Billy Bob Thornton e, claro, Ben Affleck.

Apesar da premissa um tanto quanto… ousada, o filme foi um sucesso estrondoso de bilheteria, arrecadando mais de US$ 553 milhões no mundo todo. Na época, era o tipo de filme que arrastava multidões para o cinema, sedentas por ação, explosões e muita emoção.

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No entanto, a crítica especializada não foi tão gentil. No site Rotten Tomatoes, ‘Armageddon’ tem uma aprovação de apenas 43% entre os críticos. As principais reclamações eram justamente sobre o roteiro implausível, a falta de realismo científico e o foco excessivo no espetáculo visual em vez de uma história mais consistente.

O próprio Ben Affleck já brincou com a falta de lógica do filme. Em um comentário no DVD de ‘Armageddon’, ele fez uma observação famosa: não faria mais sentido treinar astronautas para perfurar, em vez de treinar perfuradores para serem astronautas? Uma pergunta justa que, aparentemente, os filhos dele também fizeram!

Curiosamente, a recepção do público foi bem diferente. No Popcornmeter (a nota dada pela audiência no Rotten Tomatoes), ‘Armageddon’ tem uma aprovação bem mais alta, 73%. Isso mostra que, para o público em geral, a diversão e a emoção do filme superaram as falhas de roteiro ou a falta de realismo. A galera queria ser entretida, e ‘Armageddon’ entregou isso com louvor.

A história de ‘Armageddon’ e os filhos de Ben Affleck parece colocar a família do ator mais para o lado dos críticos do que para o lado do público que amou o filme. É a prova de que, mesmo dentro de casa, o cinema pode gerar debates acalorados e opiniões bem divididas!

Essa dualidade entre a crítica e o público é algo comum no cinema, especialmente em blockbusters que apostam alto no entretenimento. ‘Armageddon’ é um exemplo clássico de filme que conquistou o público pela emoção e pela grandiosidade, mesmo que a lógica tenha ficado um pouco de lado. E, pelo visto, a nova geração percebe essa falta de lógica rapidinho, como mostraram os filhos de Ben Affleck ao assistir ‘Armageddon’.

O orçamento estimado de ‘Armageddon’ foi de US$ 140 milhões, um valor considerável para a época, o que explica a escala das cenas de destruição e os efeitos especiais que impressionaram o público de 1998. Todo esse investimento foi focado em criar uma experiência cinematográfica impactante, talvez priorizando o “uau!” em detrimento do “faz sentido?”.

A reação dos filhos de Ben Affleck a ‘Armageddon’ nos lembra que a forma como consumimos e avaliamos filmes muda com o tempo e com a idade. O que era emocionante para a gente pode parecer ingênuo para eles, e vice-versa. É um ciclo natural do cinema e da vida!

O Legado de ‘Armageddon’: Um Clássico Imperfeito, Mas Inesquecível

Apesar de toda a implausibilidade do roteiro e das brincadeiras (até do próprio Ben Affleck) sobre a falta de sentido, ‘Armageddon’ continua sendo um dos filmes de desastre mais notáveis já feitos. Ele marcou uma era no cinema e ajudou a solidificar a reputação de Michael Bay como mestre das explosões e do espetáculo visual.

O sucesso de ‘Armageddon’ abriu caminho para muitos outros filmes de Bay, incluindo a lucrativa franquia ‘Transformers’. E para Ben Affleck, o filme foi crucial para firmá-lo como um dos principais galãs e atores de Hollywood na época. Ele provou que conseguia segurar um papel de destaque em um blockbuster de grande escala.

Não, ‘Armageddon’ provavelmente não vai ser “reavaliado criticamente” tão cedo, ganhando status de obra-prima pelos especialistas. Mas isso não diminui sua importância. O filme tem seu lugar na história do cinema como um exemplo de entretenimento puro e sem compromisso com a lógica, que conquistou milhões de espectadores ao redor do mundo. [link interno sobre Filmes de Desastre]

A anedota dos filhos de Ben Affleck e ‘Armageddon’ apenas adiciona mais uma camada divertida a esse legado. Mostra que, mesmo com todas as críticas, o filme continua sendo assistido e gerando reações, sejam elas de admiração pelo espetáculo ou de estranhamento pela falta de sentido.

Filmes como ‘Armageddon’ nos fazem lembrar que o cinema é plural. Existe espaço para obras complexas e desafiadoras, e existe espaço para o puro escapismo e a diversão descompromissada. E, às vezes, é justamente essa diversão que faz um filme grudar na memória, mesmo que a gente admita que ele é um pouquinho “estúpido”, como disseram os filhos de Ben Affleck sobre ‘Armageddon’.

O filme representa um tipo de cinema que foi muito popular nos anos 90: grande, barulhento, cheio de efeitos especiais e com uma premissa emocionante. Era a fórmula do sucesso para os blockbusters de verão. E ‘Armageddon’ executou essa fórmula com maestria, entregando exatamente o que o público daquela época esperava.

Pensando na reação dos filhos de Ben Affleck, é interessante notar como a audiência evoluiu. Hoje, talvez busquemos um pouco mais de profundidade ou, no mínimo, uma lógica interna mais consistente, mesmo em filmes de ação. Mas o charme de ‘Armageddon’ está justamente em sua despretensão lógica e sua entrega total ao espetáculo e à emoção.

Nossos Clássicos da Juventude Passariam no Teste de Hoje?

A história de ‘Armageddon’ e a sinceridade dos filhos de Ben Affleck nos fazem pensar: e os filmes que a gente amava quando era mais novo? Aqueles que a gente assistiu mil vezes, que marcaram nossa infância ou adolescência. Será que eles passariam pelo crivo crítico da nova geração? Será que nossos próprios filhos ou sobrinhos os achariam “estúpidos” ou “sem sentido”?

É bem provável que sim! Muitos filmes que amamos têm suas falhas, seus momentos de “peraí, como assim?”. Mas o que importa é a memória afetiva que eles carregam, a emoção que nos proporcionaram na época e a forma como nos conectam com o passado. [link interno sobre Filmes que Marcaram Gerações]

A beleza do cinema está justamente nessa capacidade de gerar diferentes reações e se adaptar (ou não) ao passar do tempo. ‘Armageddon’ pode não fazer sentido para os filhos de Ben Affleck, mas fez (e ainda faz) para muita gente por aí. E essa diversidade de opiniões é o que torna o mundo do cinema tão rico e interessante.

Então, da próxima vez que você assistir a um filme antigo que ama, mas que tem umas partes meio “viajadas”, lembre-se da história de ‘Armageddon’ e dos filhos de Ben Affleck. Ria um pouco da falta de lógica, mas celebre a emoção e a diversão que o filme te proporciona. Porque, no final das contas, é isso que o cinema faz de melhor: nos emocionar, nos entreter e, de vez em quando, nos fazer rir das suas próprias loucuras.

Conclusão

A revelação de Ben Affleck sobre a reação dos filhos a ‘Armageddon’ é um lembrete divertido de que a percepção sobre filmes muda com o tempo e com quem os assiste. O clássico de desastre, que foi um fenômeno de bilheteria e marcou a carreira do ator, não escapou do olhar crítico da nova geração, que o achou “estúpido” e “sem sentido” pela falta de lógica.

Essa história reforça a dualidade na recepção de ‘Armageddon’: amado pelo público por seu espetáculo e emoção, mas criticado por sua premissa implausível. No fim das contas, o filme mantém seu lugar como um marco do gênero, provando que nem sempre a lógica é o ingrediente principal para conquistar o público. E que, às vezes, a opinião mais sincera vem de onde a gente menos espera: dos próprios filhos!

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