‘Doctor Who’: Conrad Clark é terrível, mas ele disse algo que concordei!

Conrad Clark, o novo vilão de ‘Doctor Who’ na temporada 15, se destacou por sua manipulação cruel e negação da realidade, tornando-se rapidamente um dos personagens mais detestáveis da série. Descubra por que ele é tão insuportável, seu impacto devastador na Ruby Sunday e a única frase que ele disse que fez todo o sentido.

Prepare-se para falar sobre um personagem que a gente ama odiar em ‘Doctor Who’! Sim, estamos falando de Conrad Clark, um vilão que chegou chutando a porta na temporada 15 e conseguiu a proeza de ser detestável, mas que, pasmem, disse uma coisa que fez a gente concordar na hora.

Quem é Conrad Clark em ‘Doctor Who’?

Conrad Clark apareceu no episódio “Lucky Day” da temporada 15 de ‘Doctor Who’. De cara, ele parecia ser um cara legal, até meio fofo, que demonstrava um interesse genuíno na Ruby Sunday. A gente chegou a pensar: “Será que a Ruby vai encontrar um respiro depois de tanta emoção com o Doutor?”.

Ele se aproximou da Ruby de um jeito que parecia promissor. A gente via ali a possibilidade de um romance florescendo, de alguém se encaixando na vida “normal” depois de viajar pelo tempo e espaço. Parecia que as coisas iam dar certo para ela.

Mas, como tudo em ‘Doctor Who’, as aparências enganam, e muito! O que parecia um conto de fadas moderno rapidamente se transformou em um pesadelo. Conrad Clark não era quem dizia ser, e a revelação de suas verdadeiras intenções foi um soco no estômago.

A atuação de Jonah Hauer-King, que interpreta Conrad, é simplesmente sensacional. Ele consegue transitar entre o mocinho apaixonado e o vilão cruel de uma forma que te prende na tela. Cada olhar, cada fala… você sente a mudança e a traição junto com a Ruby.

Por Que Conrad Clark é Tão Detestável?

Olha, ‘Doctor Who’ tem uma galeria de vilões pra lá de variada. Tem robôs assassinos, deuses superpoderosos, alienígenas sanguinários e até humanos com ideias tortas. Mas Conrad Clark conseguiu um lugar especial na lista dos mais insuportáveis.

Sabe por quê? Porque ele representa um tipo de maldade que a gente vê por aí: a manipulação disfarçada de boa intenção. Conrad Clark não é um monstro espacial querendo dominar a galáxia, ele é um cara que se aproxima de alguém para usar essa pessoa em seus planos egoístas.

Ele monta uma espécie de “câmara de eco” com gente que pensa igual, criando um grupinho que acredita em teorias malucas e rejeita a realidade. É tipo aquelas bolhas de internet, mas levadas ao extremo, com consequências bem mais sérias.

O mais irritante em Conrad Clark é que ele mesmo já testemunhou coisas incríveis. Ele viu o Doutor, a TARDIS, criaturas de outros planetas… Ele viu a caixa azul desaparecer na frente dele! E mesmo assim, cresceu rejeitando essa verdade que ele vivenciou em primeira mão.

É difícil entender como alguém que viu a prova de que o universo é muito maior e mais estranho do que a gente pensa pode simplesmente virar as costas para isso e criar uma narrativa própria, negando o óbvio. Isso só mostra o quanto Conrad Clark é teimoso e, sejamos sinceros, meio burro.

Mas a coisa que realmente o torna um vilão detestável é a frieza com que ele age. Ele não se importa em mentir, em manipular, em causar dor. Conrad Clark usou os sentimentos da Ruby para chegar perto da UNIT e expor “mentiras” que, na verdade, eram a verdade sobre a atividade alienígena.

Ele passou um tempão fingindo um relacionamento, saindo em encontros, fazendo a Ruby acreditar que ele se importava. Tudo isso enquanto planejava se vingar dela por algo que, na cabeça distorcida dele, ela tinha feito. É um nível de hipocrisia que dá raiva.

E não para por aí. Conrad Clark não hesita em usar violência para atingir seus objetivos. No episódio, ele chega a ferir uma pessoa de seu próprio grupo e usa a arma de um agente da UNIT caído. Ele tem um coração de pedra, e isso fica bem claro.

Essa mistura de manipulação emocional, negação da realidade e violência faz de Conrad Clark um dos vilões mais perturbadores de ‘Doctor Who’ nos últimos tempos. Ele não tem a grandiosidade de um Dalek ou de um Cyberman, mas a maldade dele é mais pessoal, mais rasteira.

A forma como a história de Conrad Clark termina no episódio “Lucky Day” é marcante e garante que ele não será esquecido tão cedo. Ele deixou uma marca negativa, especialmente na vida da Ruby Sunday.

A Única Coisa Que Conrad Clark Disse Que Faz Sentido

Ok, vamos ser justos. No meio de tanta coisa horrível que Conrad Clark fez e falou, teve um momento em que ele soltou uma frase que, por mais inacreditável que pareça, a gente teve que concordar. Foi bem no calor da revelação de seus planos, quando ele estava despejando toda a sua raiva e frustração.

Enquanto gritava e acusava a Ruby Sunday de várias coisas, ele simplesmente disparou: “Ruby Sunday é um nome ridículo!”. Pronto, falou. E quer saber? Ele não tá totalmente errado nessa.

Pensa bem: Ruby Sunday. Sozinha, a Ruby é uma personagem incrível, cheia de energia e mistérios. Mas o nome… Ah, o nome. Ele realmente soa um pouco estranho, né? Quase como um nome inventado na hora, ou um nome que você daria para um personagem de desenho animado infantil.

A ideia de que uma pessoa real, adotada, receberia um nome tão peculiar quanto Ruby Sunday é, no mínimo, esquisita. Parece nome de sobremesa, ou de um dia da semana com uma joia pendurada. Não parece um nome de alguém que vai viajar pelo tempo e espaço com o Doutor.

Claro que nem todos os companheiros do Doutor tiveram nomes super normais. Mas, no geral, a maioria soava como nomes de pessoas de verdade. Já Ruby Sunday… parece que alguém pegou um nome provisório durante a escrita do roteiro e ele acabou ficando no produto final.

Então, sim, por mais que doa admitir, em meio a todo o caos e a toda a maldade, Conrad Clark conseguiu fazer uma observação que, ironicamente, tem um fundo de verdade. O nome Ruby Sunday é, de fato, um nome um tanto bizarro para uma personagem de uma série como ‘Doctor Who’.

Isso não diminui em nada a personagem Ruby Sunday, que a gente adora. É só uma constatação sobre a escolha do nome. E é fascinante que tenha sido justamente o detestável Conrad Clark a pontuar isso de forma tão direta, mesmo que no meio de um ataque de fúria e traição.

O Impacto das Ações de Conrad Clark

As ações de Conrad Clark em “Lucky Day” tiveram um impacto significativo, principalmente na Ruby Sunday. Ele quebrou o coração dela de uma forma cruel, fingindo afeto e interesse apenas para manipulá-la e chegar perto da UNIT.

A traição dele foi dupla: ele não só a enganou sobre seus sentimentos, mas também usou a confiança dela para tentar expor a verdade sobre a UNIT de uma forma distorcida e perigosa. Para a Ruby, que já tem seus próprios mistérios e vulnerabilidades, isso foi devastador.

Ver a expressão no rosto de Ruby quando a verdade sobre Conrad Clark é revelada é de partir o coração. É um momento de terror e traição que mostra o quão fundo a manipulação dele foi.

Além do dano emocional causado à Ruby, Conrad Clark também demonstrou ser perigoso fisicamente. Ele não hesitou em usar violência para atingir seus objetivos, ferindo um de seus próprios seguidores e usando uma arma contra agentes da UNIT.

Isso reforça a ideia de que Conrad Clark não é apenas um cara com ideias malucas, mas alguém disposto a machucar os outros, tanto física quanto emocionalmente, para conseguir o que quer. Ele é um lembrete de que o perigo nem sempre vem de monstros do espaço, mas pode estar disfarçado de alguém próximo.

A história de Conrad Clark serve como um alerta sobre a importância de olhar além das aparências e ter cuidado com quem a gente confia. Ele se apresentou como um cara legal, mas por baixo da fachada, escondia um manipulador frio e calculista.

A forma como ele constrói essa espécie de culto em torno das suas crenças também é assustadora. Ele junta pessoas que estão dispostas a acreditar em qualquer coisa, mesmo que vá contra o que elas viram com os próprios olhos, e as usa para seus próprios fins.

O final da história de Conrad Clark no episódio é chocante e definitivo, garantindo que ele não volte para causar mais problemas. Mas o impacto de suas ações, especialmente na Ruby Sunday, com certeza será sentido por um tempo.

Conrad Clark Entre os Vilões de ‘Doctor Who’

‘Doctor Who’ é famosa por seus vilões icônicos. Temos os Daleks com seu “Exterminar!”, os Cybermen querendo nos “atualizar”, o Mestre com sua loucura genial, e muitos outros. Cada um com sua própria forma de ameaçar o Doutor e a humanidade.

O que diferencia Conrad Clark de muitos desses vilões clássicos é que ele não tem superpoderes, naves espaciais gigantes ou planos de dominação galáctica. A maldade dele é mais humana, mais mesquinha, e talvez por isso, mais perturbadora.

Ele representa a escuridão que pode existir dentro das pessoas comuns, a capacidade de manipulação, a negação da verdade e a disposição de machucar os outros por motivos egoístas. Ele não é um alienígena incompreendido ou um robô sem emoções.

Conrad Clark é um ser humano que escolheu o caminho da mentira e da violência, mesmo tendo testemunhado a verdade sobre o universo. Isso o coloca em uma categoria diferente de vilões, talvez menos épica, mas certamente mais realista e, em alguns aspectos, mais assustadora.

Comparado a vilões como os Weeping Angels, que são puro terror psicológico, ou os Silence, que você esquece que viu, Conrad Clark deixa uma marca pela forma como ele se infiltra na vida das pessoas e causa dor emocional direta.

Apesar de ser um vilão relativamente novo, Conrad Clark já garantiu seu lugar na galeria de personagens que a gente não gosta de ‘Doctor Who’. Ele nos lembra que o perigo pode vir de onde a gente menos espera, disfarçado de um sorriso e boas intenções.

E, claro, ele nos presenteou com aquela pérola sobre o nome Ruby Sunday, provando que até mesmo o vilão mais detestável pode, acidentalmente, dizer algo que faz todo o sentido do mundo.

Conclusão

Conrad Clark chegou em ‘Doctor Who’ como um lobo em pele de cordeiro, conquistando a confiança de Ruby Sunday apenas para traí-la de forma cruel. Ele se mostrou um vilão detestável, manipulador e perigoso, alguém que nega a verdade que viu com os próprios olhos e causa dor aos outros.

Apesar de toda a sua maldade, Conrad Clark conseguiu arrancar um (e apenas um) ponto de concordância: a observação de que o nome Ruby Sunday soa, de fato, um tanto peculiar. Uma ironia no meio de tanta coisa ruim.

A história de Conrad Clark em “Lucky Day” é um lembrete sombrio de que a maldade pode se apresentar de formas inesperadas e que a manipulação emocional pode ser tão destrutiva quanto uma ameaça física. Ele é um vilão que, mesmo sem superpoderes, deixou sua marca negativa no universo de ‘Doctor Who’.

Para ficar por dentro de tudo que acontece no universo dos filmes, séries e streamings, acompanhe o Cinepoca também pelo Facebook e Instagram!