O novo DCU de James Gunn promete revolucionar o universo cinematográfico com a revelação de 42 metahumanos desde o seu início. Diferente de uma construção gradual, o DCU já chega com uma vasta história de heróis e anti-heróis, estabelecendo um universo rico e profundo, repleto de personagens lendários que existiam muito antes do Superman, gerando grande expectativa para o futuro da franquia.
Se você é fã de carteirinha da DC e está ansioso pelo novo universo de James Gunn, prepare-se! O DCU já está chegando com tudo, e uma das coisas mais empolgantes é a quantidade de seres superpoderosos que ele promete nos apresentar. Sim, estamos falando dos incríveis Metahumanos DCU, e acredite se quiser, já foram revelados nada menos que 42 deles!
Desde o aguardado filme ‘Superman (2025)’ até a animação ‘Comando das Criaturas’, o novo universo está vindo com uma bagagem histórica gigantesca. Esqueça aquela construção de mundo lenta e gradual; o DCU já chega com um universo totalmente formado, recheado de personagens notáveis e uma linha do tempo super-heroica que se estende por séculos. Vamos mergulhar nesse oceano de poderes e descobrir quem são esses heróis e anti-heróis que prometem revolucionar as telas!
Desvendando os Metahumanos DCU: Qual a Definição de James Gunn?
No universo dos quadrinhos, o termo “metahumano” geralmente se refere a indivíduos que possuem um gene específico, o “meta-gene”, que lhes confere habilidades extraordinárias. É um conceito parecido com o que vemos em ‘X-Men: O Filme’, onde mutantes nascem com poderes inatos.
No entanto, parece que James Gunn e sua equipe no DCU estão usando uma definição um pouco diferente, e isso é super interessante! Aqui, “metahumano” se aplica a qualquer figura humanoide que possua algum tipo de superpoder. Isso abre um leque enorme de possibilidades e inclui uma variedade muito maior de personagens.
Essa abordagem mais ampla significa que heróis como o Batman, por exemplo, embora sejam figuras estabelecidas e importantíssimas no universo, não se encaixam tecnicamente nessa categoria. Ele é um gênio, um atleta, um estrategista, mas não tem poderes sobre-humanos. Essa distinção é crucial para entender como o DCU está construindo sua própria identidade e quem realmente conta como um dos Metahumanos DCU.
Essa visão expandida permite que o universo inclua não apenas aqueles que nasceram com dons, mas também seres mágicos, alienígenas, ciborgues, ou qualquer um que tenha adquirido habilidades especiais. É uma forma de unificar as diversas fontes de poder que sempre existiram na DC, criando um tecido narrativo mais coeso e diversificado desde o início.
O Mural da Justiça: Um Portal para o Passado Heroico do DCU
Uma das maiores surpresas e pontos de partida para entender a profundidade dos Metahumanos DCU foi a revelação de um mural na Sala da Justiça em ‘Superman (2025)’. Este mural não é apenas uma obra de arte; ele é um arquivo visual, uma cápsula do tempo que nos mostra mais de duas dúzias de metahumanos “legados”.
Isso mesmo! Esses heróis já existiam muito antes da estreia do Superman, indicando um universo DC ricamente estratificado, repleto de séculos de atividade superpoderosa. Pense nisso: antes mesmo do Homem de Aço levantar voo, já havia figuras lendárias protegendo a Terra, lutando contra o mal e deixando sua marca na história.
Essa sacada de James Gunn é genial, pois estabelece imediatamente um senso de profundidade e história. O DCU não está começando do zero; ele está mergulhando de cabeça em um passado já consolidado, cheio de mitos e lendas. Combinado com as aventuras animadas de ‘Comando das Criaturas’, esses metahumanos revelam uma história profunda e fascinante para o DCU, que vai muito além do que estamos acostumados a ver nas telas.
O mural serve como uma ponte entre o passado e o presente, sugerindo que as ações dos heróis de hoje estão conectadas a uma linhagem antiga e poderosa. Isso cria um terreno fértil para futuras histórias, flashbacks e até mesmo a introdução de descendentes ou herdeiros desses defensores históricos.
Conheça os Primeiros Metahumanos DCU Revelados no Mural
Embora o mural da Sala da Justiça em ‘Superman (2025)’ e ‘Comando das Criaturas’ nos prometam a existência de 42 metahumanos, alguns deles já tiveram seus nomes e breves descrições revelados. Vamos dar uma olhada nesses pioneiros do DCU, que nos dão uma amostra do quão vasto e antigo é esse universo.
Sister Symmetry
Presente no mural da Sala da Justiça em ‘Superman (2025)’, Sister Symmetry é descrita como uma feiticeira cósmica. Ela tem a incrível capacidade de canalizar energia celestial, o que a torna uma força poderosa no universo. Sua presença no mural representa o legado místico e mágico dos heróis do DCU, mostrando que a magia tem um papel importante desde os primórdios.
É fascinante pensar como a magia cósmica se entrelaça com a história do universo, e Sister Symmetry parece ser uma das guardiãs mais antigas desse poder. Ela é uma prova de que o DCU não se limita apenas a superforça e velocidade, mas abraça o lado mais arcano e misterioso da existência.
Silent Knight
Imagina um cavaleiro do século VI defendendo a Grã-Bretanha? Esse é Silent Knight, também conhecido como Brian Kent. No mural, ele aparece com sua armadura clássica e uma espada imponente, pronto para a batalha. Ele é um guerreiro lendário que, curiosamente, já apareceu em narrativas de viagem no tempo nos quadrinhos, onde até conheceu um de seus descendentes adotivos: o próprio Superman.
A inclusão de Silent Knight sugere que o DCU tem raízes profundas na história e na mitologia europeia. Ele é um exemplo perfeito de como o universo de James Gunn está construindo uma linha do tempo rica, onde heróis existiam muito antes dos tempos modernos, influenciando o curso da história de maneiras que mal podemos imaginar.
Exoristos
Uma guerreira poderosa com laços com as lendárias Amazonas, Exoristos também marca presença no mural da Sala da Justiça. Ela é retratada como uma protetora histórica da Terra, trazendo uma presença themyscirana precoce para a linha do tempo do DCU. Até agora, a presença das Amazonas no novo universo havia sido apenas sugerida, mas Exoristos a concretiza.
Sua inclusão é um aceno para a rica história das Amazonas e seu papel na proteção do mundo. Isso implica que Themyscira e suas guerreiras têm um papel de longa data na defesa da humanidade, muito antes da Mulher-Maravilha. Exoristos é uma figura que conecta o presente heroico a um passado mitológico e ancestral.
Black Pirate
Prepare-se para um aventureiro bucaneiro do século XVI! O Black Pirate é um dos primeiros heróis da DC, parte dos lendários Cinco Guerreiros do Para Sempre. Ele também aparece no mural de ‘Superman (2025)’, evocando um espírito de aventura e audácia que remonta aos tempos das grandes navegações.
A presença do Black Pirate mostra que nem todos os heróis precisam de superpoderes “tradicionais”. Sua coragem, habilidade com a espada e espírito livre o tornam um metahumano no sentido mais amplo do DCU. Ele representa a face humana da bravura, lutando contra a injustiça em mares desconhecidos e em épocas turbulentas.
Miss Liberty
Uma heroína da Guerra Revolucionária Americana, Miss Liberty encarna o espírito de independência e liberdade. Sua posição no mural de ‘Superman (2025)’ a homenageia como uma das mais antigas defensoras fantasiadas do DCU. Ela é um símbolo de patriotismo e resistência, lutando por ideais em um período crucial da história.
Miss Liberty nos lembra que os heróis surgem em todas as épocas e em resposta às maiores necessidades da humanidade. Ela não é apenas uma figura histórica; é um lembrete de que a luta pela justiça e pela liberdade é atemporal, e que os Metahumanos DCU sempre estiveram presentes para guiar a humanidade em seus momentos mais sombrios.
Max Mercury (Whip Whirlwind)
Um velocista do século XIX e precursor dos Flashes modernos, Max Mercury aparece em sua identidade anterior como Whip Whirlwind no mural da Sala da Justiça. Ele é uma figura lendária que, nos quadrinhos, mais tarde se torna mentor de muitos velocistas. Sua presença indica que a Força de Aceleração tem uma história longa e complexa no DCU.
Whip Whirlwind é um elo vital na cadeia de velocistas, mostrando que a velocidade não é um fenômeno novo no universo de Gunn. Ele estabelece uma linhagem de heróis super-rápidos que se estende por gerações, preparando o terreno para futuros Flashes e suas aventuras épicas. É um vislumbre de como a história dos poderes se desenvolve ao longo do tempo.
El Diablo (Lazarus Lane)
Um anti-herói do Velho Oeste, El Diablo, também conhecido como Lazarus Lane, é uma figura amaldiçoada que canaliza energia demoníaca para combater a injustiça na fronteira. Ele também aparece no mural de ‘Superman (2025)’, trazendo um toque sombrio e místico para o passado do DCU.
El Diablo representa o lado mais obscuro e complexo dos Metahumanos DCU. Ele não é um herói tradicional, mas um justiceiro atormentado por seus próprios demônios. Sua história na fronteira selvagem adiciona uma camada de folclore americano ao universo, mostrando que o poder pode vir de fontes inesperadas e ter consequências igualmente inesperadas.
Chop-Chop
Um piloto da Segunda Guerra Mundial e lutador da resistência, Chop-Chop foi originalmente o chef do Esquadrão Blackhawk antes de se tornar um membro completo. Sua inclusão no mural da Sala da Justiça reconhece a amplitude dos heróis globais no DCU, especialmente aqueles que lutaram em conflitos mundiais.
Chop-Chop é um símbolo da diversidade de heróis que existiram durante os grandes eventos da história. Ele nos lembra que a luta pela liberdade não se limitou a um único país ou continente, e que pessoas comuns, com habilidades extraordinárias ou com uma bravura inabalável, se levantaram para fazer a diferença. Ele adiciona um toque de realismo histórico ao panteão dos Metahumanos DCU.
Ghost of Flanders
Conhecido como Rip Graves, o Ghost of Flanders é um vigilante mascarado da Primeira Guerra Mundial. Ele é mostrado lutando contra a injustiça durante um dos capítulos mais sombrios da história mundial, e também aparece no mural do Superman. Sua figura evoca um tempo de guerra, sacrifício e heroísmo anônimo.
Ghost of Flanders é um lembrete de que a escuridão sempre gerou sua própria luz. Ele representa aqueles que lutaram nas sombras, protegendo os inocentes em meio ao caos da guerra. Sua presença no mural solidifica a ideia de que o DCU tem uma história de heróis que se estende por todos os grandes conflitos da humanidade, adicionando uma profundidade histórica impressionante.
Golden Age Sandman (Wesley Dodds)
Wesley Dodds, o Sandman original, usa sonhos proféticos para combater o crime. Sua aparência clássica, com máscara de gás e sobretudo, o torna um dos primeiros “homens-mistério” da DC. Sandman também é destaque no mural da Sala da Justiça, trazendo o elemento do mistério e do sobrenatural para o início do universo heroico.
Sandman é um personagem fascinante, cujos poderes se manifestam de uma forma única e intrigante. Ele representa a era de ouro dos quadrinhos e a exploração de temas mais psicológicos e oníricos. Sua inclusão no mural sugere que o DCU abraça todas as facetas do heroísmo, desde a força bruta até a astúcia e a premonição.
Por Que a Abordagem dos Metahumanos DCU de Gunn é Tão Empolgante?
A decisão de James Gunn de iniciar o DCU com um universo já “formado” e repleto de Metahumanos DCU é um divisor de águas. Em vez de construir a história aos poucos, filme a filme, ele nos joga em um mundo onde os super-heróis e as lendas já são parte do tecido social e histórico.
Essa abordagem tem várias vantagens. Primeiro, ela evita a fadiga da “história de origem” que muitas vezes atrasa o ritmo das narrativas. Podemos pular direto para as aventuras, com a certeza de que há um passado rico a ser explorado em outros momentos. Isso mantém a energia lá em cima e a curiosidade aguçada.
Segundo, a presença desses metahumanos “legados” cria um senso de profundidade e escala imediatamente. Não é apenas o Superman que está começando; ele está se juntando a uma linhagem de heróis que já existe há séculos. Isso torna o universo mais crível e vibrante, cheio de possibilidades para histórias que cruzam diferentes épocas e gêneros.
Terceiro, essa estratégia permite uma diversidade narrativa incrível. Podemos ter histórias medievais com Silent Knight, aventuras de faroeste com El Diablo, e mistérios da Primeira Guerra Mundial com o Ghost of Flanders. O DCU não estará preso a uma única era ou tipo de história, o que é uma ótima notícia para os fãs que buscam variedade.
Finalmente, a antecipação de descobrir quem são os outros 30+ metahumanos do mural é um atrativo enorme. Cada revelação, cada detalhe sobre esses personagens, aumenta o hype e a vontade de ver como eles se encaixam no grande plano de Gunn. É um convite para os fãs explorarem cada canto desse novo e emocionante universo.
O Futuro dos Metahumanos DCU: O Que Esperar?
Com tantos Metahumanos DCU já estabelecidos, mesmo que apenas em um mural, as possibilidades para o futuro são infinitas. Será que veremos esses personagens antigos ganhando suas próprias histórias solo, talvez em flashbacks, séries animadas ou até filmes dedicados?
Imagine uma série limitada sobre as aventuras de Sister Symmetry, explorando os segredos da magia cósmica, ou um faroeste sombrio focado em El Diablo. O DCU tem o potencial de ir muito além das narrativas contemporâneas, mergulhando em diferentes épocas e estilos, o que seria um verdadeiro presente para os fãs.
Esses heróis legados também podem ter um papel crucial em conectar o passado com o presente do DCU. Talvez seus descendentes apareçam em histórias futuras, ou artefatos de seu tempo se tornem importantes para os heróis modernos. A existência de um panteão tão antigo de metahumanos sugere que o universo é um lugar onde as lendas nunca realmente morrem.
A presença desses personagens no mural também pode ser uma forma de James Gunn testar as águas, vendo a reação dos fãs antes de decidir quais deles merecem um foco maior. É uma maneira inteligente de construir um universo orgânico, que evolui com a participação e o entusiasmo da comunidade.
O DCU está se posicionando como um universo rico, complexo e cheio de história, onde o passado e o presente se entrelaçam de maneiras fascinantes. E os metahumanos são a chave para desvendar toda essa profundidade.
Conclusão
A chegada do novo DCU de James Gunn promete ser uma explosão de superpoderes e narrativas envolventes. Com a revelação de 42 Metahumanos DCU desde o início, incluindo figuras lendárias que existiam muito antes do Superman, o universo já se estabelece com uma profundidade histórica e uma riqueza de personagens que poucas franquias conseguem alcançar.
Essa abordagem de um universo “totalmente formado” é um sopro de ar fresco, permitindo que as histórias avancem rapidamente e explorem diversas épocas e gêneros. Desde feiticeiras cósmicas a cavaleiros medievais, de bucaneiros a vigilantes da guerra, o panteão de metahumanos do DCU é vasto e empolgante.
Estamos apenas começando a arranhar a superfície do que esse novo universo tem a oferecer. A promessa de um passado tão rico e um futuro tão cheio de possibilidades nos deixa contando os dias para ver mais desses incríveis personagens em ação. Qual desses metahumanos históricos você mal pode esperar para ver em destaque no DCU?
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Perguntas Frequentes sobre os Metahumanos do DCU
Qual a definição de “metahumano” no DCU de James Gunn?
No DCU, “metahumano” se refere a qualquer figura humanoide com superpoderes, uma definição mais ampla que inclui seres mágicos, alienígenas e ciborgues, não se limitando apenas ao “meta-gene”. Personagens como o Batman, sem poderes inatos, não se encaixam nessa categoria.
Como os 42 metahumanos do DCU foram revelados inicialmente?
A existência e parte dos 42 metahumanos foram reveladas através de um mural na Sala da Justiça no filme ‘Superman (2025)’, além de menções em ‘Comando das Criaturas’. Este mural exibe mais de duas dúzias de metahumanos “legados” que já existiam séculos antes do Superman.
Por que a abordagem de James Gunn de um DCU já “formado” é empolgante?
Essa abordagem evita a fadiga das histórias de origem, permite que as narrativas avancem rapidamente, cria um senso imediato de profundidade e escala com séculos de atividade heroica, e oferece uma incrível diversidade narrativa, explorando diferentes épocas e gêneros do universo DC.
Quais são alguns dos metahumanos “legados” já conhecidos no DCU?
Alguns dos metahumanos históricos revelados no mural incluem Sister Symmetry, Silent Knight, Exoristos, Black Pirate, Miss Liberty, Max Mercury (Whip Whirlwind), El Diablo, Chop-Chop, Ghost of Flanders e Golden Age Sandman (Wesley Dodds).
O que esperar do futuro dos metahumanos “legados” no DCU?
Espera-se que esses personagens históricos possam ganhar suas próprias histórias solo (em flashbacks, séries ou filmes), que seus descendentes apareçam em futuras narrativas, ou que seus artefatos se tornem importantes para os heróis modernos. Sua presença sugere um universo onde as lendas nunca morrem e o passado se entrelaça com o presente.