A nova Série Clue no Peacock, escrita por Dana Fox de Wicked e dirigida por Nicholas Stoller, promete mistérios hilários inspirados no clássico jogo de tabuleiro, com personagens icônicos, armas absurdas e uma mansão cheia de segredos. Após décadas de tentativas frustradas, essa produção scripted rivaliza com o reality da Netflix, homenageando o cult de 1985 com Tim Curry e revitalizando o whodunit para a era streaming.
Você já imaginou desvendar mistérios à la Clue em uma Série Clue novinha no Peacock? Cara, eu tô com o coração acelerado só de pensar nisso! Lembro como se fosse ontem das noites em família jogando o tabuleiro, acusando o Professor Plum na biblioteca com o candelabro. Agora, com roteirista de Wicked no comando, isso promete ser o plot twist do ano.
Eu sempre fui obcecado por esse jogo desde moleque. Aquela tensão de quem é o assassino, as salas cheias de segredos… me dava um frio na espinha misturado com empolgação. E o filme de 1985? Um cult que eu maratonava escondido dos pais. Tim Curry como Wadsworth? Icônico! Sentia que estava dentro da mansão Boddy, rindo e suando ao mesmo tempo.
A história por trás do fenômeno ‘Clue’
Clue não é de hoje. Lançado em 1949 como Cluedo no Reino Unido, virou febre mundial com edições especiais até hoje. Eu adoro como ele captura a essência do whodunit clássico, tipo Agatha Christie encontra tabuleiro de mesa. Comparado a jogos modernos, Clue tem aquela nostalgia analógica que nenhum app supera.
Sinceramente? Eu acho que o sucesso eterno vem da simplicidade genial: personagens caricatos, armas absurdas e um mapa que vira palco de crime. Me transporta pros anos 80, quando mistério era sinônimo de diversão em grupo, sem filtro digital. Se você nunca jogou, corre pro tabuleiro – vai entender por que Hollywood não larga o osso.
E olha só: spin-offs infinitos, de edições temáticas a versões digitais. Mas nada bate o original. Eu sinto falta daquela caixa velha na estante da casa da vó, com as fichas amareladas. É puro afeto cinematográfico em forma de jogo.
O cult de 1985 que definiu tudo
O filme Clue de 1985 é meu guilty pleasure eterno. Dirigido por Jonathan Lynn, com elenco de estrelas como Eileen Brennan, Madeline Kahn e, claro, Tim Curry brilhando como mordomo. Eu ri tanto na cena do jantar que doeu a barriga, mas o mistério me deixou paranoico por dias.
Aquilo ali bebe direto da comédia de erros de Arsenic and Old Lace, mas com um twist gore e satírico. A fotografia escura das salas, a trilha que acelera o pulso… senti o mesmo arrepio de Gosford Park, onde segredos fervem atrás de portas fechadas. Box office flopou, mas virou cult – prova que público entende de ouro puro.
Eu confesso: revi umas três vezes esse mês só pelo hype da série. Curry carrega nas costas com diálogos afiados; é como se ele soubesse que estava criando lenda. Se a nova série capturar 10% dessa energia caótica, já vale o abono.
As tentativas frustradas que nos deixaram na seca
Quarenta anos de reboots engavetados! Teve uma animação da Fox que morreu no parto por causa de fusões de estúdios. E o quase filme com Ryan Reynolds e os roteiristas de Deadpool, Rhett Reese e Paul Wernick? Eu tava hypado pra caramba, imaginando Deadpool como um suspeito trapalhão. Mas direitos foram pra Sony, e puff, evaporou.
Eu acho frustrante, mas genial como isso mostra o poder de Clue. Tipo Monopoly, que também patina em adaptações ruins. Senti um vazio, como fã de mistério esperando o próximo Knives Out. Essas paradas me fazem valorizar mais o original – paciência é virtude de cinéfilo.
Agora, com Hasbro e Sony Pictures Television na jogada, parece que acertaram o suspeito certo. Mas e se floparem de novo? Meu coração de fã tá na corda bamba.
A Série Clue no Peacock: detalhes que me deixaram louco
Finalmente! Peacock pegou os direitos pra uma série roteirizada, escrita e produzida por Dana Fox, a mente por trás de Wicked. Imagina o glamour musical dela misturado com assassinato? Eu visualizo diálogos cantados em suspeita, tipo Chicago encontra tabuleiro. De cair o queixo!
Nicholas Stoller, de Platonic, dirige e produz exec. O cara sabe fazer comédia relatable, com química entre personagens que explode na tela. Senti o mesmo buzz de quando soube de The Afterparty – mistério com humor afiado. A série tá em desenvolvimento desde outubro, e eu já tô contando os dias pra binge-watch.
Não tem elenco ainda, mas aposto em um ensemble estelar, como o de 85. Talvez um Timothée Chalamet de fraque? Brincadeiras à parte, o roteiro de Fox promete reinventar sem trair raízes. Eu tô animado porque Peacock tá investindo pesado em originais assim, fugindo do genérico.
E a produção? Sony e Hasbro garantem fidelidade ao jogo: mansão, seis suspeitos, nove armas. Mas com toques modernos, quem sabe um plot twist queer ou tech? Meu instinto diz que vai ser subversivo, como Glass Onion elevou o gênero.
A disputa épica: Peacock vs Netflix
Aí vem o drama: Netflix tem uma versão reality não roteirizada de Clue, tipo competição de mistério. Eu rio só de imaginar competidores gritando “Foi a Miss Scarlet na cozinha com a corda!”. Parece Traidores, que bomba lá, mas scripted vs unscripted? Peacock leva vantagem.
Peacock tá no modo guerra. Eles dominam true crime melhor que Netflix ultimamente. Lembra A Máfia dos Tigres e Making a Murderer? Netflix reinou, mas Devil in Disguise: John Wayne Gacy do Peacock bateu Monster em recepção. Eu assisti os dois e senti mais tensão real na minissérie do Peacock – fotografia crua, como documentário de David Fincher.
Essa Série Clue é Peacock cutucando Netflix: “Nós fazemos ficção premium, vocês ficam no reality”. Eu apoio! Netflix flopa em scripted mistério às vezes, tipo spin-offs fracos. Peacock pode roubar o trono com essa, especialmente competindo com a franquia Traidores deles.
- Peacock: Scripted, roteirista top, foco em narrativa profunda.
- Netflix: Reality, hype rápido, mas passageiro.
- Resultado? Duas audiências frescas pro universo Clue, abrindo porta pro filme live-action sonhado.
Eu sinto cheiro de rivalidade saudável, como Marvel vs DC nos anos 2000. Quem ganhar, a gente sai lucrando com mais conteúdo.
Por que eu tô hypado e você deveria estar também
Olha, como cinéfilo, eu vivo pra adaptações que honram o source material mas inovam. Clue merece isso: um jogo de 75 anos pedindo tela grande (ou pequena). A série pode ser o portal pra nova geração, como Stranger Things reviveu nostalgia 80s.
Imagino episódios com CGI prático pra armas, trilha jazzística como no filme original, e plot holes zero – Fox é mestra nisso. Comparado a Only Murders in the Building, vai ser mais sombrio, mas com risadas. Eu suava de ansiedade revendo trailers antigos; agora é oficial!
E o timing? 2025 tá fervendo de mistérios: Wake Up Dead Man de Knives Out, etc. Série Clue encaixa perfeito, me deixando com nó na garganta de expectativa. Se for metade do Wicked em emoção, já é win.
Críticas? Preocupo com oversaturation. Tempos demais adaptações de jogos – Candy Crush quando? Mas Clue tem pedigree. Eu boto fé total.
O futuro da franquia: filme reboot à vista?
Se a série bater, adeus seca! Um hit no Peacock pode destravar o movie reboot. Imagina crossovers entre scripted e reality? Loucura genial. Hasbro tá esperto: duas plataformas, público dobrado.
Eu sonho com direção de alguém como Rian Johnson, misturando humor negro e reviravoltas. Senti o mesmo hype pré-Deadpool, quando ninguém esperava sucesso. Clue pode ser o próximo fenômeno underdog.
Mas e se as duas floparem? Improvável. O IP é bulletproof. Minha aposta: série vira sensação, Netflix copia no reality, e cinema ganha trilogia.
No fim, isso revitaliza board games na era streaming. Eu já tô montando watch party virtual pros amigos. Nostalgia + inovação = fórmula imbatível.
Resumindo, galera: a Série Clue no Peacock com Dana Fox e Nicholas Stoller é o mistério que eu esperava há décadas. Vai disputar com Netflix, homenagear o cult de 85 e me fazer acusar todo mundo no Twitter. Eu tô all in – coração batendo forte, pipoca pronta.
E você, tá hypado pra essa briga de streamers ou prefere o tabuleiro clássico? Acha que Peacock humilha ou Netflix leva com reality? Conta aí nos comentários, vamos debater como verdadeiros detetives! Não esquece de seguir o Cinepoca pra mais novidades quentes do cinema.
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Perguntas Frequentes sobre Série Clue
O que é a Série Clue no Peacock?
É uma série roteirizada baseada no jogo de tabuleiro Clue, escrita e produzida por Dana Fox (Wicked), dirigida por Nicholas Stoller (Platonic), com produção de Sony e Hasbro, fiel aos elementos clássicos como mansão, suspeitos e armas, mas com toques modernos.
Quem está envolvido na produção da Série Clue?
Dana Fox é a roteirista e produtora executiva, conhecida por Wicked. Nicholas Stoller dirige e produz. Hasbro e Sony Pictures Television garantem fidelidade ao jogo original.
Qual a diferença entre a Série Clue do Peacock e a do Netflix?
Peacock oferece uma série scripted com narrativa profunda e humor, enquanto Netflix tem uma versão reality não roteirizada, estilo competição como Traidores, focada em competidores resolvendo mistérios.
A Série Clue tem relação com o filme de 1985?
Sim, inspira-se no cult de 1985 com Tim Curry, mantendo a energia caótica, comédia de erros e mistério whodunit, mas reinventando para TV com elenco estelar e produção moderna.
Quando a Série Clue estreia no Peacock?
A série está em desenvolvimento desde outubro de 2024, sem data de estreia confirmada, mas fãs esperam para 2025, competindo com outros mistérios como Knives Out.

