As 9 versões do ‘Capitão América’ nos filmes e séries: Qual é a sua favorita?

Explore as diversas encarnações do Capitão América que já brilharam nas telas, desde o icônico Steve Rogers até as surpreendentes versões do multiverso. Descubra como cada herói empunhou o escudo, redefinindo o símbolo de justiça e esperança em filmes e séries, e qual impacto cada uma dessas versões teve no legado do Sentinela da Liberdade.

Se você é fã do universo Marvel, prepare-se para uma viagem emocionante! A gente sabe que o escudo do Capitão América é um dos símbolos mais poderosos dos quadrinhos e do cinema, mas você sabia que não existe apenas um, mas várias Capitão América versões que já brilharam nas telas? Do clássico Steve Rogers a heróis inesperados do multiverso, cada um trouxe uma nova camada para o que significa ser o Sentinela da Liberdade. Vem com a gente desvendar todas essas facetas e descobrir qual delas é a sua favorita!

Steve Rogers: O Ícone Que Deu Início a Tudo

Steve Rogers: O Ícone Que Deu Início a Tudo

Quando pensamos em Capitão América, a imagem de Steve Rogers é a primeira que nos vem à mente, não é mesmo? E com razão! Antes de Chris Evans dominar o papel no Universo Cinematográfico Marvel (MCU), Steve já tinha ganhado vida em outras produções. Lá em 1979, o ator Reb Brown vestiu o uniforme em dois filmes feitos para a TV, ‘Capitão América’ e ‘Capitão América II: Death Too Soon’. Essas versões tentaram modernizar o herói, dando-lhe uma moto e um escudo transparente, mas não chegaram a capturar a essência dos quadrinhos. Mais tarde, em 1990, Matt Salinger assumiu o manto em um filme de baixo orçamento, que, infelizmente, não decolou e acabou esquecido por muitos.

Mas foi com ‘Capitão América: O Primeiro Vingador’, lançado em 2011, que Steve Rogers renasceu para uma nova geração. A interpretação de Chris Evans como um soldado de moral inabalável, que sempre lutava pelo que era certo, transformou o Capitão América em um ícone global. Ele não era apenas um supersoldado; ele era o coração e a bússola moral dos Vingadores. Sua jornada épica, que atravessou diversos filmes do MCU, culminou em ‘Vingadores: Ultimato’, onde ele heroicamente passou o escudo para Sam Wilson, marcando o fim de uma era e o início de outra para as Capitão América versões.

Sam Wilson: O Novo Rosto do Símbolo da Esperança

Conhecemos Sam Wilson (interpretado por Anthony Mackie) em ‘Capitão América 2: O Soldado Invernal’ como o Falcão, um veterano da Força Aérea e um amigo leal de Steve Rogers. Sam trouxe uma humanidade e uma perspectiva pé no chão para os Vingadores, sempre pronto para a ação com suas habilidades de combate aéreo e uma bússola moral tão forte quanto a de Steve. Sua jornada para aceitar o manto do Capitão América foi um dos pontos altos da série ‘Falcão e o Soldado Invernal’ (2021).

A série explorou de forma profunda e emocionante o que significa para um homem negro carregar o escudo do Capitão América, mergulhando em questões de injustiça sistêmica e responsabilidade pessoal. Sam não aceitou o escudo de imediato, mas sua hesitação e posterior aceitação tornaram sua transformação de parceiro a símbolo ainda mais poderosa. Sua história continuará em ‘Capitão América: Admirável Mundo Novo’ (2025), onde ele solidificará seu lugar como o novo Cap do MCU, redefinindo o papel não ao imitar Steve Rogers, mas ao trazer sua própria voz e valores para a identidade icônica. Ele é uma das mais importantes Capitão América versões modernas.

John Walker: A Controvérsia por Trás do Escudo

John Walker: A Controvérsia por Trás do Escudo

Em ‘Falcão e o Soldado Invernal’, fomos apresentados a John Walker (Wyatt Russell), o sucessor escolhido pelo governo dos EUA para o legado de Steve Rogers. Walker era um soldado condecorado, com um currículo impressionante, mas logo percebemos que a pressão de viver à altura do nome Capitão América era imensa. Diferente de Steve, suas decisões eram muitas vezes impulsivas e moralmente questionáveis, culminando em um ato chocante de violência pública que manchou o legado do escudo. Esse momento foi um divisor de águas para as Capitão América versões.

Embora tenha sido destituído do título, a história de Walker não terminou ali. Ele foi recrutado por Valentina Allegra de Fontaine e assumiu o manto de Agente Americano, uma contraparte mais sombria do Capitão América. O personagem de Walker destaca o conflito entre a autoridade governamental e a liderança moral. Seu retorno em ‘Thunderbolts’ (2025) promete explorar ainda mais temas como redenção, lealdade ou um aprofundamento de sua desilusão. Walker permanece como uma das iterações mais controversas e complexas do Capitão América, um contraste marcante com seus predecessores.

Isaiah Bradley: A Voz de Uma História Esquecida

A aparição de Isaiah Bradley (Carl Lumbly) em ‘Falcão e o Soldado Invernal’ trouxe uma camada de profundidade e emoção sem precedentes ao MCU. Ele revelou um capítulo oculto e doloroso do programa do supersoldado. Isaiah, um soldado negro que foi submetido a experimentos sem consentimento, tornou-se um Capitão América esquecido, apagado da história e aprisionado após seu serviço. Sua história é um lembrete sombrio das injustiças raciais que acompanharam o legado do escudo, impactando diretamente as percepções das Capitão América versões.

Embora inicialmente tenha desencorajado Sam Wilson a assumir o manto, a perspectiva de Isaiah ajudou a moldar a compreensão de Sam sobre que tipo de Capitão América o mundo realmente precisava. O retorno de Bradley em ‘Capitão América: Admirável Mundo Novo’ continuará a explorar sua história e o peso histórico da discriminação. Seu personagem adiciona uma camada crítica à mitologia do Capitão América, servindo tanto como um trágico conto de advertência quanto como uma fonte de força para o futuro do manto.

Capitã Carter: Uma Heroína Multiversal Que Amamos

Prepare-se para uma reviravolta multiversal! A Capitã Carter é uma das mais vibrantes Capitão América versões, introduzida na série animada ‘What If…?’ (2021). Nesta linha do tempo alternativa, Peggy Carter, em vez de Steve Rogers, recebe o soro do supersoldado, tornando-se a própria heroína britânica que empunha o escudo. Dublada por Hayley Atwell – a mesma atriz que interpretou Peggy em ‘Capitão América: O Primeiro Vingador’, ‘Agent Carter’ e ‘Vingadores: Ultimato’ – esta versão mantém a bravura central de Peggy, adicionando o poder físico de uma supersoldada.

A Capitã Carter fez uma aparição em live-action em ‘Doutor Estranho no Multiverso da Loucura’ (2022), como parte dos Illuminati. Apesar de seu tempo de tela curto, sua interpretação do papel conquistou um apoio generalizado e rapidamente foi introduzida nos quadrinhos. À medida que o MCU explora mais linhas do tempo, a Capitã Carter continua sendo um exemplo notável de como o legado e a identidade são fluidos e adaptáveis em meio às diversas Capitão América versões do multiverso.

Capitão América Zumbi: O Pesadelo do Multiverso

Se você gosta de um bom susto, essa versão é para você! O Capitão América Zumbi fez sua aterrorizante estreia no episódio 5 de ‘What If…?’, intitulado “What If… Zombies?!”, uma das realidades alternativas mais sombrias do MCU. Após um vírus quântico infectar os Vingadores, Steve Rogers está entre os primeiros heróis a cair, transformando-se em uma versão grotesca de seu eu icônico. Embora ainda empunhe seu escudo e possua a força de um supersoldado, este Capitão América morto-vivo perde toda a humanidade.

Apesar de sua aparência aterrorizante, a história preserva a silhueta reconhecível de Steve e seu estilo de luta, transformando sua imagem heroica em um pesadelo. O personagem causou uma impressão brutal, despedaçando antigos aliados e representando uma grande ameaça para os heróis sobreviventes. Ele deve retornar em ‘Marvel Zombies’, uma série animada spin-off que expandirá essa linha do tempo focada no horror. O Capitão América Zumbi oferece uma inversão sombria dos ideais do personagem – antes um símbolo de esperança, agora um monstro – mostrando o quão longe o multiverso do MCU pode distorcer seus heróis e suas diferentes Capitão América versões.

Rogers Hood: O Justiceiro Medieval

E que tal um Capitão América em um cenário medieval? Rogers Hood aparece em ‘What If…?’ na 2ª temporada, episódio 3, que mistura a mitologia de Robin Hood com personagens da Marvel em um universo alternativo inspirado na Idade Média. Nesta versão, Steve Rogers é reinventado como “Rogers do Capuz”, um vigilante que luta contra as forças tirânicas no reino do Rei Thor. Ainda com seus poderes de supersoldado, ele incorpora o senso inato de justiça, bravura e rebelião de Steve, provando que as Capitão América versões podem ser bem criativas.

Sua arma preferida continua sendo seu famoso escudo, mas ele é lindamente redesenhado em um estilo medieval, combinando perfeitamente com a estética da época. Embora seja mais um tributo divertido do que uma linha narrativa central, Rogers Hood mostra como a essência da moralidade de Steve pode existir fora dos tropos tradicionais de super-heróis. O episódio brinca com arquétipos em um cenário de fantasia, enfatizando ainda mais que o Capitão América é menos sobre poderes e mais sobre defender os oprimidos – não importa o mundo ou a era.

HYDRA Stomper: Steve Rogers em Uma Armadura Imponente

As Capitão América versões no multiverso nos surpreendem de várias formas, e o HYDRA Stomper é uma delas! Esta é a versão alternativa de Steve Rogers em ‘What If…?’, onde Peggy Carter se torna a Capitã Carter. Nesta linha do tempo, Steve – ainda um jovem magro, mas determinado – luta ao lado de Peggy em uma armadura gigante construída por Howard Stark. Batizada de HYDRA Stomper, a armadura se assemelha a um protótipo do Homem de Ferro e permite que Steve continue sendo um herói, apesar de não ter recebido o soro.

Steve e Peggy formam uma dupla endurecida pela batalha, invertendo seus papéis tradicionais no MCU. Episódios posteriores sugerem um destino trágico, mostrando o Stomper sendo reativado no futuro sob possível controle mental. A ideia de um Steve sem poderes lutando de dentro de uma máquina adiciona uma camada cativante ao seu personagem, preservando sua coragem enquanto reimagina seus meios de heroísmo. É uma homenagem inteligente tanto ao legado do Homem de Ferro quanto ao heroísmo central de Steve, mostrando que ele não precisa de poderes para ser um símbolo de resistência.

Grant Gardner: O Pioneiro Inesperado de 1944

Muito antes do MCU e de todas as Capitão América versões que conhecemos hoje, o Capitão América fez sua primeira aparição em uma série de 15 partes em 1944 – mas não como Steve Rogers! Em vez disso, ele era Grant Gardner, um promotor público que vestia o traje para combater o crime em sua cidade. Interpretado por Dick Purcell, essa versão não tinha soro de supersoldado, nem escudo de Vibranium, e pouca semelhança com seu equivalente nos quadrinhos. Gardner empunhava uma arma e enfrentava mafiosos e cientistas loucos em um cenário de estilo noir.

A série foi feita durante a Segunda Guerra Mundial, mais como propaganda patriótica do que como uma adaptação fiel aos quadrinhos. Embora hoje seja amplamente esquecida ou vista como uma curiosidade, essa série marcou a primeira aparição em live-action do Capitão América nas telas. E mesmo que tenha se desviado muito do material original, abriu caminho para futuras adaptações, provando que, mesmo em sua forma mais antiga, a ideia do Capitão América poderia capturar a imaginação do público e iniciar o legado das diversas Capitão América versões que viriam.

Ufa! Que jornada, não é mesmo? Vimos como o manto do Capitão América é muito mais do que um uniforme e um escudo; é um símbolo de justiça, coragem e esperança que se adapta e ressurge em diferentes épocas e realidades. Das primeiras e um tanto peculiares encarnações às profundas e emocionantes histórias do MCU e do multiverso, as Capitão América versões nos mostram que o espírito do herói pode ser encontrado em muitas faces. Qual dessas versões tocou mais o seu coração? Conta pra gente nos comentários e continue explorando o universo do cinema aqui no Cinepoca!

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Perguntas Frequentes sobre as Versões do Capitão América

Qual foi a primeira versão live-action do Capitão América?

A primeira aparição live-action do Capitão América foi em uma série de 1944, com o personagem Grant Gardner, que não era Steve Rogers e não tinha superpoderes, empunhando uma arma em vez do escudo clássico.

Quem são os principais Capitães América do MCU?

No Universo Cinematográfico Marvel (MCU), os principais Capitães América são Steve Rogers (Chris Evans), que iniciou o legado, e Sam Wilson (Anthony Mackie), que assumiu o manto e continuará sua jornada em futuros filmes.

O que é a Capitã Carter e onde ela aparece?

A Capitã Carter é uma versão alternativa da Peggy Carter que recebeu o soro do supersoldado. Ela foi introduzida na série animada ‘What If…?’ e teve uma aparição em live-action em ‘Doutor Estranho no Multiverso da Loucura’.

Qual o papel de John Walker na história do Capitão América?

John Walker foi o sucessor escolhido pelo governo dos EUA para o legado de Steve Rogers em ‘Falcão e o Soldado Invernal’. Suas ações controversas o levaram a ser destituído, assumindo posteriormente o manto de Agente Americano.

Quem é Isaiah Bradley e por que sua história é importante?

Isaiah Bradley é um supersoldado negro esquecido, vítima de experimentos governamentais. Sua história, revelada em ‘Falcão e o Soldado Invernal’, trouxe à tona as injustiças raciais e o peso histórico do legado do escudo, influenciando Sam Wilson.

Existem versões zumbis ou medievais do Capitão América?

Sim, o multiverso de ‘What If…?’ apresentou o Capitão América Zumbi, uma versão aterrorizante do herói, e Rogers Hood, uma reinterpretação medieval de Steve Rogers no estilo Robin Hood, mostrando a diversidade das versões.

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Marina Souza
Marina Souza
Oi! Eu sou a Marina, redatora aqui do Cinepoca. Desde os tempos de criança, quando as tardes eram preenchidas por maratonas de clássicos da Disney em VHS e as noites por filmes de terror que me faziam espiar por entre os dedos, o cinema se tornou um portal para incontáveis realidades. Não importa o gênero, o que sempre me atraiu foi a capacidade de um filme de transportar, provocar e, acima de tudo, contar algo.No Cinepoca, busco compartilhar essa paixão, destrinchando o que há de mais interessante no cinema, seja um blockbuster que domina as bilheterias ou um filme independente que mal chegou aos circuitos.Minhas expertises são vastas, mas tenho um carinho especial por filmes que exploram a complexidade da mente humana, como os suspenses psicológicos que te prendem do início ao fim. Meu objetivo é te levar em uma viagem cinematográfica, apresentando filmes que talvez você nunca tenha visto, mas que definitivamente merecem sua atenção.

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