Descubra as mais letais Assassinas John Wick que dominam o submundo dos assassinos com destreza e redefinem a força feminina na franquia. Este artigo explora as sete personagens mais impactantes, desde as estrategistas frias até as guerreiras implacáveis, revelando como elas enriquecem o universo de John Wick com suas habilidades únicas e legado de poder.
Se você é fã de adrenalina, combates insanos e personagens que te deixam de queixo caído, prepare-se! Hoje vamos mergulhar no universo eletrizante de John Wick para desvendar quem são as verdadeiras mestras da letalidade. Estamos falando das Assassinas John Wick, mulheres que não apenas sobrevivem, mas dominam o submundo dos assassinos com uma destreza impressionante. Esqueça o clichê da “donzela em perigo”; aqui, a força feminina é a lei!
A Força Feminina Que Redefine o Jogo no Universo John Wick
O universo de John Wick, conhecido por suas coreografias de luta impecáveis e um submundo de assassinos com regras próprias, tem se expandido de maneiras incríveis. E uma das direções mais empolgantes é o destaque crescente dado às suas personagens femininas. Elas não são apenas coadjuvantes; são forças da natureza, estrategistas frias e, claro, as mais temidas Assassinas John Wick, que podem dar uma aula a muito marmanjo por aí.
Com a chegada de ‘A Bailarina’, que nos apresenta Eve Macarro como uma nova protagonista, fica ainda mais claro que a franquia está apostando forte na representação feminina. Mas, como veremos, Eve não é a primeira nem a única a deixar sua marca de sangue e glória. Desde o primeiro filme, tivemos vislumbres de mulheres poderosas que moldaram, desafiaram e até salvaram o lendário Baba Yaga. Vamos conhecer as sete mais letais!
7. A Assassina do Violino: Uma Sinfonia de Perigo (e um Fim Abrupto)
Nossa lista começa com uma figura que, embora sem nome, deixou uma impressão memorável em ‘John Wick: Um Novo Dia para Matar’. A Assassina do Violino é um exemplo claro de uma das primeiras Assassinas John Wick a desafiar o protagonista, mostrando que o perigo pode vir de qualquer canto e com qualquer instrumento.
Ela surge como parte da onda de assassinos que buscam a recompensa pela cabeça de John, oferecida por Santino D’Antonio. Sua arma inusitada, um violino que esconde uma arma, a torna uma adversária estilosa e surpreendente. A cena de sua aparição é um prelúdio da intensidade que John enfrentaria ao longo do filme.
Apesar de sua abordagem criativa e da tensão que cria, a Assassina do Violino não dura muito. John, com sua eficiência brutal, a subjuga rapidamente, quebrando seu braço e, em seguida, seu pescoço. Ela serve como um lembrete de que, mesmo as mais estilosas, precisam de mais do que um truque na manga para derrubar o Baba Yaga.
6. Ms. Perkins: A Regra é Clara, e a Quebra Dela é Fatal
De ‘John Wick – De Volta ao Jogo’, Ms. Perkins, interpretada por Adrianne Palicki, é uma personagem intrigante. Ela é uma assassina profissional ligada à família Tarasov e recebe a missão de eliminar John durante sua vingança. Perkins, uma das notáveis Assassinas John Wick, se envolve em algumas das sequências de luta mais empolgantes do filme original, mostrando sua agilidade e habilidades.
No entanto, o que realmente a define não é sua força bruta, mas sua ousadia em desafiar as regras do Continental. O Hotel Continental não é apenas um refúgio para assassinos; é um santuário com leis rigorosas. Tentar matar alguém dentro de suas paredes é um tabu, e Perkins comete esse erro fatal. Sua impaciência e falta de intuição a levam a uma decisão perigosa.
Ela é um dos poucos personagens a ser executada diretamente por quebrar as regras do Continental, o que demonstra a seriedade das leis e o poder da Alta Cúpula. Perkins nos ensina que, no submundo, a estratégia e o respeito às normas podem ser tão importantes quanto a habilidade em combate.
5. Lena: O Punho Direito do Chanceler em ‘A Bailarina’
Em ‘A Bailarina’, somos apresentados a Lena, uma personagem que, embora não tenha tanto tempo de tela quanto gostaríamos, deixa claro que é uma força a ser reconhecida. Ela é a mão direita do Chanceler, o líder do culto que treina Eve Macarro, e sua presença impõe respeito e temor.
Lena lidera o ataque contra Eve em Praga, exibindo uma força de combate feroz e uma lealdade inabalável. Suas habilidades são notáveis, e ela se mostra uma adversária formidável. O filme ‘A Bailarina’ a posiciona como uma inimiga perigosa, e suas cenas de luta são intensas. Ela é, sem dúvida, uma das mais poderosas Assassinas John Wick apresentadas.
O grande choque, e o que adiciona uma camada de profundidade à personagem, é a revelação de que Lena é, na verdade, irmã de Eve. Esse plot twist no ato final de ‘A Bailarina’ transforma completamente a dinâmica de seus confrontos anteriores e abre portas para um desenvolvimento futuro. Fica a torcida para vê-la novamente, talvez com um arco de redenção ou ainda mais complexo!
4. Ares: A Lealdade Silenciosa e o Quase Sucesso Contra John Wick
Ares, a guarda-costas e intérprete de Santino D’Antonio em ‘John Wick: Um Novo Dia para Matar’, é uma das mais letais Assassinas John Wick e uma das vilãs mais subestimadas da franquia. Interpretada por Ruby Rose, Ares é letal, silenciosa e incrivelmente eficaz. Sua comunicação por linguagem de sinais adiciona uma camada de mistério e a torna ainda mais intimidadora.
Ela chega perigosamente perto de conseguir o que muitos tentaram e falharam: derrubar John Wick. Se não fosse por sua obediência às regras do Continental, que a impediram de atacar John dentro do hotel em Roma, o destino da franquia poderia ter sido bem diferente. Sua hesitação em quebrar as regras, mesmo com John à sua mercê, é um testemunho de sua disciplina.
O confronto final entre John e Ares é brutal e mostra o quão formidável ela é. John não a derrota facilmente. O fato de ele escolher matá-la, ao contrário de outros adversários que ele poupou (como Cassian), é a prova definitiva de que ele a via como uma ameaça existencial. Ares é, sem dúvida, uma das adversárias mais fortes que John já enfrentou.
3. Sofia Al-Azwar: A Rainha de Casablanca e Seus Cães de Combate
A aparição de Sofia Al-Azwar, interpretada pela lendária Halle Berry em ‘John Wick 3: Parabellum’, é um dos pontos altos do filme. Sofia é a gerente da filial do Continental em Casablanca e uma antiga aliada de John. Ela não é apenas uma gerente; é uma assassina de elite com habilidades de combate que rivalizam com as do próprio Wick.
O que torna Sofia verdadeiramente única são seus dois cães de ataque, que são tão bem treinados e letais quanto ela. As cenas de ação em que Sofia e seus cães trabalham em perfeita sincronia são simplesmente espetaculares. Eles não apenas adicionam um elemento visual impressionante, mas também aumentam exponencialmente o número de corpos deixados para trás.
Com um impressionante número de 53 mortes confirmadas por suas próprias mãos e mais 20 pelos seus cães, Sofia se estabelece não apenas como uma das Assassinas John Wick mais letais, mas como uma das assassinas mais proficientes de todo o universo. Sua combinação de combate corpo a corpo, uso de armas e a coordenação impecável com seus cães a colocam em um patamar de elite.
2. Eve Macarro: A Mente Criativa Por Trás da Nova Vingança em ‘A Bailarina’
Eve Macarro, a protagonista de ‘A Bailarina’, interpretada por Ana de Armas, já se consolidou como uma das personagens mais cativantes e letais do universo John Wick. Embora ela possa não possuir a força bruta de John, sua inteligência, intuição e criatividade em combate a tornam uma adversária incrivelmente perigosa.
A história de Eve é de vingança e autodescoberta, e ‘A Bailarina’ explora suas habilidades como uma das mais inovadoras Assassinas John Wick de uma forma muito original. Ela não se limita a armas convencionais; Eve é mestre em usar o ambiente a seu favor. Granadas, lança-chamas, pratos de cerâmica – tudo se torna uma arma em suas mãos. Essa capacidade de improvisação e pensamento rápido é o que a diferencia.
Sua jornada e estilo de luta inovador mostram que a letalidade não se resume apenas a socos e tiros. Eve é a prova de que a mente estratégica e a adaptabilidade podem ser tão mortais quanto a força física. Ela é uma adição fantástica à galeria das mulheres poderosas da franquia, trazendo uma nova perspectiva sobre o que significa ser uma assassina de elite.
1. Akira Shimazu: A Vingança Que Ainda Está Por Vir e o Legado de Osaka
Chegamos ao topo da nossa lista com Akira Shimazu, a filha do gerente do Continental de Osaka, Koji Shimazu, introduzida em ‘John Wick 4: Baba Yaga’. Interpretada por Rina Sawayama, Akira é uma força da natureza. Sua sequência de combate no Continental de Osaka é uma das mais brutais e artisticamente coreografadas de toda a franquia.
Akira é uma lutadora incrivelmente capaz, usando arco e flecha com precisão letal, além de habilidades impressionantes em combate corpo a corpo. Sua lealdade ao pai e a John, em um momento de crise, é inabalável, consolidando sua posição entre as mais respeitadas Assassinas John Wick. Ela é responsável por um número impressionante de baixas – mais de 20 inimigos – em um papel que, embora limitado em tempo de tela, é imenso em impacto.
O final de ‘John Wick 4: Baba Yaga’ sugere fortemente que Akira retornará, sedenta por vingança contra Caine pela morte de seu pai. Essa promessa de retorno, confirmada para o futuro spin-off de Caine, é uma oportunidade de ouro para vermos ainda mais de sua força e determinação. Se ela for capaz de enfrentar Caine, não haverá dúvidas: Akira é a mais forte e promissora entre as Assassinas John Wick, e mal podemos esperar para ver seu próximo capítulo!
As Assassinas John Wick: Mulheres Que Deixam Sua Marca de Sangue e Poder
O universo de John Wick é um palco para a excelência em combate, e as mulheres que habitam esse mundo não são exceção. De estrategistas astutas a guerreiras implacáveis, as Assassinas John Wick não apenas complementam a narrativa, mas a enriquecem, provando que a força e a letalidade não têm gênero.
Cada uma dessas personagens trouxe uma nuance única para a franquia, seja pela sua habilidade em combate, sua lealdade inquestionável ou sua capacidade de quebrar regras e desafiar o sistema. Elas são mais do que meros obstáculos ou aliados; são lendas por direito próprio, que deixam um legado de impacto e inspiram fãs com sua resiliência e poder.
Qual dessas guerreiras te impressionou mais? E quem você acha que ainda vai surpreender no futuro do universo de John Wick? Compartilhe sua opinião nos comentários e continue ligado no Cinepoca para mais análises sobre os maiores ícones do cinema de ação!
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Perguntas Frequentes sobre as Assassinas John Wick
Quem são as ‘Assassinas John Wick’ na franquia?
As ‘Assassinas John Wick’ referem-se às personagens femininas altamente treinadas e letais que operam no submundo dos assassinos da franquia John Wick. Elas são guerreiras implacáveis, estrategistas e figuras de poder, muitas vezes com papéis cruciais na trama.
Por que a força feminina é tão importante no universo de John Wick?
A força feminina é importante pois redefine o jogo, mostrando que a letalidade e a habilidade em combate não têm gênero. As personagens femininas não são apenas coadjuvantes, mas forças da natureza que enriquecem a narrativa, desafiam o protagonista e introduzem novas dinâmicas.
‘A Bailarina’ vai apresentar novas ‘Assassinas John Wick’?
Sim, o spin-off ‘A Bailarina’ apresenta Eve Macarro como uma nova protagonista e assassina. O filme promete expandir ainda mais a representação feminina no universo, com outras personagens como Lena também desempenhando papéis importantes.
As ‘Assassinas John Wick’ são sempre inimigas de John Wick?
Não. Embora algumas, como Ms. Perkins e Ares, tenham sido adversárias, outras como Sofia Al-Azwar e Akira Shimazu são aliadas ou têm relações complexas com John Wick, mostrando a diversidade de seus papéis no submundo.
Quais estilos de combate são apresentados pelas ‘Assassinas John Wick’?
As ‘Assassinas John Wick’ exibem uma variedade impressionante de estilos de combate, incluindo luta corpo a corpo, uso de armas de fogo, armas brancas, arco e flecha (Akira), e até mesmo a utilização de cães de ataque treinados (Sofia). Algumas são mestras na improvisação e no uso do ambiente (Eve Macarro).