‘Anônimo 3’: Diretor Quer Virada ‘Breaking Bad’ para Hutch!

Descubra as audaciosas ideias do diretor Timo Tjahjanto para ‘Anônimo 3’, incluindo uma possível virada à lá ‘Breaking Bad’ para Hutch Mansell. O futuro do anti-herói de Bob Odenkirk pode seguir por dois caminhos drásticos: maior envolvimento familiar ou uma jornada sombria e solitária, prometendo evoluir a aclamada franquia de ação.

Se você é fã de adrenalina e não perde um bom filme de ação, prepare-se para as últimas novidades sobre o tão aguardado ‘Anônimo 3’! Parece que o diretor Timo Tjahjanto tem umas ideias bem ousadas para o futuro de Hutch Mansell, e uma delas pode levar a franquia para um território chocante, com uma virada à lá ‘Breaking Bad’. Curioso? Então se liga, porque aqui no Cinepoca a gente te conta tudo!

‘Anônimo 2’: O Barulho Que Precede a Tempestade

A franquia ‘Anônimo’ chegou de mansinho e conquistou uma legião de fãs, transformando o pacato Hutch Mansell, vivido pelo incrível Bob Odenkirk, em um dos assassinos mais carismáticos do cinema recente. O primeiro filme foi um sucesso estrondoso, e a expectativa para ‘Anônimo 2’ estava nas alturas. E não é que a sequência entregou tudo e mais um pouco? Com uma aprovação de 76% no Rotten Tomatoes, ‘Anônimo 2’ provou que a saga tem muito gás para queimar.

O buzz em torno de ‘Anônimo 2’ foi tão grande que, logo após o lançamento, a galera já estava especulando sobre um terceiro filme. Afinal, a sequência não teve aquela cena pós-créditos que tanto amamos, deixando um gostinho de “quero mais” e um mar de possibilidades abertas. E é exatamente nesse cenário de euforia e mistério que as ideias para ‘Anônimo 3’ começam a pipocar, prometendo levar a história de Hutch para caminhos inesperados.

A Ideia Chocante para ‘Anônimo 3’: Uma Virada ‘Breaking Bad’ para Hutch?

Em uma entrevista exclusiva para a ScreenRant, Timo Tjahjanto, o diretor por trás de ‘Anônimo 2’, abriu o jogo sobre suas visões para o futuro da franquia. E olha, o que ele revelou pode mudar completamente o tom que conhecemos! Tjahjanto não escondeu o desejo de levar a história de Hutch Mansell para uma direção radicalmente mais sombria, e a comparação que ele fez deixou todo mundo de queixo caído: “podemos ir completamente ‘Breaking Bad'”.

Imagina só a cena que ele descreveu para Bob Odenkirk: “Eu disse ao Bob: ‘Podemos ir pelos dois caminhos. Podemos fazer com que a família se envolva ainda mais na sua ação, ou podemos ir completamente ‘Breaking Bad”. Eu estava dizendo: ‘Bob, pense nisso. Abre no deserto, e há um trailer park, onde Hutch Mansell está sentado sozinho, com uma barba cheia, segurando uma espingarda. Sua esposa e seus filhos o deixaram, e agora ele está sozinho.'” A reação de Odenkirk? “Bem, isso é realmente sombrio.” E é mesmo! Uma reviravolta dessas seria um choque para os fãs, transformando o herói familiar em um lobo solitário, consumido por seu passado violento.

Essa visão sugere uma narrativa muito mais crua e introspectiva. Seria uma mudança tonal drástica em relação à ação estilizada e, por vezes, cômica dos filmes anteriores. Exploraríamos um Hutch que perdeu tudo o que o mantinha ancorado à realidade: sua família, sua vida suburbana. A ideia de Becca tendo que encontrar Hutch, que desapareceu em algum lugar, abre um leque de possibilidades para um thriller de busca e redenção, ou talvez, de uma queda ainda mais profunda.

O Dilema Criativo: Família no Centro ou Lobo Solitário?

As ideias de Timo Tjahjanto para ‘Anônimo 3’ colocam o futuro da franquia em uma encruzilhada emocionante. ‘Anônimo 2’ já deu alguns indícios de que Becca e Brady, a esposa e o filho de Hutch, poderiam se envolver mais ativamente nas confusões. Um terceiro filme poderia abraçar de vez essa ideia, transformando a saga em um verdadeiro espetáculo de ação familiar, com todos os Mansell juntos em combate. Isso, sem dúvida, diferenciaria ‘Anônimo’ de outras franquias de ação como ‘John Wick – De Volta ao Jogo’, que, embora tenha um setup similar e a genialidade de Derek Kolstad na escrita, foca em um herói solitário.

Por outro lado, a proposta de “ir completamente ‘Breaking Bad'” para ‘Anônimo 3’ sugere uma narrativa muito mais sombria e existencial. É uma guinada audaciosa que exploraria um Hutch Mansell despojado de suas amarras, confrontando as consequências de sua vida violenta de uma forma mais visceral. Imagine a profundidade dramática que isso traria! Veríamos um lado de Hutch que talvez nem ele mesmo conheça, um homem forçado a lidar com a solidão e o peso de suas escolhas.

Ambas as direções oferecem oportunidades narrativas incríveis para a franquia ‘Anônimo’. A opção familiar poderia solidificar a série como algo mais do que apenas um “exército de um homem só”, enquanto a rota “Breaking Bad” empurraria os limites do personagem de Hutch, explorando sua psique de forma inédita. A beleza é que, com Bob Odenkirk e Timo Tjahjanto cheios de ideias, a equipe criativa demonstra um compromisso genuíno em evoluir a série, fugindo da fórmula batida.

Por Que ‘Anônimo’ Conquista Nossos Corações (e Nossos Socos)?

O que torna ‘Anônimo’ tão cativante e diferente de outros filmes de ação? É a sua habilidade única de equilibrar uma ação absurdamente estilosa e coreografada com apostas emocionais superterrenas. Hutch não é apenas mais um herói de ação invencível, daqueles que a gente vê aos montes. Ele é um homem comum, um “ninguém” que está constantemente dividido entre a segurança da vida suburbana, com sua rotina e sua família, e a inegável adrenalina e o perigo de seu passado secreto.

Essa dualidade é o que nos conecta a Hutch. Ele não é um super-humano, mas alguém que tenta desesperadamente ser “normal”, mesmo quando seu lado “assassino adormecido” é despertado. Essa tensão entre o Walter White de ‘Breaking Bad’ (o professor de química que vira traficante) e o John Wick (o assassino implacável) é o que faz de Hutch um personagem tão rico. Ele é um pai de família que, ao mesmo tempo, é capaz de derrubar um ônibus cheio de capangas sem piscar. Essa mistura de vulnerabilidade e letalidade é a receita de sucesso da franquia, e é por isso que os fãs se importam tanto com o que acontece com ele e sua família.

O Futuro de Hutch Mansell: Qual Caminho Escolheríamos?

Pensando nas propostas para ‘Anônimo 3’, qual seria o caminho ideal? A ideia de uma família Mansell unida, lutando lado a lado, seria, sem dúvida, uma evolução empolgante. Ver Becca e Brady se envolvendo mais na ação, talvez até descobrindo seus próprios “talentos” escondidos, poderia transformar a franquia em algo ainda mais duradouro e com um apelo mais amplo. Seria uma reviravolta divertida e cheia de potencial para sequências recheadas de ação coordenada e hilária.

No entanto, a proposta “Breaking Bad” de Timo Tjahjanto é tentadora por sua audácia. Ela empurraria Hutch para os limites, explorando as consequências psicológicas de sua vida de violência. Seria um filme mais denso, mais dramático, mas que poderia solidificar a franquia como uma obra de arte do gênero de ação-thriller, com um peso emocional que poucos conseguem alcançar. Achar o equilíbrio entre o entretenimento da ação e a profundidade dramática é o grande desafio, mas se ‘Anônimo’ provou uma coisa, é que ele sabe como fazer isso!

Independentemente da direção que a franquia ‘Anônimo’ tomar depois de ‘Anônimo 2’, uma coisa é certa: com Bob Odenkirk e Timo Tjahjanto transbordando ideias, o futuro de Hutch Mansell promete ser tudo, menos anônimo. Estamos na ponta da cadeira, ansiosos para ver qual será o próximo capítulo dessa saga incrível que mistura socos, risadas e muita emoção! Qual caminho você torce para que ‘Anônimo 3’ siga? Compartilhe sua opinião com a gente!

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