‘A Garota Roubada’ Ep 2: Tem história chata, mas a gente ainda crê!

‘A Garota Roubada’ Ep 2 continua a história do desaparecimento de Lucia, apresentando altos e baixos. O episódio desenvolve a trama de forma decente, mas sem grandes picos de tensão. A performance de Denise Gough como a mãe Elisa é destacada, assim como a promissora dinâmica que se inicia entre Elisa e a jornalista Selma, vista como o ponto forte que sustenta o interesse na série. Por outro lado, a subtrama envolvendo o pai, Fred, é considerada cansativa e sem propósito claro até o momento. Apesar das ressalvas, a esperança na evolução da parceria entre Elisa e Selma mantém a expectativa para os próximos capítulos da minissérie, disponível no Disney+.

E aí, galera do Cinepoca! Prontos para mergulhar no segundo episódio de ‘A Garota Roubada’? A gente estava super na expectativa depois daquele primeiro capítulo que plantou um mistério daqueles, né? Mas, olha, já avisamos: ‘A Garota Roubada’ Ep 2 teve seus momentos de brilho, mas também escorregou em um ponto que, francamente, deu uma brochada. Tem uma história chata no meio, mas a gente ainda crê que essa série pode engrenar forte, principalmente por causa de uma dupla que tá prometendo DEMAIS!

\n\n

‘A Garota Roubada’ Ep 2: Entre Altos e Baixos

\n\n

Depois de um piloto que fez a gente ficar curioso sobre o desaparecimento da Lucia e toda a tensão familiar, a expectativa para o segundo episódio de ‘A Garota Roubada’ era alta. Queríamos ver como a série se diferenciaria de outros thrillers por aí. E, para ser bem sincero, ainda não rolou aquele *boom* que faz a gente grudar na tela sem piscar. O episódio 2 entrega um entretenimento decente, cumpre o seu papel de desenvolver a trama, mas falta aquele algo a mais, sabe? Aquela cena, aquele diálogo, aquele *sentimento* que fica com você depois que os créditos sobem.

\n\n

Claro, teve momentos que deram um susto, como a cena inicial do rapto da Lucia, que realmente pega a gente desprevenido e reforça a gravidade da situação. Mas, no geral, a sensação é de que a série ainda está se encontrando, patinando um pouco para mostrar a que veio de verdade. Talvez a gente esteja com a régua muito alta para uma minissérie de apenas cinco episódios? Pode ser. Mas, mesmo assim, a gente espera que cada minuto conte, que cada escolha de roteiro seja certeira.

\n\n

A performance da Denise Gough, que interpreta a Elisa, a mãe desesperada e cheia de culpa, é um dos pontos altos. Ela consegue transmitir uma profundidade e uma dor que seguram a gente na história. Se ‘A Garota Roubada’ continuar a focar nesse drama psicológico da Elisa e na relação que começa a se formar com a Selma, a jornalista, a série tem tudo para prender a nossa atenção de verdade. Essa dinâmica entre as duas é o que realmente salva o episódio de ser apenas “ok”.

\n\n

A Trama Chata de Fred em ‘A Garota Roubada’ Ep 2

\n\n

Agora, preparem-se para a parte que dá vontade de pular. A história do Fred (interpretado pelo Jim Sturgess), o pai da Lucia, no segundo episódio de ‘A Garota Roubada’, é simplesmente… chata. E, para piorar, parece meio sem propósito no meio de todo o caos do desaparecimento da filha. A Elisa implora para ele ficar em casa, focar na busca, mas não, o Fred insiste que precisa ir trabalhar, encontrar um cliente. Sério? Quem, em sã consciência, prioriza o trabalho numa situação dessas? A gente sente a frustração da Elisa na pele, a raiva por ele ignorar um pedido tão básico e importante.

\n\n

Independente do motivo *real* pelo qual ele vai para o escritório, o mínimo que o Fred deveria fazer é ser transparente com a esposa. Ainda mais quando a gente descobre que o sequestro da Lucia PODE ter a ver com a infidelidade emocional dele. Essa falta de comunicação, essa atitude distante, só aumenta a irritação e faz a gente se perguntar o que diabos está acontecendo na cabeça desse personagem.

\n\n

A série tenta justificar a trama dele mostrando que, por ser advogado criminalista, é possível que a Lucia esteja sendo usada como moeda de troca em algum caso antigo ou atual. Teoricamente, faz sentido explorar essa possibilidade, mas a forma como isso é apresentado no episódio 2 de ‘A Garota Roubada’ soa forçado, como se o roteiro estivesse apenas cumprindo uma obrigação por ter escolhido essa profissão para ele. Parece mais um jeito de preencher tempo de tela que poderia ser muito melhor utilizado focando em outros aspectos da investigação ou no drama familiar.

\n\n

Se no final das contas, o sequestro da Lucia estiver realmente ligado a um cliente do Fred, a conclusão vai ser decepcionante, para dizer o mínimo. Nada de interessante ou relevante surgiu dessa subtrama até agora. Ela mantém o Fred fisicamente longe da Elisa no episódio 2, é verdade, mas já existia uma distância emocional enorme entre eles, então, no fim das contas, o resultado é o mesmo: o núcleo dele não acrescenta nada à tensão ou ao mistério principal de ‘A Garota Roubada’.

\n\n

Elisa e Selma: A Dupla que Carrega ‘A Garota Roubada’

\n\n

Agora sim, a gente chega na parte que faz a gente acreditar que ‘A Garota Roubada’ ainda pode ser uma série incrível. A dinâmica entre a Elisa e a Selma (interpretada pela Ambika Mod, que a gente amou em ‘One Day’) é o coração e a alma deste episódio. Elas se destacam em um elenco que, tirando a Elisa, parece um pouco unidimensional até agora. A gente se conecta na hora com a Selma, uma personagem que parece ter um potencial enorme ainda a ser explorado.

\n\n

Não dá para saber ao certo se a Selma está mais interessada em conseguir um furo de reportagem bombástico ou em realmente ajudar a encontrar a Lucia, mas a forma como ela se joga na história é contagiante. Ela larga na hora uma matéria, digamos, inusitada sobre porcos, quando vê a foto da Lucia que a Elisa postou nas redes sociais. Mesmo com a Elisa inicialmente relutante em aceitar ajuda, a Selma prova seu valor ao identificar a mulher que entregou a nota de resgate. Ela consegue o que a polícia não conseguiu, mostrando que suas habilidades de investigação são essenciais e podem levar a dupla para mais perto de encontrar a menina desaparecida.

\n\n

Quando a Denise Gough e a Ambika Mod estão juntas em cena, a energia muda completamente. A gente se sente genuinamente envolvido com a série e morrendo de curiosidade para saber o que vai acontecer em seguida. A química entre elas funciona demais, e qualquer tipo de parceria que se desenvolver ali, seja uma amizade forçada pela situação ou algo mais complexo, é super intrigante. Especialmente porque a gente descobre que a Selma está investigando o passado da Elisa em segredo. Isso adiciona uma camada extra de tensão e mistério à relação delas.

\n\n

Apesar de ‘A Garota Roubada’ Ep 2 terminar com uma pista importante no caso do sequestro, o que realmente deixa a gente ansioso para o próximo episódio não é tanto descobrir a motivação da Rebecca ou onde ela está, mas sim ver como a Elisa e a Selma vão reagir a essa nova informação e como essa parceria improvável vai evoluir. Mesmo com a chatice da história do Fred, a possibilidade de ver essa dupla em ação, trabalhando juntas para encontrar a Lucia, é o que nos mantém grudados na tela e esperançosos para o que vem por aí.

\n\n

Ainda Vale a Pena Assistir ‘A Garota Roubada’?

\n\n

Mesmo com o tropeço na trama do Fred, ‘A Garota Roubada’ ainda tem elementos que a tornam digna de atenção, especialmente para quem curte um bom mistério e um drama psicológico. A série tem a seu favor a atuação poderosa da Denise Gough e a promissora Ambika Mod. A forma como elas constroem a relação de suas personagens, cheia de desconfiança inicial e uma necessidade mútua de encontrar respostas, é o grande motor da história neste momento.

\n\n

É claro que, com apenas cinco episódios no total, a série precisa acelerar e fazer cada minuto valer a pena. A gente espera que a trama do Fred se resolva logo ou, pelo menos, se integre de uma forma mais interessante ao mistério principal, sem roubar tempo das partes que realmente funcionam. Afinal, o foco deveria ser o desespero da família e a busca pela Lucia, e não as idas e vindas do pai no trabalho.

\n\n

O segundo episódio de ‘A Garota Roubada’ deixou claro que a série tem potencial, mas precisa aparar algumas arestas. A boa notícia é que a dupla Elisa e Selma é forte o suficiente para carregar o peso emocional da história e nos fazer querer descobrir o que acontece em seguida. Se a série souber capitalizar essa dinâmica e focar no que realmente importa, os próximos episódios prometem ser bem mais eletrizantes.

\n\n

‘A Garota Roubada’ está disponível para streaming no Disney+ em todo o mundo e novos episódios vão ao ar às quartas-feiras às 22h ET na Freeform. Fiquem ligados no Cinepoca para mais reviews e novidades sobre essa e outras séries que a gente ama (ou nem tanto!).

\n\n

E você, o que achou do segundo episódio de ‘A Garota Roubada’? Concorda que a trama do Fred é um pouco cansativa? E a dupla Elisa e Selma, te conquistou? Conta pra gente nos comentários!

\n\n

Se você curte séries de mistério e suspense, que tal dar uma olhada em outras análises aqui no Cinepoca? Temos conteúdo sobre vários títulos que podem te interessar! Fica a dica para sua próxima maratona.

\n\n

Ainda estamos na torcida para que ‘A Garota Roubada’ continue explorando o drama da Elisa e a sagacidade da Selma, deixando a gente cada vez mais investido na busca pela Lucia. O potencial está ali, só precisa ser totalmente aproveitado. O episódio 2 foi um misto de frustração e esperança, mas a esperança, alimentada por essa dupla, ainda fala mais alto.

Para ficar por dentro de tudo que acontece no universo dos filmes, séries e streamings, acompanhe o Cinepoca também pelo Facebook e Instagram!

\n

Perguntas Frequentes sobre A Garota Roubada Ep 2

\n

\n

\n

Quais são os pontos positivos do episódio 2 de ‘A Garota Roubada’?

\n

\n

\n

O episódio 2 se destaca pela performance de Denise Gough como a mãe Elisa e, principalmente, pela dinâmica promissora que se forma entre Elisa e a jornalista Selma (Ambika Mod). A interação e a química entre elas são consideradas o coração do episódio e o principal motivo para continuar assistindo.

\n

\n

\n

\n\n

\n

Qual é o ponto fraco do episódio 2 de ‘A Garota Roubada’?

\n

\n

\n

O principal ponto fraco apontado é a subtrama envolvendo o pai de Lucia, Fred (Jim Sturgess). Sua história é descrita como chata, sem propósito claro no meio do caos do desaparecimento da filha e parece mais uma forma de preencher tempo de tela.

\n

\n

\n

\n\n

\n

Quem são Elisa e Selma na série ‘A Garota Roubada’?

\n

\n

\n

Elisa é a mãe desesperada de Lucia, interpretada por Denise Gough, que transmite profundidade e dor. Selma é uma jornalista, interpretada por Ambika Mod, que se envolve na busca por Lucia e desenvolve uma dinâmica interessante com Elisa, apesar de também investigar o passado dela em segredo.

\n

\n

\n

\n\n

\n

Por que a trama do Fred é criticada no episódio 2?

\n

\n

\n

A trama de Fred é criticada por ser chata e parecer sem propósito. Sua insistência em ir trabalhar e encontrar um cliente, mesmo com a filha desaparecida, soa irreal e frustrante. Além disso, sua falta de transparência com a esposa e a forma forçada como a série tenta ligar seu trabalho ao sequestro são vistas como pontos negativos que não acrescentam à tensão ou ao mistério principal.

\n

\n

\n

\n\n

\n

Vale a pena continuar assistindo ‘A Garota Roubada’ depois do episódio 2?

\n

\n

\n

Apesar dos tropeços na trama do Fred, a série ainda vale a pena pela atuação de Denise Gough e Ambika Mod e pela dinâmica forte entre Elisa e Selma, que carrega o peso emocional da história. O potencial está na evolução dessa dupla e na esperança de que a série capitalize nisso nos próximos episódios.

\n

\n

\n

\n\n

\n

Onde assistir ‘A Garota Roubada’?

\n

\n

\n

‘A Garota Roubada’ está disponível para streaming no Disney+ em todo o mundo.

\n

\n

\n

\n\n

\n

Mais lidas

Veja também