Helen Mirren em ‘Dogma 2’? Kevin Smith revela sua escolha para Metatron

Kevin Smith revela que Helen Mirren é sua escolha perfeita para interpretar o Metatron em ‘Dogma 2’, uma reimaginação que homenageia o icônico Alan Rickman com autoridade régia e humor afiado, prometendo reviver o clássico cult de 1999 no View Askewniverse com elenco estelar e debates teológicos irreverentes.

Imagina só Helen Mirren em ‘Dogma 2’ no papel de Metatron? Eu dei um grito no podcast quando ouvi Kevin Smith soltando essa bomba – tipo, meu coração acelerou como na primeira vez que vi o original e ri até doer a barriga!

Sério, galera, ‘Dogma’ é daqueles filmes que moldaram minha adolescência cinéfila. E agora, com essa notícia fresquinha de 2025, sinto um misto de hype e saudade. Kevin Smith, o rei do View Askewniverse, quer Helen Mirren interpretando uma versão nova do Metatron, voz de Deus em pessoa. Não é substituição direta pro Alan Rickman, mas uma reimaginação que me deixou coçando pra maratonar o clássico de novo.

Metatron em ‘Dogma’: O Legado Imortal de Alan Rickman

Metatron em 'Dogma': O Legado Imortal de Alan Rickman

Eu ainda sinto um aperto no peito pensando no Alan Rickman como Metatron. Aquele tom sarcástico, a presença imponente – era como se ele fosse mesmo um anjo entediado falando com mortais bobos. Lembra da cena no refeitório? Eu ri tanto que derrubei o controle remoto!

Rickman se foi em 2016, vítima de câncer pancreático, e isso deixa um vazio enorme. Ele não era só o Snape de ‘Harry Potter’; em ‘Dogma’, ele bebia da fonte do humor blasfemo de Smith, misturando teologia com piadas de banheiro. Comparado a outros anjos no cinema, tipo os de ‘Constantine’, o Metatron dele era único: elegante, irônico e inesquecível.

Eu acho que qualquer sequência vai penar pra preencher esse buraco. Mas Smith sabe disso e não quer copiar; ele quer evoluir. Me senti nostálgico revendo clipes ontem – era 1999 de novo, com aquela trilha sonora indie rock pulsando nas veias.

Por que Helen Mirren é a Escolha Genial para ‘Helen Mirren Dogma 2’

Helen Mirren como Metatron? Eu vibrei com essa ideia! Smith disse no /Film Weekly podcast que ela é “incredibly Alan-adjacent” – incrivelmente próxima do Rickman em vibe. Ele até pensou no Adam Driver, que tem cara de Rickman jovem e alto, mas descartou. “Não”, pensou ele, “Helen Mirren, uma das minhas atrizes favoritas no planeta”. Eu concordo 100%: Mirren tem aquela autoridade régia misturada com humor afiado.

Imagina a fotografia de ‘Dogma 2’ com ela no centro: close-ups nos olhos penetrantes, como em ‘A Rainha’, mas com o absurdo teológico de Smith. Seria de cair o queixo! Ela roubaria cenas como fez em thrillers, carregando o filme nas costas com carisma puro. Eu senti um arrepio só de visualizar – tipo a tensão elegante de ‘Decisão de Risco’, mas com asas metafóricas.

Não é a mesma Metatron, esclarece Smith. É a versão da sequência, o que abre portas pra criatividade. Pra mim, isso é ousado e genial: respeita o legado sem forçar uma recriação barata via CGI.

A Conexão Pessoal: Mirren, Rickman e o Encontro Épico com Smith

A Conexão Pessoal: Mirren, Rickman e o Encontro Épico com Smith

Kevin Smith encontrou Helen Mirren anos atrás, com Alan Rickman do lado, num evento dos Empire Movie Awards. Eu adoro essas histórias de bastidores – é como um plot twist da vida real! Ele usa isso como inspiração romântica pro roteiro. “Como escritor, você faz qualquer justificativa”, brinca ele. Eu acho isso poético, cara.

Mirren e Rickman eram amigos na vida real e dividiram tela em ‘Decisão de Risco’, um thriller de 2015 que foi um dos últimos do Alan. Lá, a química deles era elétrica – tensão palpável, diálogos cortantes. Me lembrou a parceria de atores clássicos como Bogart e Bacall, mas com sotaque britânico afiado.

Eles também brilharam no palco em 1998, como Antony e Cleopatra no National Theater. Mirren contou à Vanity Fair como Rickman entrou de última hora, corajoso, e foi generoso em cena. “Emocionalmente demanding”, disse ela. Eu sinto o peso dessa amizade ecoando em ‘Dogma 2’ – seria uma homenagem sutil, emocionante pra caramba.

O Que Mais Smith Revelou Sobre ‘Dogma 2’: Destinos Divinos e Barreiras

Não para por aí! Smith cutucou o destino de Bartleby (Ben Affleck) em ‘Dogma 2’. Ele e Loki (Matt Damon) merecem perdão ou punição eterna? Essa pergunta filosófica me deixou ansioso – é o cerne do humor negro de Smith, questionando religião com piadas sujas.

Ele compara o projeto a ‘Moose Jaws’, que tá no forno há 10 anos. ‘Dogma 2’ tem vantagem: reconhecimento de marca. Affleck, Damon, Salma Hayek, Chris Rock – imagina esse elenco voltando? Eu suaria frio de empolgação no set. Mas Smith admite: precisa de “runway” pra decolar. Nada garantido, mas o hype é real.

A trilha sonora? Aposto em algo indie como o original, com toques modernos. O script de Smith sempre tem diálogos que grudam na mente – plot holes mínimos, graças à sua visão geek. Comparado a ‘Clerks’, ‘Dogma’ elevou o nível; a sequência pode ser o ápice.

Por Que ‘Dogma’ Continua Sendo um Clássico Cult Insuperável

‘Dogma’ é top tier no catálogo de Kevin Smith pra mim. Lançado em 1999, é comédia teológica com anjos caídos, apocalipse evitado por macacos e um Jesus negro (sim, Alanis Morissette!). Eu maratonava com amigos nos anos 2000, rindo até chorar da irreverência.

A cinematografia low-budget esconde genialidade: ângulos dinâmicos, montagem rápida que lembra MTV da época. Efeitos práticos? Nada de CGI tosco – puro charme analógico. Comparado a blockbusters atuais, ‘Dogma’ envelheceu como vinho: discute fé sem pregar, com humor que ainda choca.

Eu sinto falta dessa era View Askew: ‘Jay e Silent Bob’, ‘O Grande Truque de Bill’. ‘Dogma 2’ poderia reviver isso, mas com maturidade. Smith, aos 50 e poucos, traz sabedoria – talvez menos piadas de pum, mais profundidade. Ainda assim, rebelde como sempre.

Desafios e Expectativas: ‘Dogma 2’ Vai Voar ou Flopar?

Vamos ser realistas: substituir Rickman é risco alto. Mirren é forte, mas o legado pesa. O original tem diálogos icônicos; a sequência precisa matching. Eu imagino cenas no purgatório com humor visual de gênio, tipo os sketches de Monty Python meets Smith.

Financiamento? Mais fácil que ‘Moose Jaws’, diz ele. Com estrelas A-list, pode rolar. Mas o mercado tá saturado de reboots – ‘Dogma 2’ precisa ser fresco. Pra mim, o soundtrack seria chave: algo com Foo Fighters vibe, pra colar na alma.

Eu apostaria tudo: Mirren traria classe shakesperiana pro caos. Senti um nó na garganta pensando em Rickman assistindo do céu, aprovando. É hora de Smith voltar às raízes indie com punch.

Resumindo, Helen Mirren Dogma 2 é a notícia que me fez sonhar acordado. Kevin Smith tá cozinhando algo épico, honrando o passado enquanto olha pro futuro. Se rolar, vai ser cult instantâneo – eu já reservei pipoca!

E você, o que acha? Helen Mirren dá conta do Metatron ou prefere outra vibe? Conta nos comentários, vamos debater esse hype todo. Corre pro Cinepoca pra mais novidades cinéfilas!

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Perguntas Frequentes sobre Helen Mirren em Dogma 2

Quem Kevin Smith quer para o papel de Metatron em ‘Dogma 2’?

Helen Mirren é a escolha de Kevin Smith para uma nova versão do Metatron, descrita como “incredibly Alan-adjacent”, trazendo autoridade e humor semelhantes ao de Alan Rickman.

Por que Helen Mirren é ideal para Metatron?

Helen Mirren combina presença régia, como em ‘A Rainha’, com humor afiado, e tem uma conexão pessoal com Alan Rickman, incluindo trabalhos conjuntos como ‘Decisão de Risco’ e no teatro.

Qual o legado de Alan Rickman como Metatron em ‘Dogma’?

Alan Rickman criou um Metatron sarcástico, imponente e irônico no filme de 1999, misturando teologia com humor blasfemo, tornando o personagem inesquecível e único no cinema.

O que mais Kevin Smith revelou sobre ‘Dogma 2’?

Smith discute o destino de Bartleby e Loki, compara o projeto a ‘Moose Jaws’ e menciona possível retorno de Ben Affleck, Matt Damon e outros, mas ainda enfrenta barreiras de financiamento.

‘Dogma 2’ vai substituir diretamente Alan Rickman?

Não, é uma reimaginação criativa para a sequência, respeitando o legado de Rickman sem recriação via CGI, abrindo espaço para novas interpretações.

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Lucas Lobinco
Lucas Lobinco
Sou o Lucas, e minha paixão pelo cinema começou com as aventuras épicas e os clássicos de ficção científica que moldaram minha infância. Para mim, cada filme é uma nova oportunidade de explorar mundos e ideias, uma janela para a criatividade humana. Minha jornada não foi nos bastidores da produção, mas sim na arte de desvendar as camadas de uma boa história e compartilhar essa descoberta. Sou movido pela curiosidade de entender o que torna um filme inesquecível, seja a complexidade de um personagem, a inovação visual ou a mensagem atemporal. No Cinepoca, meu foco é trazer uma perspectiva única, mergulhando fundo nos detalhes que fazem um filme valer a pena, e incentivando você a ver a sétima arte com novos olhos.Tenho um apreço especial por filmes de ação e aventura, com suas narrativas grandiosas e sequências de tirar o fôlego. A comédia de humor negro e os thrillers psicológicos também me atraem, pela forma como subvertem expectativas e exploram o lado mais sombrio da psique humana. Além disso, estou sempre atento às novas vozes e tendências que surgem na indústria, buscando os próximos grandes talentos e as histórias que definirão o futuro do cinema.

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