‘A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas’: Sequência sem Jeff Rowe!

A Netflix confirma a ‘Família Mitchell sequência’ de ‘A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas’ sem Jeff Rowe na direção, que migrou para projetos das Tartarugas Ninja. Com co-diretores Guillermo Martinez e JP Sans, roteiro das irmãs Molyneux e produtores como Mike Rianda e Phil Lord, a animação promete mais caos familiar, sci-fi e humor insano, mantendo o sucesso do original com 97% no Rotten Tomatoes.

Você já sentiu aquela empolgação misturada com um friozinho na barriga ao saber de uma Família Mitchell sequência? Pois é, galera, a Netflix tá trazendo de volta ‘A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas’, mas sem o Jeff Rowe na direção. Eu tô aqui, revivendo cada cena caótica do primeiro filme, e confesso: meu coração acelerou só de imaginar o que vem por aí. Aquela road trip apocalíptica com robôs dominando o mundo? Icônica!

A magia do primeiro ‘A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas’ que me conquistou

Lembro como se fosse ontem: eu maratonando na Netflix, pipoca voando pra todo lado, rindo alto com as brigas familiares que viram uma revolução contra IAs malucas. O filme de 2021 não é só animação top; é um soco no estômago de comédia familiar misturada com sci-fi insano. A animação da Sony Pictures Animation tem aquele visual bagunçado, cheio de texturas digitais que parecem rabiscos de criança – me lembrou o caos criativo de ‘Gravity Falls: Um Verão de Mistérios’, mas com esteroides robóticos.

Sinceramente? Eu suei frio na cena da família improvisando contra os paloneyes. A trilha sonora, com aqueles beats eletrônicos pulsantes, grudou na minha cabeça por dias. E o elenco? Abbi Jacobson como Katie rouba a cena, com um timing cômico que carrega o filme nas costas, tipo a Maya Rudolph em ‘Saturday Night Live’ no auge da zoeira. Danny McBride como o pai? Puro ouro, me fez gargalhar até doer a barriga.

O hype foi merecido: 97% no Rotten Tomatoes, recorde de views na Netflix na época. Perdeu o Oscar pra ‘Encanto’, mas pra mim, ganhou em alma. Aquela jornada de pai e filha, inspirada nas memórias de infância do Mike Rianda, me tocou fundo – senti um nó na garganta no final, como se fosse minha própria família disfuncional salvando o mundo.

Por que Jeff Rowe não volta pra ‘Família Mitchell sequência’? Meu veredito

Jeff Rowe, o co-diretor original que veio de ‘Gravity Falls’ e ‘(Des)encanto’, soltou a bomba numa entrevista: ele tá todo tempo nos Teenage Mutant Ninja Turtles agora. “Eles são meus filhos, meus chefes”, disse o cara, rindo. Faz sentido, né? Depois de ‘Mutant Mayhem’ em 2023, ele assinou com a Paramount e tá no meio de ‘Chrome Alone 2’ colado em ‘Bob Esponja: Em Busca da Calça Quadrada’, além da sequência das Tartarugas pra 2027.

Eu entendo, mas doeu um pouquinho. Rowe trouxe aquela vibe de roteirista afiado pro primeiro filme, co-escrevendo com Rianda. Sem ele, sinto falta daquela pitada de humor absurdo que lembra os episódios mais loucos de ‘The Righteous Gemstones’. Mas ei, animação leva anos pra fazer, e dividir entre Netflix e Paramount seria loucura. Pelo menos ele tá animado com o que vem.

Me lembrou quando diretores pulam de barco, tipo o caso de sequências de Pixar que mudam de mãos e ainda brilham. Rowe tá focado no que ama – TMNT é família pra ele agora. Respeito total, mas torço pra ele dar uma espiada no resultado final.

O novo time da ‘Família Mitchell sequência’: Prontos pro caos 2.0?

A boa notícia? O grosso da galera tá de volta! Guillermo Martinez, o head of story do original – que Rowe chamou de “um dos contadores de história mais engraçados e quentes” –, assume co-direção no seu debut. Ao lado dele, JP Sans, de ‘Os Caras Malvados 2’, que sabe fazer vilões carismáticos e ação non-stop. Eu tô hypado: ‘Os Caras Malvados’ tem aquela energia punk de animação que casa perfeito com os Mitchells.

No roteiro, as irmãs Molyneux, de ‘Bob’s Burgers’ e ‘The Great North’, vão injetar mais diálogos afiados e familiares. Imagina as brigas verbais elevadas a outro nível? E os producers: Mike Rianda (o cérebro original), Phil Lord e Chris Miller (os mestres de ‘Uma Equipe Muito Especial’ e Lego Movie), mais Kurt Albrecht. Essa trupe é ouro puro.

• Guillermo Martinez: Debut na direção, mas com credenciais de story killer do primeiro filme.
• JP Sans: Vem de hit recente, trazendo visual dinâmico e humor negro.
• Molyneux sisters: Roteiro que vai doer de rir, com vibes de sitcom animada.
• Producers squad: Rianda garante a essência road trip + robôs.

Eu acho genial: sem Rowe, mas com sangue novo. Me lembra como ‘Encanto’ explodiu sem depender de um nome só. O script deve manter os plot twists de cair o queixo, CGI fluido e practical effects digitais que o primeiro tinha de sobra.

Netflix apostando alto na animação: Da ‘Família Mitchell sequência’ pros hits globais

A Netflix não tá brincando com animação. Depois do sucesso de ‘A Família Mitchell’, veio ‘Din e o Dragão Genial’ (com sequência confirmada), ‘A Jornada de Vivo’ e o fenômeno ‘Guerreiras do K-Pop’, que bateu todos os recordes e tá gerando ‘KPop Demon Hunters 2’ pra 2029. Essa parceria com Sony Pictures Animation é um casamento dos sonhos – perdeu Oscar, mas ganhou views eternos.

Senti aquela nostalgia dos anos 2010 com animações que misturam coração e explosões, tipo ‘Uma Equipe Muito Especial’ meets sci-fi. A ‘Família Mitchell sequência’ encaixa perfeito nesse slate: família disfuncional vs. apocalipse tech, num mundo pós-pandemia onde road trips viraram lenda. A cinematografia deve evoluir, com mais neon robótico e câmeras shaky pra tensão familiar.

Críticas ao primeiro elogiaram o pacing perfeito – nada de plot holes, só risadas e lágrimas. Aposto que a sequência vai bater ‘Guerreiras’ em views, com trilha sonora que gruda mais que chiclete.

O que esperar da ‘Família Mitchell sequência’: Minhas apostas geek

Imagina: os Mitchells de volta, pós-apocalipse, com Katie agora na faculdade de cinema lidando com novas IAs? Ou o pai inventando gadgets malucos? Rianda inspirou o original em viagens de infância dele, então espere mais memórias pessoais no DNA. Sem Rowe, mas com Martinez e Sans, o humor pode ficar mais visceral, tipo as animações da A24 mas pra toda família.

Eu comparei mentalmente com sequências como ‘Os Caras Malvados 2’: o primeiro foi hit, o segundo eleva. Aqui, o elenco deve voltar – Jacobson, McBride, Rudolph –, com vozes que vendem emoção. Sound design? Aqueles robôs furando telhados vão ser de arrepiar os ouvidos.

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Preocupações? Animação leva tempo, pode demorar anos. Mas com esse time, não flopa. Senti o mesmo hype pré-estreia de ‘Din e o Dragão Genial’, que surpreendeu com coração gigante.

Por que a ausência de Rowe não mata o hype da ‘Família Mitchell sequência’

Olha, Rowe é fera, mas cinema é time. Ele mesmo disse que Martinez vai arrasar. Pense em ‘Gravity Falls’: múltiplos cérebros por trás do gênio. Aqui, Lord e Miller trazem o caos criativo de sempre. Eu tô otimista – o primeiro me fez amar animação Netflix de novo, depois de flops passados.

A rebeldia do filme, questionando tech e família, vai ecoar mais forte hoje, com IAs reais no hype. Visualmente, espere evolução: mais texturas, lighting dinâmico como em ‘Mutant Mayhem’ (ironia, né, projeto do Rowe).

Resumindo, a ‘Família Mitchell sequência’ sem Jeff Rowe é um risco calculado que pode virar lenda. Eu amei o original pela alma bagunçada, e aposto que essa vai superar. Me deixou ansioso como poucas coisas – revivi a road trip na cabeça, sentindo o vento e o pânico robótico. Netflix tá no caminho certo pra dominar animação.

E você, tá hypado pra essa ‘Família Mitchell sequência’? Acha que sem Rowe perde o brilho, ou confia no novo time? Conta aí nos comentários, vamos debater como velhos cinéfilos! Não esquece de curtir e compartilhar se você é team Mitchells.

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