A corrida pelo Oscar 2026 de Melhor Filme já tem um vencedor?

‘Uma Batalha Após a Outra’, de Paul Thomas Anderson, surge como o grande favorito ao Oscar 2026 de Melhor Filme ao conquistar a tríplice coroa dos prêmios precursores: Gotham Awards, National Board of Review e New York Film Critics Circle, superando rivais como ‘Frankenstein’ de Guillermo del Toro e ‘Pecadores’ de Ryan Coogler, com estatísticas históricas que reforçam sua posição de frontrunner absoluto na temporada de premiações.

Você já sentiu aquele friozinho na espinha quando percebe que uma corrida pelos Oscars 2026 pode acabar antes mesmo de esquentar de verdade? Pois é, eu tô aqui, de queixo caído, convencido de que ‘Uma Batalha Após a Outra’, de Paul Thomas Anderson, já cravou o troféu de Melhor Filme. Tipo, será que a Academia vai ousar ignorar esse monstro?

Eu confesso: desde que vi as primeiras críticas pipocarem, meu radar de cinéfilo entrou em overdrive. Não é só hype vazio; é o tipo de filme que te faz repensar tudo o que você achava que sabia sobre cinema americano contemporâneo. Vamos mergulhar nessa loucura juntos?

Por que ‘Uma Batalha Após a Outra’ está devorando a temporada de premiações?

Imagina só: nos últimos dias, o filme de PTA engoliu o Gotham Awards na categoria Best Feature, o New York Film Critics Circle como Best Film e o National Board of Review no mesmo quesito. Eu quase engasguei com o café quando li isso. É como se o destino tivesse dito: “Relaxa, galera, o vencedor é esse aí”.

Sinceramente? Eu acho que Paul Thomas Anderson bebeu da fonte de seus mestres como Robert Altman em ‘Nashville’, misturando caos humano com uma narrativa que te prende pelas tripas. A cinematografia é de cair o queixo – aqueles closes no Bob com o rifle, cheios de tensão, me lembraram a crueza emocional de ‘Magnólia’. Senti um nó na garganta em cada frame.

E o mais louco: historicamente, esses prêmios são proféticos. Dos Gotham, seis de 21 vencedores viraram Oscars de Melhor Filme. O NBR alinha 22 de 93 vezes, e o NYFCC, 32 desde 1935. Eu vivo pra esses dados nerds, e eles gritam: frontrunner absoluto.

A tríplice coroa que ninguém esperava: Gotham, NBR e NYFCC nas mãos de um só filme

Pensa no absurdo: esses três grupos, cada um com seu viés – indies no Gotham, mainstream no NBR, críticos durões no NYFCC – raramente se unem. Em 21 anos, 14 vezes eles escolheram filmes diferentes. Gotham e NBR nunca casaram antes! Eu ri alto imaginando os concorrentes coçando a cabeça.

‘Uma Batalha Após a Outra’ é o primeiro a faturar essa tríplice coroa. Me sinto nostálgico, como nos anos 2000 quando ‘O Senhor dos Anéis’ varria tudo. Mas aqui é mais rebelde, mais PTA: um script afiado que disseca a alma americana sem piedade, com trilha sonora que ecoa na tua cabeça por dias.

Eu apostaria meu Blu-ray collection que isso solidifica o caminho pro Oscar. Os efeitos práticos nas sequências de ação? Perfeitos, sem CGI preguiçoso. Senti o cheiro de pólvora na tela, juro.

Os rivais que sumiram no radar: de Chloé Zhao a Guillermo del Toro

Claro, tinha concorrência pesada. ‘Hamnet: A Vida Antes de Hamlet’, da Chloé Zhao, prometia poesia visual como em ‘Nomadland’, mas cadê o impacto? Eu esperava um soco no estômago biográfico, mas parece que ficou na promessa. A direção dela é sempre impecável, mas dessa vez não colou pros precursores.

Ryan Coogler’s ‘Pecadores’ tinha o hype de ‘Pantera Negra’, com aquela energia crua. Eu amei o trailer – tensão racial que lembra ‘Fruitvale Station’ –, mas flopou nos prêmios. Sentimental Value, de Joachim Trier, tenta o drama introspectivo à la ‘Osmelhoranoite’, mas sem o punch. E ‘Marty Supreme’, do Josh Safdie? Irmãos Safdie sabem fazer caos em ‘Bom Compra’, mas aqui parece diluído.

Aí vem o del Toro com ‘Frankenstein’, que eu tava hypado pra caramba. O cara reinventa monstros como em ‘O Labirinto do Fauno’, com maquiagem prática de outro mundo. Mas nem assim abalou o trono de PTA. Eu senti uma pontada de decepção – del Toro merecia mais buzz.

Oscar 2026: Estatísticas que não mentem e minha aposta pessoal

Desde 2004, Gotham bateu o Oscar seis vezes, NBR em 2018 com ‘Green Book: O Guia’ – que eu ainda discuto se mereceu –, e NYFCC em 2011 com ‘O Artista’, o silent movie que me fez aplaudir sozinho no cinema. Esses números me deixam elétrico: ‘Uma Batalha Após a Outra’ tá no clube dos imbatíveis.

Eu, como cinéfilo old school, comparo isso ao domínio de ‘Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo’ em 2023. Mas PTA eleva o patamar: o roteiro é uma obra-prima de diálogos que cortam como navalha, e a edição? Ritmo perfeito, sem plot holes. Senti o filme me abraçando e me esmagando ao mesmo tempo.

Ainda faltam três meses pros Oscars 2026, em março de 2026, mas com todos os grandes de 2025 já na roda – festivais, estreias –, o tabuleiro tá armado. Outros podem surgir? Talvez um sleeper hit, mas duvido. Meu instinto grita sweep total.

O que faz ‘Uma Batalha Após a Outra’ um clássico instantâneo?

Não é só prêmios; é o filme em si. Paul Thomas Anderson orquestra uma sinfonia de violência e redenção que me lembrou ‘Sangue Negro’, mas com um twist moderno. O elenco? Estrelas que brilham sem roubar cena – o Bob no close-up com o rifle me deu arrepios, como se eu estivesse na mira.

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A fotografia captura a poeira do Oeste americano de um jeito que te faz tossir. Eu maratonei PTA essa semana e saí convencido: esse cara é o Scorsese da geração Z. Soundtrack minimalista, mas impactante, ecoando como em ‘Houve Uma Vez Dois Estados’. Perfeito pra quem ama cinema que dói.

Comparado aos flops recentes, como alguns blockbusters vazios, isso é cinema de verdade. Eu chorei no final – não spoiler, mas o plot twist é de explodir o cérebro.

Riscos na reta final: Pode dar zebra nos Oscars 2026?

Ok, sou otimista, mas realista. A Academia adora surpresas – lembra ‘CODA’ em 2022? Poderia rolar um upset com ‘Frankenstein’ se del Toro mobilizar os fantasmas do passado. Ou ‘Pecadores’ ganhar tração com votantes progressistas.

Mas eu sinto no ar: não dessa vez. Os precursores não mentem tanto. Se PTA não levar, vai ser o maior plot twist da história dos 98 anos do Oscar. Meu coração acelerado diz que não.

E a direção de atores? Impecável, com performances que merecem estatuetas próprias. Nada de overacting; é cru, autêntico. Me transportou pros anos 70, era de ‘Taxi Driver’.

Minha visão geek: Por que isso muda o jogo pros Oscars 2026

Como fã de awards season, eu vivo pra isso. ‘Uma Batalha Após a Outra’ não é só frontrunner; é o filme que redefine o que Melhor Filme significa em 2026. Num ano de blockbusters CGI, ele volta às raízes: história, emoção, técnica.

Eu imagino a cerimônia: PTA subindo pro palco, speech poético. Sinto o hype já. Comparado a ‘Oppenheimer’ ano passado, que varreu com física nuclear, isso é guerra interna – mais relatable, mais visceral.

Os votantes da Academia, com seu pé no clássico, vão cair de joelhos. É rebelde sem ser pretensioso, acessível sem ser bobo.

Se você ainda não viu, corre pro streaming ou cinema. Eu revivi minha paixão pelo cinema assistindo isso. Vale cada segundo de insônia pós-créditos.

Conclusão: A corrida acabou ou ainda tem drama?

Resumindo, ‘Uma Batalha Após a Outra’ não tá só na frente; tá anos-luz. Os Oscars 2026 de Melhor Filme parecem selados, mas cinema é imprevisível – adoro isso. Eu tô all-in nessa aposta, mas e você? Acha que PTA leva tudo ou tem um azarão na manga? Conta nos comentários, maratonamos juntos e discutimos! Não esquece de seguir o Cinepoca pra mais bites quentes da awards season.

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