Tig Notaro revela ‘Deviants’: O filme de Zack Snyder com ‘ação lésbica quente’

Tig Notaro revela Deviants, o novo filme de Zack Snyder com “ação lésbica quente” ambientado em tempos antigos, prometendo o estilo visual épico do diretor, slow-motion dramático e representação queer ousada, inspirado no sucesso viral dela em Army of the Dead. Um projeto standalone hypado para 2025 que pode reinventar o cinema de ação!

Você já imaginou Zack Snyder dirigindo um filme chamado Deviants, com “ação lésbica quente” como cartaz principal? Pois é, eu tô aqui, coração acelerado, revivendo o hype de quando vi 300 pela primeira vez, só que agora com um twist queer que me faz querer maratonar tudo do Snyder de novo!

Tig Notaro, a rainha da comédia seca e afiada, soltou essa bomba no podcast da Kara Swisher. Eu ri alto imaginando a cara dela vendendo a ideia pro Snyder no Zoom: “Todo mundo é uma lésbica gata!”. Senti aquele formigamento na espinha, tipo quando você descobre um easter egg em Watchmen: O Filme. Isso não é só fofoca de Hollywood; é o renascimento do Snyder que a gente ama, longe das franquias canceladas.

De Army of the Dead ao viral inesperado: A origem da faísca

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Lembra de Army of the Dead: Invasão em Las Vegas? Eu maratonei aquilo numa noite chuvosa, e a pilotagem de helicóptero da Marianne Peters, vivida por Tig Notaro, me pegou de surpresa. Ela entrou no projeto de última hora, depois que o Chris D’Elia foi trocado por reshoot com green screen e CGI – uma jogada que salvou o filme e explodiu a internet.

Eu confesso: fiquei de queixo caído quando vi os memes. Tig, com seu humor deadpan, virando ícone sexy pra héteros, gays, lésbicas… todos! “Meu telefone explodiu”, ela disse, e eu senti inveja dessa confusão deliciosa. Aquela cena no helicóptero, com o caos zumbi ao fundo, tem o DNA do Snyder: slow-motion épico misturado com tensão palpável. Me lembrou as valquírias de Sucker Punch: Mundo Surreal, onde as mulheres chutam bundas em fantasias viscerais.

Sem ela, o filme seria só mais um apocalipse genérico. Foi esse viral que acendeu a lâmpada: “E se a gente fizesse um filme só de lésbicas quentes?”. Eu acho genial, cara. Num mundo de reboots sem alma, isso é rebeldia pura.

Deviants: A trama sombria em “tempos antigos” e o que Tig revelou

Segundo Tig, Deviants se passa em “dias antigos”, tipo era closeteada, cheia de desviantes reprimidos. Imagina o visual: figurinos vitorianos rasgados, iluminação sombria como em Watchmen: O Filme, mas com beijos quentes e tiroteios lésbicos. Eu já tô suando só de pensar na fotografia – Snyder adora contrastes dramáticos, né? Aqueles tons sépia misturados com flares de lente que me deram arrepios em 300.

O script tá em andamento, sem data, mas o working title grita provocação. “Hot Lesbian Action” no pôster? Isso é marketing de cair o queixo, ecoando o pulp dos anos 70, tipo os exploitation films que Russ Meyer fazia. Tig vendeu a ideia assim pro Zack, e ele topou na hora. Eu sinto um nó na garganta de empolgação – finalmente um standalone, sem universo expandido forçado como Rebel Moon ou o DCEU.

Opinião minha? Isso pode ser o Bound das Wachowski elevado a esteroides snyderianos. Queer representation com ação estilizada, sem pieguice. Meu corpo todo vibra só de imaginar.

O estilo Zack Snyder: Slow-mo, músculos e agora… paixão lésbica?

Zack Snyder é o rei do hiperestilizado. De 300 com seus spartanos suados e câmeras girando em 360°, a Sucker Punch: Mundo Surreal onde as danças viram batalhas oníricas. Eu me lembro de assistir Watchmen: O Filme no cinema e pensar: “Esse cara filma mitos modernos como ninguém”. A trilha sonora épica, os practical effects misturados com CGI – tudo grita imersão sensorial.

Em Deviants, aposto que vamos ter sequências de ação onde o slow-motion capta gotas de suor escorrendo entre curvas, olhares flamejantes como em Army of the Dead. Tig Notaro traz o humor: imagine diálogos afiados cortando a tensão, tipo ela pilotando um dirigível steampunk enquanto flerta. Eu ri imaginando – é o equilíbrio perfeito entre o bombástico e o íntimo.

Comparado ao cancelamento da franquia Army e sem mais Rebel Moon, isso parece libertador. Snyder solto, sem Gunn ou Netflix ditando. Senti um alívio no peito lendo sobre isso; é como se ele voltasse pras raízes de filmes autônomos que desafiam o status quo.

Por que Deviants é o hype que Hollywood precisa em 2025

2025 tá aí, e o cinema tá pedindo um chute no traseiro. Depois do reboot do DCU do James Gunn – que eu respeito, mas sinto falta do Snyderverse –, chega Deviants como um plot twist queer e explosivo. Tig Notaro, que nunca foi “a sexy” no currículo, virando musa? Isso é empoderador pra caramba, me faz lembrar de como Tilda Swinton rouba cenas em Orlando com sua androginia magnética.

Eu tô hypado porque é nicho elevado a blockbuster potencial. Num mar de super-heróis genéricos, um filme de “desviantes closeteados” com ação lésbica? Vai chover hate dos conservadores, mas eu amo isso – rebeldia cinematográfica! A produção tá early stage, script sendo lapidado, mas com Snyder no leme, o CGI vai ser de outro mundo, e a trilha? Aposto em algo orquestral com batidas eletrônicas, tipo Junkie XL em Mad Max.

• Visual estilizado: Expectativa de slow-mo rainha, como as batalhas de 300.
• Humor de Tig: Diálogos que cortam como navalha, aliviando a opressão da era.
• Representação queer: Não forçada, mas central – finalmente!
• Standalone vibe: Sem sequels forçados, só puro Snyder.

Eu senti um frio na barriga comparando com The Handmaiden do Park Chan-wook: erotismo tenso em época repressora. Mas com Snyder, vai ser mais visceral, mais muscular.

Desafios à frente: De desenvolvimento a tela grande

Claro, é Hollywood: scripts mudam, orçamentos evaporam. Tig brincou que “quem sabe?”, mas com o histórico de Snyder – de flopar com Sucker Punch a cultizar –, eu boto fé. Lembra como Watchmen: O Filme dividiu opiniões? Eu amei o risco, o relógio do Juiz tremendo na tela grande.

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A substituição em Army of the Dead provou que reshoot funciona; aqui, com elenco todo lésbico-gato, imagino casting calls insanos. Talvez cameos de outras de Army? Meu sonho: mais mulheres fortes, sem o machismo velado de outros blockbusters. Eu acho que isso pode ser o turning point pro Snyder pós-Netflix, provando que ele brilha em originais.

Sensory-wise, já sinto o cheiro de pólvora misturado com perfume vintage, o som de chicotes estalando em slow-mo. É viciante só de fantasiar.

O legado de Tig Notaro e Snyder: Ícones se reinventando

Tig é lenda: stand-up cru sobre câncer, maternidade, e agora isso? Ela me faz rir até doer a barriga, e ver ela abraçando o “hot” viral é catártico. Snyder, o visionário polarizador, sempre apostou em mulheres empoderadas – vide Sucker Punch. Juntos, Deviants pode ser icônico.

Eu me peguei nostálgico: voltei aos anos 2000, maratonando 300 com amigos, debatendo o homoerotismo spartano. Isso é evolução: do subtexto ao texto explícito, lésbico e quente. Num 2025 pós-pandemia, com streaming saturado, um filme assim no cinema seria de arrepiar.

Opinião forte: se floparem, culpo os estúdios covardes. Mas aposto no sucesso cult, tipo Velvet Buzzsaw encontra Atomic Blonde.

Resumindo, Deviants é a faísca que acende o pavio. Tig Notaro revelando isso me deixou eufórico, corpo inteiro formigando de expectativa. Zack Snyder no modo criativo puro, com ação lésbica em era closeteada? Isso vai ser lendário, sensorial, provocativo. Eu já tô contando os dias pro trailer – ou pro primeiro teaser no Cinepoca, né?

E você, tá hypado por Deviants quanto eu? Acha que vai ser o novo cult queer ou só meme passageiro? Conta nos comentários, vamos debater como nos velhos tempos de fóruns cinéfilos! Não esquece de curtir e compartilhar pro hype crescer.

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