‘Os Abandonados’: A nova série Western da Netflix para fãs de ‘Yellowstone’

‘Os Abandonados’ é a nova série western da Netflix, criada por Kurt Sutter (‘Filhos da Anarquia’), que chega em 4 de dezembro como o antídoto ideal para fãs de ‘Yellowstone’ após seu final polêmico. Estrelada por Lena Headey e Gillian Anderson, ambientada nos anos 1850 em Oregon, promete rivalidades intensas por terra, vingança religiosa, cinematografia épica e conexões com universos como SOA e os prequels de Yellowstone.

Se você é daqueles que maratonou Os Abandonados no hype total, ou tá na fila pra devorar essa nova série Western da Netflix, eu te entendo perfeitamente. Eu confesso: depois de engolir o final amargo de ‘Yellowstone’, meu coração tava apertado por algo que trouxesse de volta aquela poeira, sangue e lealdade feroz do Velho Oeste. E aí vem ‘Os Abandonados’, estreando dia 4 de dezembro, pra me fazer sentir aquele friozinho na espinha de empolgação, como se eu estivesse montando a cavalo rumo a uma briga épica.

Eu vi o trailer e já fiquei com os olhos marejados de tanta expectativa. Não é só mais um faroeste; é uma promessa de rivalidade que vai me deixar grudado na tela, roendo as unhas. Se você curte ‘Yellowstone’, prepare o chapéu e a whisky – isso aqui vai ser o remédio perfeito pro vício.

Por que ‘Os Abandonados’ é o antídoto perfeito pro final de ‘Yellowstone’?

Por que 'Os Abandonados' é o antídoto perfeito pro final de 'Yellowstone'?

Olha, eu amei ‘Yellowstone’ com todas as forças. Aquela luta dos Dutton pela terra, o cheiro de couro e pólvora no ar… mas o final? Ai, que decepção, mano. Pareceu que Taylor Sheridan tropeçou na própria bota. Eu senti um vazio no peito, tipo quando você espera um plot twist de cair o queixo e leva um soco no estômago.

Aí entra ‘Os Abandonados’, criada pelo gênio Kurt Sutter, o cara por trás de ‘Filhos da Anarquia’. Eu juro, assistindo ao trailer, me veio aquela mesma adrenalina das temporadas finais de SOA, com traições e tiroteios que grudam na memória. Mas agora no século 19, em Oregon dos anos 1850, com uma briga por terra que fede a vingança religiosa. Fiona Nolan, vivida por Lena Headey, chega com a Bíblia na mão pra reivindicar sua herança, só pra bater de frente com a implacável Constance Van Ness de Gillian Anderson. Eu já tô imaginando a tensão no ar, densa como fumaça de fogueira.

Sinceramente? Eu acho que Sutter tá cutucando Sheridan onde dói. Afinal, Taylor começou como ator em ‘Filhos da Anarquia’ e saiu brigado. Isso aqui parece uma revanche pessoal, e eu tô amando cada segundo dessa rivalidade nos bastidores.

O elenco estelar: Lena Headey e Gillian Anderson roubam a cena no Oeste

Lena Headey como Fiona Nolan? Cersei Lannister trocando o Trono de Ferro por um rancho empoeirado? Eu ri alto quando vi isso no trailer. Aquela frieza nos olhos dela, misturada com fanatismo religioso, me deu arrepios. Lembrei na hora da brutalidade de ‘Game of Thrones’, mas agora com revólveres em vez de dragões. Ela carrega o peso do luto e da fúria nas costas, e eu aposto que vai entregar uma performance que vai me fazer odiar e amar ao mesmo tempo.

E Gillian Anderson? A Scully de ‘Arquivo X’ virando uma magnata sem escrúpulos do Oeste? Meu Deus, que stern stare no trailer! Senti um nó na garganta só de ver ela tramando pra roubar a terra alheia. A química entre as duas promete faíscas – tipo duas cobras prontas pra morder. Comparado ao elenco de ‘Yellowstone’, que tem seus A-listers, ‘Os Abandonados’ não fica devendo. Elas elevam o jogo, trazendo camadas emocionais que um Western precisa pra não virar só bangue-bangue genérico.

Ryan Hurst, o eterno Opie de ‘Filhos da Anarquia’, também tá lá. Eu gritei “Opie!” sozinho no sofá. Será prequel disfarçado? O tempo dirá, mas já sinto o cheiro de lealdade traída no ar.

A trama de ‘Os Abandonados’: Sangue, terra e justiça fronteiriça

A trama de 'Os Abandonados': Sangue, terra e justiça fronteiriça

No coração de ‘Os Abandonados’ tá essa feud amarga por um pedaço de terra em Oregon, 1850. Fiona chega pra enterrar os mortos e plantar raízes, mas Constance quer tudo pra ela. Eu visualizo as cenas: poeira subindo dos cascos dos cavalos, o sol queimando a pele, e diálogos afiados como faca de caubói. O roteiro de Sutter, mestre em dilemas morais cinzentos, vai explorar isso com maestria – nada de heróis brancos e vilões caricatos.

Eu me senti transportado pros prequels de ‘Yellowstone’. Em ‘1883’, aquela jornada dos Dutton pra fundar o rancho me deixou com o coração na mão, suando com cada perda. ‘1923’ trouxe o peso da lei e da família. ‘Os Abandonados’ parece beber dessa fonte, mas com um twist religioso que adiciona loucura. Imagina a cinematografia: vastidões áridas filmadas em 4K, trilha sonora com banjo e harmônica ecoando solidão. Eu já tô prevendo cenas de “fronteira justice” que vão me fazer aplaudir na sala vazia.

Não é só ação; é sobre o que a terra faz com a alma humana. Eu acho arriscado misturar fé e violência assim, mas genial – tipo ‘O Homem que Matou o Facínora’, mas mais visceral.

Conexões explosivas: De ‘Filhos da Anarquia’ ao universo ‘Yellowstone’

Kurt Sutter não inventou a roda, mas sabe girá-la com estilo. ‘Filhos da Anarquia’ me viciou com sua guerra de gangues por território – motoqueiros sujos de sangue e lealdade. Agora, em ‘Os Abandonados’, ele troca as Harleys por cavalos, mas o DNA é o mesmo: poder, controle e balas voando. Ryan Hurst ligando os pontos? Isso me deu um frio na barriga de nostalgia.

E pros fãs de ‘Yellowstone’? Perfeito. John Dutton morreria pela sua terra, e os prequels mostram de onde veio essa obsessão. ‘Y: Marshals’, o spin-off do Kayce, tá no hype com trailer fresquinho, e o de Beth e Rip ganhou Ed Harris – de cair o queixo! Mas ‘Os Abandonados’ chega primeiro, competindo de igual pra igual. Eu sinto cheiro de batalha real entre Sutter e Sheridan. Taylor, que foi Deputy Chief em SOA, vai assistir? Aposto que sim, roendo as unhas.

A era entre ‘1883’ e ‘1923’ é ouro puro pra Westerns. Nada de CGI falso; efeitos práticos, locações reais. Eu me lembro da imersão em ‘1883’, com Faith Hill e Tim McGraw sofrendo na trilha. ‘Os Abandonados’ promete o mesmo, mas com mulheres no centro – revolucionário pros padrões do gênero.

O que esperar da produção: Cinematografia, som e o hype da Netflix

O que esperar da produção: Cinematografia, som e o hype da Netflix

A Netflix sabe investir em Westerns. Pense na escala épica de ‘Godless’ ou na tensão de ‘The Harder They Fall’. ‘Os Abandonados’ vem com orçamento de sobra, e pelo trailer, a direção de fotografia é de encher os olhos: horizontes infinitos, sombras longas ao pôr do sol, close-ups suados de rostos marcados pela poeira. Eu já sinto o vento no rosto só de imaginar.

A trilha sonora? Aposto em algo folk sombrio, com violões ecoando solidão, tipo Ennio Morricone encontra Johnny Cash. O script de Sutter brilha em diálogos que cortam como chicote – espere plot holes zero e reviravoltas que te deixam “uau!”. Comparado ao CGI preguiçoso de alguns blockbusters, aqui vai ser practical effects puro: explosões reais, cavalos galopando, sangue jorrando autêntico.

Eu tô hypado porque é Netflix: episódios curtos pra maratonar num fds chuvoso. E com o elenco, vai ser binge-watch obrigatório.

‘Os Abandonados’ vs. os spin-offs de ‘Yellowstone’: Quem vence a poeira?

Enquanto esperamos ‘Y: Marshals’ e os outros, ‘Os Abandonados’ rouba a cena. Yellowstone tá expandindo – Beth e Rip com Ed Harris? Sonho! Mas Sutter tem a vantagem do novo: sem bagagem de finais polêmicos. Eu prefiro os prequels originais; ‘1883’ me destruiu emocionalmente, com cenas de perda que doíam no peito. ‘1923’ adicionou camadas políticas. ‘Os Abandonados’ encaixa perfeito nesse timeline, prometendo o mesmo epicismo.

Opinião minha? Vai bater de frente e talvez superar. A rivalidade feminina traz frescor – nada de machões só. Eu sinto que é o Western moderno que precisávamos, rebelde e sem medo de sujar as botas.

Os visuais prometem ser de cair o queixo, com Oregon real como cenário. Nada de green screen; é imersão total, como se eu pudesse cheirar a terra molhada após a chuva.

Conclusão: Corra pra Netflix dia 4 e me conte o que achou!

Resumindo, ‘Os Abandonados’ é o Western que eu sonhava pós-‘Yellowstone’: sangue, terra, estrelas como Lena Headey e Gillian Anderson, e o toque sujo de Kurt Sutter. Eu tô com o coração acelerado, pronto pra mergulhar nessa feud dos anos 1850. Vai ser épico, visceral, daqueles que te fazem questionar lealdade e fé.

Se você é fã de ‘Filhos da Anarquia’, ‘1883’ ou só ama um bom faroeste, não perde. Estreia dia 4 de dezembro na Netflix – marca na agenda! E aí, vai maratonar de cara ou esperar resenhas? Concorda que isso vai eclipsar os spin-offs de Yellowstone, ou acha exagero meu? Conta nos comentários, vamos bater papo sobre isso. Eu leio tudo!

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Perguntas Frequentes sobre Os Abandonados

Quando ‘Os Abandonados’ estreia na Netflix?

A série estreia no dia 4 de dezembro na Netflix, perfeita para uma maratona de fim de semana.

Quem são as protagonistas de ‘Os Abandonados’?

Lena Headey interpreta Fiona Nolan, uma mulher com fanatismo religioso, e Gillian Anderson vive a implacável Constance Van Ness, em uma rivalidade central pela terra em Oregon.

Quem criou ‘Os Abandonados’ e qual sua conexão com outras séries?

Kurt Sutter, criador de ‘Filhos da Anarquia’, é o responsável. A série traz Ryan Hurst (Opie de SOA) e evoca temas de ‘Yellowstone’ e seus prequels como ‘1883’ e ‘1923’.

Qual é o enredo principal de ‘Os Abandonados’?

Ambientada nos anos 1850 em Oregon, a trama gira em torno de uma disputa feroz por terra entre Fiona Nolan e Constance Van Ness, misturando vingança religiosa, lealdade e violência fronteiriça.

‘Os Abandonados’ é comparável a ‘Yellowstone’?

Sim, é vista como o sucessor ideal após o final de ‘Yellowstone’, com temas de luta por terra, mas adiciona twists religiosos e um elenco estelar, competindo com os spin-offs da série.

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Lucas Lobinco
Lucas Lobinco
Sou o Lucas, e minha paixão pelo cinema começou com as aventuras épicas e os clássicos de ficção científica que moldaram minha infância. Para mim, cada filme é uma nova oportunidade de explorar mundos e ideias, uma janela para a criatividade humana. Minha jornada não foi nos bastidores da produção, mas sim na arte de desvendar as camadas de uma boa história e compartilhar essa descoberta. Sou movido pela curiosidade de entender o que torna um filme inesquecível, seja a complexidade de um personagem, a inovação visual ou a mensagem atemporal. No Cinepoca, meu foco é trazer uma perspectiva única, mergulhando fundo nos detalhes que fazem um filme valer a pena, e incentivando você a ver a sétima arte com novos olhos.Tenho um apreço especial por filmes de ação e aventura, com suas narrativas grandiosas e sequências de tirar o fôlego. A comédia de humor negro e os thrillers psicológicos também me atraem, pela forma como subvertem expectativas e exploram o lado mais sombrio da psique humana. Além disso, estou sempre atento às novas vozes e tendências que surgem na indústria, buscando os próximos grandes talentos e as histórias que definirão o futuro do cinema.

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