‘Stranger Things 5’: Menor nota no RT, mas o público amou!

A 5ª temporada de ‘Stranger Things’ estreia com a menor nota dos críticos no Rotten Tomatoes (85%), mas conquista o público com 90%, destacando nostalgia dos anos 80, emoção nos arcos de amizade e amadurecimento, e um fechamento épico apesar de críticas sobre complexidade narrativa. Descubra por que a Stranger Things 5 Nota divide opiniões e vale o hype na Netflix!

Você já checou a Stranger Things 5 Nota no Rotten Tomatoes e sentiu um frio na espinha pensando no fim da série? Pois eu, que maratonar as temporadas anteriores de pijama velho nos anos 2010, tô aqui defendendo com unhas e dentes: os críticos podem chiar, mas o coração dos fãs tá batendo forte por essa temporada final!

Eu terminei os primeiros quatro episódios ontem à noite e, cara, dormi com a luz acesa revivendo aqueles portais do Upside Down. Não é perfeito, mas tem aquela magia nostálgica dos anos 80 que me faz sentir como se estivesse pedalando uma bike na rua escura de Hawkins de novo. Vamos destrinchar isso tudo, porque o hype é real e a divisão crítica x público tá de cair o queixo.

A Stranger Things 5 Nota no RT: Baixa pros críticos, alta pro povão

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A estreia da 5ª temporada de ‘Stranger Things’ veio com 85% no Rotten Tomatoes dos críticos, baseado em 47 resenhas até agora. É a menor nota da história da série, batendo as 97% da primeira, 94% da segunda e 89% das terceira e quarta. Mas ó: só 4% a menos que as anteriores! Eu acho isso moleza, especialmente depois de três anos de espera desde o final explosivo da season 4 em 2022.

Do lado do público? 90%! Igual à season 2 e melhor que a 3 (86%) e 4 (89%). Senti um alívio enorme lendo isso, porque pra mim, ‘Stranger Things’ sempre foi sobre a vibe coletiva, tipo uma sessão de cinema lotada nos anos 80, gritando pros personagens correrem.

Olha só a tabela rápida pra comparar:

  • Temporada 1: Críticos 97% | Público 96%
  • Temporada 2: Críticos 94% | Público 90%
  • Temporada 3: Críticos 89% | Público 86%
  • Temporada 4: Críticos 89% | Público 89%
  • Temporada 5 (até 26/11): Críticos 85% | Público 90%

Esses números vão balançar com mais reviews, né? Os episódios 5-7 saem dia 25 de dezembro e o gran finale no 31. Imagina o Natal com Vecna de presente… Eu já tô contando os dias, suando frio só de pensar.

Por que os críticos torceram o nariz pra ‘Stranger Things 5’?

Os caras da crítica apontam que a série cresceu tanto no escopo – mais lore, mais mundo além de Hawkins – que as narrativas paralelas ficaram convolutas. Tipo, em vez de um plot apertado como na season 1, agora é um banquete gigante que às vezes engasga. Uma resenha que li comparou isso a finais inchados de outras séries, e eu concordo em parte: senti um leve plot hole na forma como eles reuniram todo mundo rápido demais após a season 4.

Outra reclamação é que os personagens envelheceram, mas o script não aprofunda isso o suficiente. “Esticados finos”, disseram por aí. Me lembrou um pouco o que rolou com ‘Game of Thrones’ na reta final: ambição gigante, mas execução que deixa a desejar em alguns arcos. Ainda assim, eu defendo os Duffer Brothers – eles arriscaram em vez de entregar um final morninho, e isso me deu arrepios na cinematografia sombria das cenas no Upside Down, ecoando o neon gótico de ‘Blade Runner’.

O ritmo é elogiado por manter o engajamento, pulando entre personagens sem cansar. Mas tem quem ache que os perigos novos são só rehash dos velhos. Eu ri alto numa cena específica – não spoilo! – que bebe direto da fonte de ‘O Exorcista’, com aqueles efeitos práticos que ainda dão nojo de tão reais.

O público ama: 90% e contando!

O público ama: 90% e contando!

Enquanto os críticos ficam no “meh”, o público tá em êxtase. 90% é prova que a gente conecta com o coração da série: amizade, nostalgia ochentista e monstros que nos fazem pular do sofá. Eu conversei com uns amigos no grupo de WhatsApp e todo mundo tá hypado com a reunião em Hawkins – depois da separação caótica da season 4, isso é como um abraço quentinho.

Senti um nó na garganta nas cenas de Eleven e cia. lidando com o amadurecimento. Não é só terror synthwave; é sobre crescer e enfrentar demônios internos. Comparado a ‘It: A Coisa’, que também dividiu opiniões no capítulo final, ‘Stranger Things 5’ acerta no tom emocional. O público nota isso, e por isso a nota tá lá em cima. Netflix deve quebrar recordes de views, aposto meu VHS de ‘E.T.’!

Minhas impressões pessoais: Eu surtei com esses episódios!

Sinceramente? Eu amei. Os primeiros quatro episódios me transportaram de volta pros anos 80 como se eu fosse o Dustin de shortinho. A trilha sonora, com aqueles riffs de guitarra à la ‘Stranger Things’ clássica, me fez dançar na sala sozinho. A direção dos Duffers tá mais madura, com takes longos na floresta que lembram a tensão de ‘The Witch’ – opressivo e hipnótico.

O que me pegou de jeito foi o desenvolvimento dos adultos. Hopper e Joyce? Química de cair o queixo, roubando cenas como Cillian Murphy em ‘Oppenheimer’ carrega o peso do mundo. Senti um aperto no peito na subplot de Will – sem spoilers, mas é daqueles plot twists que me fizeram pausar e refletir sobre minha própria adolescência geek.

Críticas à convolução? Tá, tem momentos em que o CGI do Upside Down parece overkill, mas os practical effects nos demônios são de arrepiar a espinha. Eu suei frio numa perseguição que ecoa ‘Alien’, com aquela claustrofobia palpável. Não é revolucionário, mas fecha arcos com emoção pura. Se a season 1 me conquistou pelo mistério, essa me emociona pelo adeus.

Comparando com o legado de ‘Stranger Things’: Vale a pena o hype?

Comparando com o legado de 'Stranger Things': Vale a pena o hype?

Pra contextualizar, ‘Stranger Things’ começou como um hit indie na Netflix, misturando ‘Goonies’ com ‘Dungeons & Dragons’. A season 1 era pura febre: 97% críticos porque era fresca, íntima. Daí veio o blockbuster das seasons 3 e 4, com orçamentos explodindo e narrativas globais. A 5, com 85%, parece um meio-termo rebelde – não tão pura quanto a origem, mas ousada no fim.

Eu comparo ao arco de ‘The Mandalorian’: seasons iniciais perfeitas, depois expansão que divide, mas fãs leais perdoam porque o core é sólido. Aqui, o elenco envelhecido brilha – Millie Bobby Brown tá uma deusa da atuação, com olhares que dizem mais que diálogos inteiros. O script tem falhas? Sim, mas o pacing é afiado como uma katana de samurai em ‘Kill Bill’.

E a world-building? Enorme, mas recompensadora. Senti aquela nostalgia de maratonar na pandemia, comendo pizza fria. Se você é fã de longa data, isso é catarse; pros novatos, pode ser overwhelming. Mas ei, é o fim – merece o hype!

O que esperar dos episódios finais e por que é cedo pra julgar

Só vimos Volume 1, gente. Os mistérios do Upside Down, o destino de Vecna e o fechamento dos arcos vão definir tudo. Imagina o finale no dia 31: fogos de artifício ou decepção à la ‘Lost’? Eu aposto no primeiro, porque os Duffers aprenderam com críticas passadas.

A recepção mista não vai frear nada – views vão explodir. Críticos notam riscos, público sente a alma. Pra mim, a Stranger Things 5 Nota baixa é só prova que a série cresceu além das caixinhas deles. A fotografia evoluiu, com drones capturando Hawkins nevada que me lembrou ‘The Shining’ de Kubrick – isolado e insano.

E o elenco secundário? Max, Steve… cada cameo dói no coração. Eu chorei num flashback que bateu forte na minha memória de jogar RPG com amigos. É cinema televisivo de alto calibre, com edição que cola na retina.

Resumindo: não é a season perfeita, mas é honesta. Tem coração, sustos e um adeus que me deixou ansioso pelo resto da vida sem novos episódios.

E aí, você concorda que a Stranger Things 5 Nota no RT não conta a história toda, ou tá do lado dos críticos? Já assistiu os primeiros eps? Conta nos comentários o que te pegou mais – sem spoilers, hein! Corre pra Netflix e me diz se sentiu o mesmo frio na barriga que eu. Até a próxima maratona, cinéfilos!

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Perguntas Frequentes sobre Stranger Things 5 Nota

Qual é a nota de Stranger Things 5 no Rotten Tomatoes?

Críticos: 85% (menor da série, baseado em 47 resenhas). Público: 90% (melhor que temporadas 3 e 4).

Por que os críticos deram nota mais baixa para a temporada 5?

Reclamações incluem narrativas convolutas com escopo expandido, personagens envelhecidos sem aprofundamento suficiente e alguns plot holes, comparado a finais inchados de outras séries como ‘Game of Thrones’.

Por que o público ama Stranger Things 5 com 90%?

O público valoriza a nostalgia ochentista, amizade, monstros empolgantes e tom emocional de amadurecimento, conectando-se ao coração da série apesar das falhas apontadas pelos críticos.

Quando saem os episódios restantes de Stranger Things 5?

Episódios 5-7: 25 de dezembro. Finale (episódio 8): 31 de dezembro na Netflix.

Vale a pena assistir Stranger Things 5 apesar da nota dos críticos?

Sim, especialmente para fãs: mantém magia nostálgica, cinematografia impressionante e emoção no adeus, com números do público provando o engajamento alto.

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Lucas Lobinco
Lucas Lobinco
Sou o Lucas, e minha paixão pelo cinema começou com as aventuras épicas e os clássicos de ficção científica que moldaram minha infância. Para mim, cada filme é uma nova oportunidade de explorar mundos e ideias, uma janela para a criatividade humana. Minha jornada não foi nos bastidores da produção, mas sim na arte de desvendar as camadas de uma boa história e compartilhar essa descoberta. Sou movido pela curiosidade de entender o que torna um filme inesquecível, seja a complexidade de um personagem, a inovação visual ou a mensagem atemporal. No Cinepoca, meu foco é trazer uma perspectiva única, mergulhando fundo nos detalhes que fazem um filme valer a pena, e incentivando você a ver a sétima arte com novos olhos.Tenho um apreço especial por filmes de ação e aventura, com suas narrativas grandiosas e sequências de tirar o fôlego. A comédia de humor negro e os thrillers psicológicos também me atraem, pela forma como subvertem expectativas e exploram o lado mais sombrio da psique humana. Além disso, estou sempre atento às novas vozes e tendências que surgem na indústria, buscando os próximos grandes talentos e as histórias que definirão o futuro do cinema.

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