O Segredo do Final de ‘Wicked: Parte II’: Por Que Jon M. Chu o Escondeu?

O diretor Jon M. Chu escondeu o impactante final de ‘Wicked: Parte II’ até dos executivos da Universal para preservar o mistério e o impacto emocional da amizade entre Elphaba e Glinda. Descubra como essa decisão ousada elevou o musical, quebrou recordes de bilheteria e promete indicações ao Oscar, honrando o legado do Broadway com emoção pura e sem spoilers.

Você já saiu do cinema com aquela sensação de que o filme te contou um segredo só seu? Pois é, o Wicked Parte II final me deixou assim: coração acelerado, olhos marejados e um monte de perguntas na cabeça. Eu maratonar as duas partes no fim de semana e, cara, Jon M. Chu me enganou bonito – e eu amei cada segundo!

Se você ainda não viu ‘Wicked: Parte II’, pare tudo e corra pro cinema. Mas se já assistiu, sabe do que eu tô falando: aquele sussurro que fecha tudo com chave de ouro. Eu senti um arrepio na espinha, como se Elphaba e Glinda estivessem cochichando comigo também.

O Wicked Parte II final que bagunçou minha cabeça

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Olha, eu sou fã de musicais desde moleque, daqueles que me faziam cantar no chuveiro ‘O Fantasma da Ópera’. Mas esse final de ‘Wicked: Parte II’? De cair o queixo. Depois de toda a tensão com o Mago, a separação das amigas e Elphaba fingindo a própria morte, o filme corta pro flashback da época da escola. Glinda inclinando a cabeça no ombro de Elphaba e sussurrando algo no ouvido dela. Exato como o pôster clássico do Broadway!

Eu juro, senti um nó na garganta. Não é só uma imagem bonita; é o coração da história. Aquela amizade que muda tudo “for good”, como na música. Me lembrou a emoção crua de ‘La La Land’, onde o final te deixa com um vazio doce. Chu não entregou respostas fáceis – ele te faz sentir o mistério da amizade verdadeira.

E o melhor? As atrizes, Cynthia Erivo e Ariana Grande, escolheram o que Glinda sussurra. Nem o diretor sabe! Isso é ousadia pura. Eu fico imaginando: será um “eu te amo” disfarçado? Ou um segredo de Oz? Meu coração de cinéfilo pulou.

Jon M. Chu: o diretor que trolou a Universal

Jon M. Chu é daqueles cineastas que eu adoro: esperto, visionário e com um pé na rebeldia. Lembra de ‘Podres de Ricos’? Aquele glamour asiático que explodiu nas telas, com festas que me fizeram babar. Ou ‘Em um Bairro de Nova York’, puro coração e ritmo de rua. Ele sabe construir hype.

Mas em ‘Wicked: Parte II’, ele foi além: escondeu o tiro final dos executivos da Universal. “Nunca mostrem isso no marketing!”, ele mandou. Imagina a cara deles querendo usar aquela cena tentadora nos trailers, e Chu barrando tudo. Eu ri alto lendo isso – é como se ele dirigisse a própria revolução contra o estúdio.

Sinceramente? Eu acho genial. Em Hollywood, tudo é spoilerizado. Chu preservou o impacto, me fazendo sentir privilegiado. Tipo o final de ‘Truque de Mestre 2’, com reviravoltas que te deixam de boca aberta. Ele bebe dessa fonte de ilusão e entrega magia pura.

A amizade de Elphaba e Glinda: o verdadeiro feitiço

A amizade de Elphaba e Glinda: o verdadeiro feitiço

No fundo, ‘Wicked’ e ‘Wicked: Parte II’ não são sobre bruxas de Oz; são sobre laços que resistem ao caos. Cynthia Erivo como Elphaba? Rouba a cena com aquela voz que me arrepiou dos pés à cabeça. Ariana Grande como Glinda? Doce, mas com uma camada de ambição que explode no final, depondo o Mago (Jeff Goldblum, icônico como sempre).

A reprise de “For Good” no clímax? Eu sufoquei de emoção. Elas se separam – Elphaba foge, Glinda fica – mas aquele sussurro volta no tempo, selando o pacto. Me transportou pros ensaios teatrais que eu via na TV, cheios de cumplicidade. Comparado a ‘Hamilton’, é menos rap e mais melodia épica, mas com o mesmo punch emocional.

E as cenas fragmentadas do piquenique com Fiyero (Jonathan Bailey, gato e talentoso), Nessarose (Marissa Bode) e Boq (Ethan Slater)? Chu as usa como flashes etéreos, nunca completas. Isso cria uma nostalgia fake, como memórias que a gente inventa. Eu senti falta delas, mas entendi: é pra realçar o efêmero da amizade.

Por que esconder o final? Uma jogada de mestre

Chu explicou: ele queria que o sussurro pegasse de surpresa. O estúdio tinha até um pôster pronto pro primeiro ‘Wicked’, e ele vetou. “Nunca reconheçam o sussurro”, disse. Resultado? No cinema, boom – plateia em silêncio, eu com pele de galinha.

Eu adoro isso porque quebra o molde dos blockbusters. Hoje, trailers entregam tudo. Aqui, é cinematografia pensada: corte pro flashback com trilha suave, iluminação dourada que evoca o pôster de 20 anos atrás. Me lembrou a sutileza de ‘O Grande Gatsby’ de Baz Luhrmann, onde o visual conta histórias não ditas.

E o elenco de apoio? Michelle Yeoh como Madame Morrible é ameaça pura, Peter Dinklage como Dr. Dillamond traz alma, Colman Domingo como o Leão Covarde? Hilário e tocante. Chu orquestra tudo pra que o final brilhe sozinho.

Easter eggs e o legado do Broadway na telona

Easter eggs e o legado do Broadway na telona

‘Wicked: Parte II’ tá cheio de ovos de Páscoa pro fã hardcore. Aquele campo idílico? Só flashes, preservando o mistério. O sussurro nunca acontece no musical original – é invenção pro cinema, mas fiel ao espírito. Eu, que vi o Broadway em DVD, surtei com a recriação do pôster.

Comparado ao primeiro filme, essa Parte II eleva o jogo. ‘Wicked’ de 2024 foi hit, mas essa quebrou recordes: mais de 220 milhões no fim de semana de estreia! Apesar de críticas mistas, o público ama. Eu discordo dos haters – as falhas? São humanas, como num show ao vivo.

No quesito técnica, a coreografia das músicas é de outro mundo. Efeitos práticos nas vassouras voadoras me lembraram ‘Mary Poppins Returns’, mas com twist dark. O som? Perfeito, cada nota ecoa no peito.

O impacto nas bilheterias e o caminho pros Oscars

Falando em números, ‘Wicked: Parte II’ tá humilhando. Superou o primeiro filme, que já era fenômeno. Imagina o box office total? Vai bater 2 bilhões fácil. Eu prevejo: indicações ao Oscar pra Erivo e Grande, música original, talvez Direção pra Chu.

Como cinéfilo, eu vibro com adaptações que honram a fonte. ‘Wicked’ entende o que fez o musical especial: empoderamento feminino, crítica social disfarçada de conto de fadas. Chu não flopa; ele transforma.

Eu me senti nos anos 2000, época do boom dos musicais no cinema pós-‘Moulin Rouge!’. Nostalgia misturada com frescor. Se você é como eu, vai rever as duas partes e caçar detalhes.

O que esse final diz sobre amizade (e cinema)

Refletindo, o ‘Wicked Parte II final’ é lição: segredos fortalecem laços. Elphaba e Glinda nos ensinam que amigos mudam a gente pra sempre, mesmo separados. Eu aplaudi no cinema – raro pra mim.

Chu escondeu pra nos dar isso: um momento puro, sem marketing sujo. Em tempos de spoilers no TikTok, é rebeldia bem-vinda. Me fez amar mais o cinema musical.

E a trilha sonora? Baixei na hora. “For Good” agora é minha anthem pra amizades eternas.

Olha, esse filme não é perfeito – tem CGI que podia ser melhor em algumas cenas de Oz –, mas o coração compensa. É spectacle com alma, roteiro afiado sem plot holes gritantes.

Se ‘Wicked’ foi teaser, ‘Parte II’ é o banquete. Chu prova que musicais gigantes podem emocionar de verdade.

Eu saí do cinema flutuando, tipo bruxa em vassoura. E você? O final te pegou de surpresa? Acha que Chu foi gênio ou sortudo? Conta aí nos comentários do Cinepoca, vamos debater! Se ainda não viu, corre pro cinema – vale cada centavo. Definitivamente, um dos meus tops de 2025.

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Perguntas Frequentes sobre o Final de Wicked: Parte II

Por que Jon M. Chu escondeu o final de Wicked: Parte II?

Chu quis preservar o impacto surpresa da cena final, vetando seu uso em trailers e marketing da Universal para que o público sentisse o mistério da amizade entre Elphaba e Glinda de forma autêntica.

Quem decidiu o conteúdo do sussurro no final?

As atrizes Cynthia Erivo e Ariana Grande escolheram o que Glinda sussurra para Elphaba, e nem o diretor Jon M. Chu sabe o conteúdo exato, adicionando ousadia e mistério à cena.

Qual o impacto de Wicked: Parte II nas bilheterias?

O filme superou o primeiro ‘Wicked’, arrecadando mais de 220 milhões no fim de semana de estreia e com projeções para ultrapassar 2 bilhões globalmente, consolidando-se como um fenômeno.

Wicked: Parte II tem chances nos Oscars?

Sim, com previsões de indicações para Cynthia Erivo, Ariana Grande em atuação, música original e possivelmente Direção para Jon M. Chu, graças ao seu impacto emocional e técnico.

Qual a importância da amizade no final de Wicked: Parte II?

O final destaca a amizade transformadora entre Elphaba e Glinda, tema central do musical, mostrando laços que resistem ao caos e mudam as personagens ‘for good’, com emoção crua e sem respostas fáceis.

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Marina Souza
Marina Souza
Oi! Eu sou a Marina, redatora aqui do Cinepoca. Desde os tempos de criança, quando as tardes eram preenchidas por maratonas de clássicos da Disney em VHS e as noites por filmes de terror que me faziam espiar por entre os dedos, o cinema se tornou um portal para incontáveis realidades. Não importa o gênero, o que sempre me atraiu foi a capacidade de um filme de transportar, provocar e, acima de tudo, contar algo.No Cinepoca, busco compartilhar essa paixão, destrinchando o que há de mais interessante no cinema, seja um blockbuster que domina as bilheterias ou um filme independente que mal chegou aos circuitos.Minhas expertises são vastas, mas tenho um carinho especial por filmes que exploram a complexidade da mente humana, como os suspenses psicológicos que te prendem do início ao fim. Meu objetivo é te levar em uma viagem cinematográfica, apresentando filmes que talvez você nunca tenha visto, mas que definitivamente merecem sua atenção.

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