‘The Walking Dead: Dead City’: Hershel pode ser o grande vilão da 2ª temporada

A segunda temporada de ‘The Walking Dead: Dead City’ sugere que Hershel, filho de Maggie e Glenn, pode se tornar o grande vilão da série. Diferente de sua versão nos quadrinhos, o Hershel da TV parece seguir um caminho sombrio, com indícios nos novos episódios que apontam para uma aliança com os antagonistas. Essa reviravolta promete adicionar um intenso drama familiar à trama.

Prepare-se, fã de ‘The Walking Dead’! A segunda temporada de ‘The Walking Dead: Dead City’ chegou e trouxe uma surpresa que pode virar o jogo: o filho de Maggie e Glenn. Sim, a grande questão agora é: será que teremos um Hershel vilão Dead City? Pelo que vimos até agora, o caminho que o jovem Hershel está trilhando na série é bem diferente do que esperávamos, e talvez até pior do que nos quadrinhos!

Glenn e Maggie são dois nomes icônicos para quem acompanha a saga zumbi, personagens que a gente aprendeu a amar e que representavam esperança e resiliência. Nos quadrinhos, a morte trágica de Glenn deixou Maggie encarregada de criar Hershel sozinha em um mundo pós-apocalíptico brutal. Infelizmente, essa criação solitária no meio do caos acabou levando o garoto para um lado meio sombrio e, vamos combinar, bem irritante.

Agora, a série ‘Dead City’ parece estar pegando essa ideia e elevando o nível. Hershel se tornou um personagem central na segunda temporada do spin-off. E, pelo jeito, o futuro dele na trama pode ser ainda mais obscuro do que imaginávamos. A promessa é de que o Hershel da TV pode se tornar uma ameaça de verdade.

Hershel: Do Pentelho dos Quadrinhos ao Possível Vilão da TV

Nos quadrinhos de ‘The Walking Dead’, o Hershel crescido não era exatamente um vilão perigoso no sentido tradicional. Ele era mais o tipo de personagem que te dava nos nervos, sabe? Um pentelho insuportável. Crescendo sob a proteção de Maggie na comunidade de Commonwealth, ele ficou meio alheio à realidade dura do apocalipse. Ele não entendia o perigo real dos walkers, chegando a usá-los de forma bizarra em um show itinerante.

Além disso, ele tinha uma atitude bem arrogante. Nos quadrinhos, vimos Hershel se recusando a pagar hospedagem, tentando colocar Carl atrás das grades e até desrespeitando a memória de Rick Grimes após a morte dele. Essa criação superprotegida fez com que ele desenvolvesse um senso de direito e se tornasse um dos personagens mais frustrantes no final da história original.

Na série, o ator Logan Kim parece ter capturado um pouco dessa atitude mimada. No entanto, a versão televisiva de Hershel em ‘Dead City’ parece ir além da simples chatice. Ele está flertando com um caminho muito mais perigoso. A grande diferença é que, na TV, ele não é apenas irritante; ele está se tornando um personagem que pode representar um perigo real para Maggie e os outros sobreviventes.

Enquanto o Hershel dos quadrinhos era mais um reflexo de uma criação falha em um ambiente seguro demais, o Hershel de ‘Dead City’ está sendo colocado em situações que testam seus limites de uma forma diferente. E é aí que a possibilidade de termos um Hershel vilão Dead City ganha força. A série está construindo uma narrativa onde as ações dele têm consequências diretas e perigosas para os personagens principais.

A série de TV tem a oportunidade de explorar as camadas desse personagem de uma forma mais profunda do que os quadrinhos puderam fazer em seus momentos finais. Podemos ver as motivações por trás das atitudes dele, o impacto do mundo pós-apocalíptico em um jovem que cresceu sem conhecer a “normalidade”, e como a ausência do pai, Glenn, moldou sua personalidade de maneiras inesperadas e preocupantes.

Comparar as duas versões é fascinante. Enquanto uma nos mostrou como a proteção excessiva pode gerar um adulto despreparado e egoísta, a outra parece querer explorar como a exposição a um mundo brutal pode corromper até mesmo o filho de dois dos sobreviventes mais queridos da franquia. A série está apostando alto nesse desenvolvimento sombrio.

E essa aposta faz sentido do ponto de vista narrativo. Criar um conflito onde o herói (Maggie) precisa enfrentar seu próprio filho, que se tornou uma pessoa problemática ou até mesmo um antagonista, adiciona um peso emocional enorme à história. É um drama familiar no meio do apocalipse zumbi, algo que ‘The Walking Dead’ sempre soube fazer muito bem.

Portanto, a chatice do Hershel dos quadrinhos, embora notável, parece pequena perto do potencial perigo que o Hershel de ‘Dead City’ pode representar. A série está construindo essa ameaça lentamente, episódio a episódio, deixando os fãs curiosos e apreensivos sobre o que o futuro reserva para o filho de Glenn e Maggie.

Será que ele vai cruzar a linha de onde não há retorno? Ou haverá alguma chance de redenção para o personagem? Essas são as perguntas que a segunda temporada de ‘Dead City’ parece querer responder, usando o passado do personagem nos quadrinhos como base, mas construindo algo novo e potencialmente mais impactante na tela.

A Confirmação do Lado Sombrio em ‘Dead City’ na 2ª Temporada

O segundo episódio da segunda temporada de ‘The Walking Dead: Dead City’, intitulado “Another Shitty Lesson”, deu um empurrão enorme na teoria do Hershel vilão Dead City. Embora o próprio Hershel não tenha admitido abertamente que está trabalhando para The Dama e The Croat, os vilões da temporada, o episódio deixou pouca dúvida sobre o envolvimento dele.

A grande pista veio com o incêndio. O episódio deu a entender fortemente que foi Hershel quem começou o fogo que alertou The Croat sobre a viagem de New Babylon para Manhattan. Isso sugere que Hershel pode estar ajudando os antagonistas desde que foi libertado do cativeiro. É uma reviravolta e tanto, considerando que ele é filho de Maggie.

Mesmo que a New Babylon Federation também seja uma facção meio vilanesca no universo de ‘The Walking Dead’, parece improvável que Hershel estivesse entregando-os apenas para resgatar Maggie e Ginny. Especialmente depois do que vimos no primeiro episódio da temporada.

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No episódio de estreia da segunda temporada, “Power Equals Power”, tivemos uma confirmação visual importante: Hershel tinha desenhos de The Dama e de Nova York. Isso mostra que o tempo que ele passou em Manhattan teve um impacto significativo nele. Algo naquela experiência o influenciou profundamente, talvez de uma maneira negativa.

Colocando as peças juntas, a série está preparando um cenário onde Hershel pode ser forçado a escolher um lado: o dos vilões de ‘Dead City’ ou o de sua própria mãe. E com o histórico dele nos quadrinhos, que já apontava para um comportamento problemático, e essa nova linha narrativa sombria na série, não parece que essa decisão será fácil ou óbvia para ele.

É claro que a série pode tentar redimir Hershel. Ele ainda pode se tornar um sobrevivente importante para o futuro da franquia ‘The Walking Dead’. Mas, honestamente, a forma como a trama está se desenrolando, com ele aparentemente colaborando com The Dama e The Croat, torna igualmente provável que ele acabe jurando lealdade aos vilões e se tornando uma figura ainda pior do que a versão dos quadrinhos.

A aliança com os antagonistas é o que realmente diferencia o Hershel da série do Hershel dos quadrinhos. Enquanto um era apenas um reflexo irritante do mundo, o outro está se tornando um agente ativo do mal. Isso muda completamente a dinâmica do personagem e o coloca em rota de colisão direta com sua mãe, Maggie, o que promete momentos de muito drama e tensão.

O fato de ele ter iniciado o fogo, uma ação com consequências diretas e perigosas, mostra que ele está disposto a ir longe. Não é mais apenas uma questão de atitude ou de ser mimado; é sobre tomar decisões que afetam a vida de outras pessoas, alinhando-se com forças destrutivas em Manhattan. Essa escalada no comportamento do personagem é o que cimenta a possibilidade de termos um Hershel vilão Dead City de fato.

A série está construindo uma narrativa onde a lealdade de Hershel está em jogo. Será que ele foi manipulado? Ele tem seus próprios motivos? Ou ele acredita genuinamente que está fazendo a coisa certa? Essas são as perguntas que nos mantêm engajados e curiosos sobre o que o futuro reserva para o filho de Maggie e Glenn nessa nova temporada.

Essa trama também adiciona uma camada de complexidade ao personagem de Maggie. Como uma mãe lida com a possibilidade de seu filho se tornar um inimigo? Quais sacrifícios ela estará disposta a fazer? A jornada de Hershel, seja para a vilania ou para a redenção, impacta diretamente a história de Maggie e aprofunda o drama familiar que é um pilar da franquia.

Por Que a Série Insiste em Tornar Hershel um Personagem Problemático?

Com Hershel caminhando para se tornar um possível vilão no universo televisivo de ‘The Walking Dead’, surge uma pergunta interessante: por que a franquia continua retratando-o como um personagem problemático ou até mesmo um antagonista? Considerando o quanto Glenn e Maggie eram amados como casal, parece estranho que o filho deles seja tão difícil de torcer em duas mídias diferentes.

Mas essa não é uma coincidência. É uma decisão narrativa muito intencional. O fato de Glenn não ter estado presente para criar seu filho torna ainda mais doloroso ver que um dos personagens mais gentis da franquia foi “substituído” por alguém tão complicado. A virada vilanesca de Hershel, em vez de honrar o legado de seu pai, apenas faz a morte de Glenn doer ainda mais. É um contraste cruel e eficaz.

A ignorância de Hershel nos quadrinhos e sua aparente fascinação por The Dama na série de TV também servem para destacar um tema importante: o impacto de crescer em um mundo destruído pelo apocalipse na mente dos jovens. Vimos demonstrações perturbadoras disso com outros personagens jovens na série principal, como Lizzie, cuja história foi um exemplo chocante de como o ambiente pode afetar uma criança.

O comportamento estranho e as decisões questionáveis de Hershel, tanto no material original quanto em ‘Dead City’, confirmam que o apocalipse pode ter um efeito prejudicial na mente de uma pessoa jovem, mesmo que ela seja criada com amor. O mundo em que eles cresceram é de constante perigo, perda e trauma, e isso inevitavelmente os molda de maneiras que os adultos que conheceram o “velho mundo” talvez não consigam entender totalmente.

Ao tornar Hershel um personagem problemático, a série explora essa ideia de forma mais profunda. Ela mostra que nem todos os filhos de heróis se tornam heróis. Alguns podem ser consumidos pela escuridão do mundo ao seu redor. É um lembrete sombrio de que o apocalipse não poupa ninguém, e suas cicatrizes são carregadas pelas gerações futuras.

Essa escolha narrativa também cria um espelho distorcido para a jornada de Maggie. Ela lutou tanto para proteger Hershel, para dar a ele uma vida melhor do que a que ela teve no início do apocalipse. Ver seu filho seguir um caminho perigoso, talvez até se voltando contra ela, é o pior pesadelo de uma mãe. Isso adiciona uma camada de tragédia pessoal à luta de Maggie em ‘Dead City’.

A série parece estar dobrando a aposta em tornar Hershel um personagem controverso. Isso não é apenas para criar drama; é para explorar as complexidades da sobrevivência, o impacto do trauma geracional e a ideia de que, mesmo com os melhores pais, o ambiente pode ser um fator determinante na formação do caráter de uma pessoa. O mundo pós-apocalíptico de ‘The Walking Dead’ é um lugar brutal, e Hershel é um produto desse mundo.

A decisão de fazer de Hershel um possível vilão em ‘Dead City’ também pode ser vista como uma forma de manter a franquia relevante e surpreendente. Depois de tantos anos e tantas histórias, é preciso encontrar novas formas de chocar e engajar o público. Colocar o filho de dois personagens amados em um caminho sombrio é definitivamente uma maneira de fazer isso, gerando discussões e teorias entre os fãs.

Em resumo, a insistência em retratar Hershel como um personagem problemático, culminando na possibilidade de termos um Hershel vilão Dead City, serve a múltiplos propósitos narrativos. Contraste com o legado de Glenn, exploração do impacto do apocalipse na juventude e aprofundamento do drama pessoal de Maggie. É uma escolha ousada que, se bem executada, pode render momentos memoráveis na segunda temporada.

A trajetória de Hershel nos mostra que, em um mundo onde a sobrevivência é a regra, a linha entre herói e vilão pode ser tênue, especialmente para aqueles que cresceram sem conhecer outra realidade. Ele é um reflexo das escolhas difíceis e das consequências inesperadas que o apocalipse impõe a todos, independentemente de quem foram seus pais.

O Futuro de Hershel em ‘Dead City’

Com os eventos da segunda temporada de ‘The Walking Dead: Dead City’ apontando fortemente para um possível Hershel vilão Dead City, o que podemos esperar para o futuro do personagem? A série tem a chance de explorar essa virada de uma forma que os quadrinhos não fizeram, tornando Hershel uma ameaça mais ativa e perigosa.

A aliança implícita com The Dama e The Croat o coloca em uma posição de poder e perigo. Ele não é mais apenas o garoto mimado dos quadrinhos; ele é alguém que está tomando decisões com consequências reais no mundo da série. Essa mudança de status o torna um personagem muito mais interessante e imprevisível.

Será que veremos Hershel se aprofundar ainda mais nesse caminho sombrio, talvez até se tornando um dos principais antagonistas da temporada? Ou a série usará essa aproximação com os vilões como um catalisador para uma eventual redenção, onde ele percebe o erro de seus caminhos e luta para voltar para o lado de Maggie?

A história de Hershel em ‘Dead City’ é um lembrete de que o apocalipse zumbi não afeta apenas os adultos. As crianças que cresceram nesse mundo também carregam o peso do trauma e da perda, e nem todas conseguem emergir ilesas. Hershel representa essa geração perdida, moldada pela violência e pela escassez.

Independentemente do caminho que a série escolher para Hershel, uma coisa é certa: a sua história está longe de terminar. A possibilidade de ele se tornar um vilão adiciona uma camada fascinante à narrativa de ‘Dead City’ e aprofunda o drama pessoal de Maggie de uma forma que manterá os fãs sintonizados para ver o que acontece a seguir. A segunda temporada promete explorar esse lado sombrio do filho de Glenn e Maggie de maneiras inesperadas.

A jornada de Hershel serve como um microcosmo do impacto duradouro do apocalipse na humanidade. Ele é um produto de seu ambiente, um jovem lutando para encontrar seu lugar em um mundo quebrado. Sua história é um testamento para a ideia de que o mal não nasce apenas em monstros, mas também pode ser forjado pelas circunstâncias mais difíceis, transformando até mesmo o filho de heróis em algo que eles nunca imaginaram.

A série tem a chance de criar um arco de personagem complexo para Hershel, explorando suas motivações, seus medos e suas lealdades. Será que ele está agindo por ressentimento? Por um desejo de poder? Ou ele acredita genuinamente que está fazendo a coisa certa? As respostas a essas perguntas definirão se ele se tornará um vilão completo ou se ainda há esperança para o filho de Glenn e Maggie.

O desenvolvimento de Hershel como um personagem mais sombrio é uma das apostas mais interessantes da segunda temporada de ‘Dead City’. Resta saber se a série conseguirá entregar uma história que seja ao mesmo tempo chocante, emocionalmente ressonante e fiel ao legado da franquia ‘The Walking Dead’. A possibilidade do Hershel vilão Dead City é real, e mal podemos esperar para ver como isso vai se desenrolar.

Em conclusão, a segunda temporada de ‘The Walking Dead: Dead City’ colocou o filho de Maggie e Glenn em um caminho perigoso, sugerindo que ele pode se tornar um vilão ainda pior do que sua versão nos quadrinhos. Essa escolha narrativa aprofunda o drama da série e explora o impacto duradouro do apocalipse na juventude. Acompanharemos de perto para ver se Hershel abraçará completamente esse lado sombrio ou se ainda há uma chance de redenção para o filho de dois dos personagens mais queridos da franquia.

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