Lista: Conheça os 11 Celestiais do MCU que já apareceram

Explore o panteão cósmico do Universo Cinematográfico Marvel descobrindo os 11 Celestiais e meio-Celestiais que já marcaram presença. Conheça esses seres primordiais, arquitetos da realidade e pais de raças importantes como os Eternos, e entenda seu papel fundamental na formação do cosmos do MCU.

Prepare-se para uma viagem cósmica, porque hoje vamos falar sobre os seres mais antigos e poderosos do universo Marvel! Se você é fã dos filmes e séries e fica de cara com tanto poder, com certeza já topou com os Celestiais MCU. Eles são tipo os arquitetos da realidade, responsáveis por muita coisa que a gente vê nas telas, desde a criação de raças inteiras até a formação de galáxias!

Esses caras não são de brincar. Aparecendo geralmente como gigantes humanoides com armaduras super coloridas e imponentes, os Celestiais têm poderes que mexem com a estrutura do cosmos. Embora no MCU a participação deles ainda esteja se desenrolando, eles já deram as caras em alguns momentos cruciais. Bora descobrir quem são os 11 Celestiais (ou meio-Celestiais!) que já fizeram uma pontinha ou foram super importantes na Saga do Multiverso?

Quem são os Celestiais no MCU e por que são importantes?

Os Celestiais são, sem dúvida, uma das raças mais antigas e poderosas que existem no universo cinematográfico da Marvel. Pensa neles como seres primordiais, que estavam por aí nos primórdios da existência. Eles não só testemunharam o nascimento de estrelas e planetas, como foram ativos nisso!

A importância deles é gigantesca, porque foram os Celestiais que deram origem a outras raças super importantes, como os Eternos e os Deviantes. Eles são fundamentais na “mitologia” do MCU, mesmo que suas aparições sejam mais discretas do que as dos Vingadores, por exemplo. Eles estão nos bastidores, moldando o cosmos de formas que a gente nem sempre percebe de cara.

No MCU, a gente viu um pouco do poder assustador deles, como a capacidade de manipular energia em escala galáctica. No entanto, a história deles nos filmes é um pouco diferente dos quadrinhos, onde eles são ainda mais presentes, atuando como juízes de civilizações e controlando viagens espaciais. Mas, mesmo com poucas aparições, os Celestiais que vimos já deixaram sua marca. Vamos conhecer cada um deles!

Ego, o Planeta Vivo: O Celestial Diferentão

Começando com um dos mais memoráveis, Ego, que apareceu em ‘Guardiões da Galáxia – Vol. 2’, é um caso à parte entre os Celestiais. Ele não tem aquela cara de gigante blindado que a gente espera. Ego é, literalmente, um planeta vivo! Isso mesmo, um planeta com consciência e um baita complexo de grandeza.

Ele tem poderes surreais para manipular matéria e energia, usando isso para criar avatares e viajar pela galáxia, procurando por filhos com poderes parecidos para expandir a si mesmo por todo o cosmos. O plano dele era dominar tudo, e para isso ele precisava da ajuda de seus herdeiros meio-Celestiais.

Por ser tão diferente, muita gente se perguntava se Ego era mesmo um Celestial. Mas a série animada ‘What If…?’ confirmou isso, com o Vigia afirmando que Ego é, de fato, um Celestial, apesar de sua forma única. Curiosamente, nos quadrinhos, Ego não é um Celestial; essa característica foi adicionada no MCU para deixar a história ainda mais interessante e conectar Peter Quill a essa raça poderosa.

O Celestial Decapitado Desconhecido: A Cabeça que Virou Lar

Essa aparição é mais sutil, mas super importante para os Guardiões da Galáxia. Lembra de Luganenhum (Knowhere)? Aquela estação espacial esquisita que é um ponto de encontro para todo tipo de gente no espaço? Pois é, Luganenhum é na verdade a cabeça decepada de um Celestial!

Vimos Luganenhum pela primeira vez em ‘Thor: O Mundo Sombrio’, mas ela ganhou destaque em ‘Guardiões da Galáxia’. Era um refúgio para criminosos e mineradores que buscavam os componentes orgânicos raros dentro do crânio gigante. Com o tempo, virou a base de operações dos Guardiões, que até colocaram motores nela para torná-la móvel!

Nos quadrinhos, essa cabeça foi cortada por Knull, o Rei dos Simbiontes. No entanto, o MCU ainda não explicou quem ou o que decapitou esse Celestial e deixou sua cabeça flutuando no espaço. É um mistério que adiciona uma camada de curiosidade sobre o passado cósmico desse universo e a força de quem quer que tenha feito isso.

One Above All: O Líder em Estátua

Em ‘Thor: Amor e Trovão’, tivemos um vislumbre (em forma de estátua) de um Celestial conhecido como One Above All. Esse nome é um pouco confuso no universo Marvel, porque existe outra entidade super poderosa com o mesmo nome, considerada o criador supremo de tudo. Mas nesse contexto, o One Above All que vimos é o Celestial que, nos quadrinhos, é o líder e o membro mais poderoso da raça.

A estátua aparece no templo da Eternidade, sugerindo que esse Celestial tem uma posição de destaque na hierarquia cósmica do MCU, talvez similar ao seu papel nos quadrinhos. Não sabemos se ele aparecerá de verdade um dia, mas a referência já mostra que a Marvel está explorando essa parte mais “divina” e antiga de seu universo.

Essa pequena aparição ajuda a construir o mundo dos Celestiais, mostrando que eles têm uma estrutura, talvez um líder, e que sua influência é sentida até mesmo em lugares tão remotos quanto o templo da Eternidade. É um detalhe que deixa os fãs especulando sobre o quão poderosos podem ser os outros Celestiais e o One Above All em si.

Arishem, o Juiz: O Arquiteto do Universo (no MCU)

Se o One Above All é o líder nos quadrinhos, no MCU, Arishem, o Juiz, parece ocupar essa posição de destaque. Ele é o Celestial Prime, o responsável por criar o universo como a gente conhece. Pensa nele como o cara que deu o pontapé inicial, plantando as sementes para estrelas, galáxias e, claro, a vida inteligente.

Arishem foi quem criou os Deviantes para proteger a vida, mas quando eles saíram do controle, ele criou os Eternos para contê-los. Mas o plano de Arishem ia além: a vida inteligente era apenas um meio para um fim. O verdadeiro objetivo era nutrir planetas para que novos Celestiais pudessem nascer, como Tiamut, o Comunicador.

O nascimento de um Celestial implicaria na destruição do planeta que o nutria. Arishem julgava se uma civilização era digna de sobreviver ou se deveria ser sacrificada para o nascimento de um novo Celestial. Em ‘Eternos’, vimos o quão inflexível ele pode ser em seguir seu plano cósmico, mesmo que isso signifique o fim da Terra.

Nezarr, o Calculista: O Gênio Cósmico

Outro Celestial que deu as caras em ‘Eternos’ foi Nezarr, o Calculista. Ele é mais um dos membros antigos dessa raça, com bilhões de anos de existência. Sersi o viu em visões, navegando pelo cosmos em sua armadura azul característica. Seu trabalho é tão complexo que seria impossível para mentes mortais entenderem completamente.

Nos quadrinhos, Nezarr tem um papel mais alinhado com seu nome: ele coleta e interpreta uma quantidade absurda de dados sobre as civilizações que surgem pelo universo. Essas informações são cruciais para Arishem tomar suas decisões de julgamento. No MCU, embora seu papel específico não tenha sido tão detalhado, ele é apresentado como um Celestial de grande importância e sabedoria.

A aparição de Nezarr em ‘Eternos’ reforça a ideia de que os Celestiais não são apenas seres de poder bruto, mas também possuem inteligência e funções específicas na ordem cósmica. Ele representa o lado mais analítico e estratégico dessa raça milenar.

Eson, o Investigador: O Destruidor de Mundos

Vimos Eson, o Investigador, em ‘Guardiões da Galáxia’, e a aparição dele foi bem impactante. Usando a Joia do Poder com seu cajado, Eson demonstrou o nível de destruição que um Celestial pode causar. Ele simplesmente obliterou a superfície de um planeta inteiro com um único golpe, acabando com uma civilização sem hesitar.

Eson aparece em sua armadura roxa, mostrando o quão gigantescos e ameaçadores esses seres podem ser. A cena serve para ilustrar o perigo das Joias do Infinito nas mãos erradas (ou certas, dependendo do ponto de vista cósmico dos Celestiais) e o poder assustador da raça.

Nos quadrinhos, Eson tem um papel diferente, mais de explorador do que destruidor. Ele é conhecido por “investigar” planetas e foi o primeiro Celestial a descobrir a Terra. A versão do MCU mostra um lado mais implacável e destrutivo, alinhado com a ideia de que eles podem julgar e eliminar civilizações inteiras.

Jemiah, o Analisador: O Criador de Estrelas

Jemiah, o Analisador, é outro Celestial que Sersi viu em ‘Eternos’. Ele foi mostrado participando da criação de estrelas, um processo fundamental para a formação de galáxias e o surgimento da vida. Sua presença reforça o papel dos Celestiais como arquitetos e semeadores do cosmos.

Assim como Nezarr, o nome de Jemiah nos quadrinhos está ligado à análise. Ele examina as civilizações que os Celestiais semearam e reporta suas descobertas para Arishem. No MCU, além de ser visto na criação de estrelas, o nome dele aparece em Luganenhum, dando nome a um bar popular por lá, o “Jemiah’s Boot”.

Essa pequena referência em Luganenhum mostra como a influência dos Celestiais está espalhada pelo universo, mesmo em lugares inesperados. Jemiah, o Analisador, representa a função de observação e registro dentro da hierarquia Celestial, essencial para o grande plano de Arishem.

Hargen, o Medidor: O Celestial Mais Jovem

Hargen, o Medidor, é considerado um dos Celestiais mais “jovens” que vimos, tendo emergido de planetas que foram nutridos pela vida inteligente. Sua existência é a prova de que o plano de Arishem de criar novos Celestiais estava funcionando. Visto em sua armadura verde e com uma aparência mais robusta, Hargen também participa da criação de estrelas e outros corpos celestes.

Embora “jovem” para os padrões Celestiais, Hargen ainda é um ser de poder imensurável e parte integrante do ciclo de criação e julgamento cósmico. Sua aparência em ‘Eternos’ solidifica a ideia de que novos Celestiais estão constantemente nascendo, alimentados pela energia vital de planetas habitados.

Nos quadrinhos, Hargen tem a função de “medir” os planetas que fazem parte do levantamento cósmico dos Celestiais. No MCU, seu papel parece mais focado na criação, trabalhando ao lado de outros Celestiais para moldar o universo. Ele é um exemplo de como a raça continua a se expandir e a exercer sua influência.

Tiamut, o Comunicador: O Gigante Adormecido (e de Adamantium?)

Tiamut, o Comunicador, era o próximo Celestial a nascer da Terra, alimentado pela energia da vida inteligente do planeta. O plano era que sua emergência destruísse a Terra, mas os Eternos, que deveriam proteger esse processo, escolheram salvar a humanidade. Sersi usou seus poderes para transformar Tiamut em pedra, deixando-o meio formado e petrificado no meio do Oceano Índico.

Essa imagem icônica do gigante petrificado saindo do oceano foi um dos momentos mais marcantes de ‘Eternos’. Por um tempo, parecia que o MCU tinha esquecido Tiamut, mas ‘Capitão América: Admirável Mundo Novo’ finalmente o trouxe de volta à narrativa. O filme revela que Tiamut é feito de Adamantium, o metal super resistente que é a marca registrada do Wolverine!

A descoberta do Adamantium em Tiamut gera um conflito quase internacional, com países disputando o controle desse material valioso. Essa é uma sacada genial do MCU para introduzir o Adamantium de forma orgânica e preparar o terreno para a chegada de personagens como o Wolverine na linha do tempo principal. Nos quadrinhos, Tiamut também fica preso na Terra, mas sob as Montanhas Diablo na Califórnia, sendo conhecido como o Celestial Sonhador.

Mantis: A Meio-Celestial Empata

Agora, saindo dos gigantes cósmicos, vamos falar de alguém que talvez você não esperasse ver nesta lista: Mantis! Apresentada em ‘Guardiões da Galáxia – Vol. 2’, Mantis foi criada por Ego, o Planeta Vivo, e usava seus poderes empáticos para ajudá-lo a relaxar e controlar suas emoções. Ela parecia ser apenas uma alienígena de uma raça desconhecida.

No entanto, o ‘Guardiões da Galáxia Holiday Special’ trouxe uma revelação bombástica: Mantis também é filha de Ego! Isso a torna uma meio-Celestial, assim como Peter Quill. Essa foi uma surpresa e tanto, pois essa linhagem é nova no MCU e algo que Mantis manteve em segredo por um bom tempo.

Ao contrário de Peter, Mantis não parece ter herdado os poderes de manipulação de matéria de Ego. Seus poderes empáticos vêm de sua biologia, ligada às suas antenas, e continuaram funcionando mesmo após a morte de Ego. Nos quadrinhos, Mantis é uma humana com ligações com os Kree, então sua origem no MCU é uma grande mudança que a conecta diretamente a um dos Celestiais mais importantes.

Peter Quill: O Senhor das Estrelas com Sangue Celestial

Por muito tempo, Peter Quill, o Senhor das Estrelas, achava que era apenas um garoto humano comum que foi abduzido por alienígenas. Mas ‘Guardiões da Galáxia – Vol. 2’ revelou a verdade chocante: seu pai era Ego, o Planeta Vivo, um Celestial! Essa descoberta mudou tudo para Peter e para a narrativa dos Guardiões.

Peter é o único filho conhecido de Ego que herdou seus poderes Celestiais, mostrando a capacidade de manipular matéria e energia. Essa habilidade foi sutilmente mostrada no primeiro filme, ‘Guardiões da Galáxia’, quando ele conseguiu segurar a Joia do Poder por um tempo, algo que um humano comum não conseguiria fazer sem ser destruído.

Seus poderes pareciam estar ligados à Ego, desaparecendo após a morte do pai. Essa herança meio-Celestial é uma grande diferença dos quadrinhos, onde Peter é meio Spartax e os Celestiais não conseguem ter filhos com raças “menores”. A versão do MCU tornou a história de Peter mais cativante e o conectou diretamente ao panteão cósmico.

Embora a linhagem Celestial de Peter não seja mais o foco principal após a derrota de Ego e o fim da trilogia dos Guardiões em ‘Guardiões da Galáxia: Vol. 3’ (onde ele promete retornar), essa herança ainda pode ter implicações futuras, especialmente com as novas leis anti-alienígenas que surgiram após ‘Invasão Secreta’. Peter Quill é o Celestial (ou meio-Celestial) com o futuro mais certo no MCU.

O Futuro dos Celestiais no MCU

Após o lançamento de ‘Eternos’, que teve uma recepção mista, os Celestiais deram uma sumida dos projetos do MCU. No entanto, a menção a Tiamut em ‘Capitão América: Admirável Mundo Novo’ mostra que a Marvel não esqueceu completamente dessa raça e seus desdobramentos. O uso de Tiamut como fonte de Adamantium é um jeito inteligente de reintroduzir a ideia dos Celestiais de uma forma que impacta diretamente o futuro do universo.

Peter Quill, como mencionado, é o personagem com sangue Celestial que tem um retorno garantido. Sua história pessoal pode ou não revisitar sua linhagem, mas ele representa a presença contínua dessa raça no MCU. Mantis também seguiu seu próprio caminho, e Luganenhum se tornou a base dos Guardiões, mantendo a memória do Celestial decapitado viva.

Apesar da pausa, é improvável que a Marvel Studios abandone totalmente os Celestiais. Eles são muito importantes para a cosmologia e a história do universo. É possível que eles voltem a ter um papel significativo nas próximas grandes sagas, talvez até em ‘Vingadores: Guerras Secretas’, onde a escala do conflito pode exigir a presença de seres tão poderosos.

A forma como os Celestiais serão usados no futuro é incerta, mas sua influência já está cravada na história do MCU, desde a criação da vida até a formação de estações espaciais e a origem de alguns dos heróis mais queridos. Fiquem ligados, porque esses gigantes cósmicos podem surpreender a gente de novo!

Conclusão: Os Arquitetos Cósmicos Deixaram Sua Marca

Vimos que os Celestiais MCU são seres de imenso poder e importância, atuando como criadores, juízes e até mesmo como pais de alguns personagens que amamos. De Ego, o planeta vivo, a Tiamut, o gigante petrificado, passando por figuras como Arishem e Eson, cada um deixou sua marca única no universo cinematográfico da Marvel.

Embora suas aparições tenham sido limitadas até agora, a revelação da linhagem Celestial de Peter Quill e Mantis, a origem de Luganenhum, e a recente conexão de Tiamut com o Adamantium mostram que a influência dessa raça está longe de acabar. Eles são peças fundamentais no grande quebra-cabeça cósmico do MCU.

Fica a expectativa para ver como a Marvel Studios vai continuar explorando a história e o poder dos Celestiais nas próximas fases. Uma coisa é certa: quando um Celestial aparece, a escala da história muda completamente, lembrando a todos que existem forças muito maiores em jogo no vasto e misterioso universo Marvel. Qual desses Celestiais você achou mais fascinante? Conta pra gente nos comentários!

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Perguntas Frequentes sobre Celestiais no MCU

Quem são os Celestiais no MCU?

Os Celestiais são uma raça primordial e extremamente poderosa no MCU, considerados arquitetos do universo. Eles são responsáveis pela criação de estrelas, galáxias e até mesmo de outras raças importantes como os Eternos e os Deviantes.

Quantos Celestiais já apareceram no MCU?

O artigo lista 11 seres que são Celestiais ou meio-Celestiais que já apareceram de alguma forma no Universo Cinematográfico Marvel, incluindo figuras conhecidas e outros vistos rapidamente ou em referências.

Onde os Celestiais apareceram nos filmes/séries do MCU?

Os Celestiais ou referências a eles apareceram em filmes como ‘Guardiões da Galáxia’, ‘Guardiões da Galáxia Vol. 2’, ‘Eternos’, ‘Thor: Amor e Trovão’, ‘Capitão América: Admirável Mundo Novo’, e na série animada ‘What If…?’.

O Ego é um Celestial no MCU?

Sim, Ego, o Planeta Vivo, que aparece em ‘Guardiões da Galáxia Vol. 2’, é confirmado como um Celestial no MCU, apesar de sua forma única ser diferente da dos outros membros da raça.

A Mantis é uma Celestial no MCU?

Sim, o ‘Guardiões da Galáxia Holiday Special’ revelou que Mantis é filha de Ego, o Planeta Vivo, tornando-a uma meio-Celestial no MCU, assim como Peter Quill.

O que é Luganenhum (Knowhere) no MCU?

Luganenhum é uma estação espacial que serve como ponto de encontro e refúgio. No MCU, é revelado que ela é na verdade a cabeça decepada de um Celestial desconhecido que ficou flutuando no espaço.

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