‘9-1-1’: Como um triângulo amoroso quase destruiu Bobby e Buck

Descubra como uma ideia de triângulo amoroso envolvendo Bobby, Buck e Abby quase alterou drasticamente a dinâmica de ‘9-1-1’. Saiba por que a decisão de não seguir com essa trama foi crucial para consolidar o forte laço de pai e filho entre Bobby Nash e Evan Buckley, tornando-o um dos pilares emocionais da série.

Se você é fã de ‘9-1-1’ e acompanha de perto a dinâmica da 118, prepare-se para uma revelação que poderia ter mudado tudo: a relação entre Bobby e Buck 9-1-1 quase foi destruída por um triângulo amoroso! Sim, é isso mesmo! Um segredo dos bastidores que, se tivesse ido para a tela, teria alterado completamente um dos laços mais queridos da série. Fique por aqui para desvendar esse “quase” que nos salvou de um drama desnecessário!

O Segredo Chocante dos Bastidores de ‘9-1-1’

Imagina só: a série ‘9-1-1’ que conhecemos e amamos poderia ter tido um rumo totalmente diferente. Lá no comecinho da produção, uma ideia para um enredo romântico quase colocou em xeque uma das relações mais fundamentais da Firehouse 118. Estamos falando do Capitão Bobby Nash e do impetuoso Evan “Buck” Buckley.

Em uma entrevista recente ao TV Insider, Oliver Stark, o ator que dá vida ao Buck, abriu o jogo sobre essa reviravolta que quase aconteceu. Ele revelou que, na primeira temporada, os roteiristas tinham planos para um triângulo amoroso que envolveria Bobby, Buck e Abby Clark (interpretada por Connie Britton), a despachante com quem Buck teve um romance no início da série.

Stark contou que a ideia surgiu durante uma cena no hospital, quando Buck estava se recuperando e tanto Abby quanto Bobby o visitavam. O plano original era que a partir dali, uma disputa romântica entre os dois homens começaria. O ator, inclusive, confessou que foi totalmente contra a ideia na época, defendendo a conexão entre Buck e Abby com unhas e dentes. Ele disse que se sentiu “protetor” daquele relacionamento e que ainda bem que a trama não seguiu esse caminho. E a gente não poderia concordar mais!

‘Bobby e Buck 9-1-1’: De Rivais a Família? O Que Teria Mudado

Pensa comigo: como seria a relação entre Bobby e Buck 9-1-1 se eles tivessem sido rivais no amor? Essa é uma pergunta que nos faz refletir sobre o quanto a série teria sido impactada. Se o triângulo amoroso com Abby tivesse vingado, a dinâmica de pai e filho que tanto admiramos entre Bobby e Buck talvez nunca tivesse florescido.

A primeira temporada de ‘9-1-1’ já era bem diferente do que a série se tornou. As emergências eram mais exageradas e as relações entre os personagens ainda estavam se solidificando. Lembre-se, por exemplo, de um episódio onde Hen e Chimney pegam Bobby criando um perfil de namoro online. Buck, sempre impulsivo, faz piadas e comentários um tanto rudes, forçando Chimney a intervir para mudar o assunto.

Agora, imagine essa cena repetida e intensificada, mas com os dois homens brigando pela mesma mulher! Bobby poderia ter zombado de Buck por sua impulsividade e falta de tato, enquanto Buck poderia ter revidado chamando seu chefe de “velho” ou “fora de moda”. A rivalidade teria criado uma barreira, transformando o respeito mútuo em ressentimento. Seria difícil para o público torcer por eles ou ver a evolução de um vínculo tão forte.

Mesmo que a série optasse por um caminho menos cômico e mais dramático, a verdade é que essa disputa amorosa teria “manchado” a relação deles desde o princípio. Seria um desvio estranho para uma das duplas mais importantes da série, e o laço de confiança e carinho que se construiu ao longo das temporadas provavelmente não seria o mesmo. A série acertou em cheio ao não seguir essa ideia, permitindo que a conexão de pai e filho se desenvolvesse naturalmente, sem a sombra de uma rivalidade romântica.

A Construção de um Laço Inquebrável: Por Que a Relação Bobby e Buck é Tão Especial

O que faz ‘9-1-1’ ser tão viciante? A química do elenco é, sem dúvida, um dos pilares. E a relação entre Bobby e Buck é um exemplo brilhante disso. Diferente de outros pares da série, como a complexa dinâmica “será que vai ou não vai” entre Buck e Eddie, ou o amor sólido de Hen e Karen, o laço entre Bobby e Buck é um show à parte.

Nós, espectadores, tivemos o privilégio de testemunhar, episódio após episódio, como a relação protetora do líder da 118 com seu jovem e, por vezes, imprudente subordinado, se fortaleceu. Bobby, com sua sabedoria e experiência, muitas vezes batia de frente com Buck, não por maldade, mas porque sabia o que era melhor para ele. Era um empurrão necessário, um guia para o crescimento do jovem bombeiro.

Por outro lado, Buck, mesmo com toda a sua impulsividade, demonstrava de maneiras mais sutis que via em Bobby uma figura de orientação, um mentor e, acima de tudo, um pai. O medo de perdê-lo, a busca por sua aprovação e a confiança que depositava em Bobby eram evidentes, mesmo nas entrelinhas.

O mais bonito dessa conexão é que ela não precisava ser explicitamente verbalizada. A série nunca sentiu a necessidade de forçar a barra ou de rotular essa relação. O público simplesmente entende, sente e aprecia o que ela significa para ambos. É um laço construído em gestos, em olhares, em apoios silenciosos e, principalmente, em tudo que ficou “não dito”.

Essa profundidade é o que torna as cenas entre eles tão impactantes, especialmente a última cena de Bobby com Buck antes de sua trágica morte. Não houve tempo para grandes discursos, mas também não foi necessário. A relação já estava tão bem estabelecida, com uma linha contínua desde o primeiro encontro até o último adeus, que o impacto foi exatamente o que deveria ser para os fãs que acompanham ‘9-1-1’ desde o início.

O Legado de Bobby e o Futuro de Buck em ‘9-1-1’

A decisão de não seguir com o triângulo amoroso foi um divisor de águas para ‘9-1-1’. Ela permitiu que a relação entre Bobby e Buck 9-1-1 se tornasse um dos pilares emocionais da série, um verdadeiro laço de família que ressoa profundamente com o público. A partida de Bobby, embora dolorosa, é sentida com ainda mais intensidade por causa da força e da autenticidade desse vínculo.

O legado de Bobby Nash, como líder, mentor e figura paterna, viverá na memória da 118 e, especialmente, no coração de Buck. Mesmo com a série avançando e a chegada de um novo líder, a influência de Bobby e a fundação que ele ajudou a construir na vida de Buck continuarão a moldar o futuro do personagem. É a prova de que, às vezes, as melhores decisões de roteiro são aquelas que evitam o drama fácil e apostam na construção orgânica de relações humanas genuínas.

E você, o que achou dessa revelação? Consegue imaginar ‘9-1-1’ com Bobby e Buck como rivais? Conta pra gente nos comentários!

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Perguntas Frequentes sobre ‘9-1-1’

Qual triângulo amoroso quase aconteceu em ‘9-1-1’?

Na primeira temporada de ‘9-1-1’, os roteiristas consideraram um triângulo amoroso entre Bobby Nash, Evan “Buck” Buckley e Abby Clark, a despachante com quem Buck teve um romance inicial.

Quem revelou esse segredo dos bastidores de ‘9-1-1’?

Oliver Stark, o ator que interpreta Buck, revelou em uma entrevista ao TV Insider que essa trama quase foi adiante, mas ele próprio se opôs à ideia, sentindo-se “protetor” do relacionamento de Buck com Abby.

Por que a ideia do triângulo amoroso foi descartada em ‘9-1-1’?

A série optou por não seguir com a rivalidade romântica para permitir que a relação de Bobby e Buck se desenvolvesse para uma dinâmica de pai e filho, considerada mais valiosa e autêntica para a narrativa e para o crescimento dos personagens.

Como a decisão de não ter o triângulo amoroso impactou a relação de Bobby e Buck em ‘9-1-1’?

Essa decisão foi crucial para que o laço de pai e filho entre Bobby e Buck florescesse, tornando-se um dos pilares emocionais e mais queridos da série. Ela permitiu que a confiança e o apoio mútuo se construíssem sem a sombra de uma rivalidade romântica, aprofundando o vínculo.

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Marina Souza
Marina Souza
Oi! Eu sou a Marina, redatora aqui do Cinepoca. Desde os tempos de criança, quando as tardes eram preenchidas por maratonas de clássicos da Disney em VHS e as noites por filmes de terror que me faziam espiar por entre os dedos, o cinema se tornou um portal para incontáveis realidades. Não importa o gênero, o que sempre me atraiu foi a capacidade de um filme de transportar, provocar e, acima de tudo, contar algo.No Cinepoca, busco compartilhar essa paixão, destrinchando o que há de mais interessante no cinema, seja um blockbuster que domina as bilheterias ou um filme independente que mal chegou aos circuitos.Minhas expertises são vastas, mas tenho um carinho especial por filmes que exploram a complexidade da mente humana, como os suspenses psicológicos que te prendem do início ao fim. Meu objetivo é te levar em uma viagem cinematográfica, apresentando filmes que talvez você nunca tenha visto, mas que definitivamente merecem sua atenção.

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