5 razões para odiar ‘Peter Pettigrew’ tanto quanto Voldemort

Descubra por que Peter Pettigrew, o infame Rabicho de ‘Harry Potter’, é considerado por muitos fãs um vilão ainda mais desprezível que Lord Voldemort. Este artigo explora as razões por trás de sua reputação, destacando como suas ações covardes e traições foram cruciais para as maiores tragédias do mundo bruxo, impactando profundamente a vida de Harry e seus aliados.

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Se você é fã de ‘Harry Potter’, com certeza já sentiu aquele ódio profundo por Lord Voldemort, né? Mas e se eu te disser que tem um personagem que, apesar de parecer insignificante, talvez mereça ainda mais o seu desprezo? Prepare-se para mergulhar no lado sombrio de Peter Pettigrew e descobrir por que o Rabicho é, para muitos, o vilão mais desprezível de toda a saga. Vamos desvendar as 5 razões que vão te fazer odiá-lo tanto quanto o próprio Lorde das Trevas!

Por Que ‘Peter Pettigrew’ É Tão Detestável?

À primeira vista, Peter Pettigrew, ou o nosso conhecido Rabicho, pode parecer apenas um capacho covarde, um vilão de segunda linha perto da imponência de Voldemort ou da loucura de Bellatrix Lestrange. Ele começa a saga disfarçado como um rato de estimação, o Perebas, e quando sua verdadeira forma é revelada, ele se mostra um ser patético e assustado. Mas não se engane! A verdade é que, por trás dessa fachada de fraqueza, Peter Pettigrew foi a peça-chave para quase todas as tragédias que assolaram o mundo bruxo. Ele não é apenas um cúmplice; ele é o catalisador da desgraça.

Enquanto Voldemort ostenta seu poder e crueldade abertamente, Peter age nas sombras, com uma covardia que o torna ainda mais repugnante. Ele não é um vilão que busca glória ou poder por si só; ele busca segurança, e está disposto a sacrificar qualquer um para consegui-la. Essa motivação egoísta e medrosa o coloca em um patamar de vilania que, para muitos, supera a maldade pura de outros antagonistas. Afinal, quem é pior: o inimigo declarado ou o “amigo” que te apunhala pelas costas?

A Traição Inacreditável aos Marotos: Amigos Viraram Presas

Imagina só: você tem um grupo de amigos inseparáveis, aqueles que topam tudo com você, que te apoiam nas loucuras e te protegem nos perrengues. Para James Potter, Sirius Black e Remus Lupin, Peter Pettigrew era esse amigo. Eles eram os Marotos, um quarteto icônico de Hogwarts, unidos por laços que pareciam indestrutíveis. Peter, o mais inseguro do grupo, até aprendeu a se tornar um Animago (um rato, no caso!) para acompanhar Remus em suas transformações como lobisomem, mostrando uma lealdade que parecia sincera.

Eles cresceram, lutaram juntos na Ordem da Fênix contra a ascensão de Voldemort, e Peter tinha todas as chances de ser um herói ao lado dos amigos que o idolatravam. Mas o que ele fez? Em vez de honrar essa amizade e a causa em que acreditavam, Peter Pettigrew se acovardou. Ele se tornou um espião para Voldemort, entregando informações cruciais. Ele traiu não apenas seus companheiros de luta, mas os únicos amigos que ele já teve, as pessoas que o aceitaram e o protegeram. Essa traição é o primeiro e mais doloroso prego no caixão da reputação de Peter Pettigrew, mostrando que sua lealdade era tão sólida quanto areia movediça.

O Plano Diabólico que Destruiu os Potter e Incriminou Sirius

Se a traição aos Marotos já era imperdoável, o que Peter Pettigrew fez em seguida elevou sua maldade a um nível estratosférico. Quando a profecia sobre Harry Potter veio à tona, James e Lily Potter, em um ato de confiança cega, escolheram Peter como seu Fiel do Segredo. Isso significava que Peter era a única pessoa que sabia o paradeiro da família, o elo mais fraco da corrente de proteção. E o que o Rabicho fez com essa confiança? Ele a esmagou sem piedade.

Peter Pettigrew entregou a localização dos Potter diretamente a Lord Voldemort. Foi por causa dele que James e Lily foram assassinados, e que Harry, ainda um bebê, ficou órfão. Mas a depravação de Peter não parou por aí. Quando Sirius Black, em desespero, percebeu a traição e foi atrás de Peter para confrontá-lo, o Rabicho orquestrou um espetáculo macabro. Ele explodiu a rua, matando uma dúzia de trouxas inocentes, e cortou o próprio dedo, forjando sua morte para incriminar Sirius.

O resultado? Sirius Black, o amigo leal e padrinho de Harry, foi jogado em Azkaban, sem julgamento, acusado de ser um Comensal da Morte e o assassino dos Potter. Enquanto isso, Peter Pettigrew foi condecorado postumamente com a Ordem de Merlin, Primeira Classe, celebrado como um herói que tentou impedir Sirius. Por anos, Remus Lupin acreditou que Sirius era o traidor. Essa manobra cruel não só destruiu a vida de Sirius, mas também privou Harry de ter seu padrinho ao seu lado, causando um sofrimento inimaginável a todos os envolvidos. A injustiça é revoltante, não é?

O Retorno de Voldemort: Uma Obra de ‘Peter Pettigrew’

Depois de trair seus amigos e ver o lado que escolheu ser derrotado (temporariamente), Peter Pettigrew se escondeu por anos, vivendo como o rato Perebas na família Weasley. Mas, como um parasita, ele estava apenas esperando sua próxima oportunidade de se agarrar a alguém mais poderoso. E essa oportunidade veio quando ele encontrou os restos enfraquecidos de Lord Voldemort.

Peter Pettigrew foi o principal responsável pelo retorno de Voldemort ao poder. Ele não só encontrou o Lorde das Trevas, mas o ajudou a recuperar suas forças, fornecendo informações e, o mais chocante, participando ativamente do ritual que restaurou o corpo de Voldemort em ‘Harry Potter e o Cálice de Fogo’. Foi Peter quem cortou o braço de Harry para usar seu sangue, quem pegou o osso do pai de Voldemort e, em um ato de subserviência repulsiva, cortou a própria mão para completar a poção.

Essa cena é um divisor de águas na saga, e a responsabilidade de Peter é imensa. Ele não apenas facilitou a volta do maior bruxo das trevas, mas também foi o executor direto de Cedric Diggory, atingindo-o com a Maldição da Morte. A ascensão de Voldemort, com todas as mortes e horrores que se seguiram, tem o dedo (ou a falta dele!) de Peter Pettigrew em cada passo. Como “recompensa” por sua lealdade, Voldemort substituiu a mão perdida de Peter por uma mão de prata amaldiçoada, um símbolo permanente de sua servidão e da sua incapacidade de se desviar do caminho da traição.

Oportunidades de Redenção Desperdiçadas: A Covardia Até o Fim

A parte mais frustrante da história de Peter Pettigrew é que ele teve várias chances de se redimir, de escolher o caminho certo, mas sempre optou pela covardia. Mesmo depois da primeira queda de Voldemort, quando muitos Comensais da Morte acreditavam que ele havia traído o Lorde das Trevas, Peter encontrou refúgio na família Weasley. Ele foi aceito, cuidado e amado como um animal de estimação, o Perebas. Ele estava seguro, tinha uma nova “família”, mas nem isso foi suficiente para mudar seu caráter.

Quando Sirius e Remus finalmente o encurralaram na Casa dos Gritos, a verdade veio à tona. Eles planejavam matá-lo para vingar James e Lily, mas Harry interveio, lembrando-os de que seu pai não gostaria que eles se tornassem assassinos. Harry, em um ato de pura nobreza, salvou a vida de Peter Pettigrew, insistindo que ele fosse entregue às autoridades para limpar o nome de Sirius. Essa foi a maior chance de redenção para Peter: ter sua vida poupada por aquele a quem ele tanto prejudicou, e ter a oportunidade de fazer justiça a Sirius.

Mas, no caos da transformação de Remus em lobisomem e da luta de Sirius para proteger Harry, Peter, fiel à sua natureza, fugiu novamente. Ele se recusou a assumir a responsabilidade por seus atos e permaneceu um Comensal da Morte, voltando para Voldemort. A última, e mais irônica, chance de redenção veio em Malfoy Manor. Peter tentou estrangular Harry, mas o jovem bruxo o lembrou da “dívida de vida” que ele tinha por ter sido salvo na Casa dos Gritos. Por um breve, quase imperceptível, momento de hesitação e misericórdia, a mão de prata amaldiçoada de Peter se voltou contra ele, estrangulando-o por sua deslealdade ao Lorde das Trevas. Mesmo seu fim foi um reflexo de sua natureza vacilante, um castigo por sua incapacidade de escolher um lado e permanecer nele. Ele morreu não por bravura, mas por um vestígio de humanidade que não combinava com sua lealdade forçada.

Conclusão: O Vilão que Ninguém Esperava Odiar Tanto

Então, por que Peter Pettigrew é tão odiado, talvez até mais do que o próprio Voldemort? A resposta é simples: sua vilania não vem de um desejo de poder ou de uma ideologia maligna, mas de uma covardia abjeta e de uma capacidade infinita de trair. Ele não é um inimigo que você pode enfrentar abertamente; ele é o amigo que se vira contra você no momento mais crítico. As ações de Peter Pettigrew foram a faísca para a morte dos Potter, a prisão de Sirius Black e o retorno avassalador de Lord Voldemort.

Ele teve inúmeras chances de mudar, de escolher a lealdade, a amizade, o bem, mas sempre preferiu o caminho mais fácil, o caminho da submissão e da traição. É essa a natureza traiçoeira e a falta de qualquer resquício de honra que tornam Peter Pettigrew um dos personagens mais desprezíveis e impactantes de toda a saga ‘Harry Potter’. Ele nos lembra que o mal nem sempre vem em grandes pacotes; às vezes, ele se esconde na forma mais humilde e covarde, causando estragos irreparáveis por onde passa. E você, concorda que Peter Pettigrew merece todo esse ódio? Conta pra gente nos comentários!

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