Explore a intrigante Teoria Thunderbolts, que propõe um plano mestre da Condessa Valentina Allegra de Fontaine para formar os ‘New Avengers’ no MCU. Descubra as três principais provas que sustentam essa ideia, desde testes de coesão entre anti-heróis até recrutamentos estratégicos, revelando como a Valentina pode estar moldando o futuro dos heróis da Marvel.
E se a Teoria Thunderbolts mudar tudo o que você pensa sobre o futuro do Universo Cinematográfico Marvel (MCU)? Prepare a pipoca, porque no Cinepoca a gente adora mergulhar fundo nos mistérios que a Marvel nos apresenta. A cada novo filme ou série, surgem pistas e conexões que nos fazem questionar tudo. E com ‘Thunderbolts*’, que promete ser um divisor de águas, não seria diferente! Uma teoria que está bombando entre os fãs sugere que a Valentina Allegra de Fontaine, aquela personagem misteriosa e cheia de segredos, planejou a formação dos ‘New Avengers’ desde o início. E se isso for verdade, ela é ainda mais genial do que imaginávamos!
A Virada Inesperada em ‘Thunderbolts*’: Um Plano Secreto da Valentina?
Imagina só: você está assistindo ‘Thunderbolts*’, torcendo pelos anti-heróis mais improváveis do MCU, e de repente, no final, eles são oficialmente batizados de ‘New Avengers’. É de arrepiar, né? Essa virada, que pareceu uma decisão de última hora da Condessa Valentina Allegra de Fontaine para se salvar, pode ser, na verdade, a cereja do bolo de um plano muito maior. Afinal, a equipe original dos Vingadores se desfez depois de ‘Vingadores: Ultimato’, e o MCU precisa de novos heróis para proteger o mundo. Mas será que a Valentina realmente orquestrou tudo isso, ou foi só uma jogada de mestre no improviso?
A primeira impressão é que a Valentina estava em apuros e usou o nome ‘New Avengers’ como uma saída de emergência para evitar ser exposta. Mas, se pensarmos bem, a Condessa nunca dá um ponto sem nó. Ela é conhecida por estar sempre alguns passos à frente, manipulando as situações a seu favor. E é exatamente por isso que a Teoria Thunderbolts ganha força, mostrando que cada movimento dela pode ter sido parte de um quebra-cabeça gigante, com o objetivo final de criar uma nova equipe de heróis sob seu controle. Vamos explorar as evidências que dão peso a essa ideia!
Prova 1: A “Tentativa” de Eliminação da Valentina – Um Teste de Coesão?
No início de ‘Thunderbolts*’, a Valentina reúne a equipe em sua base OXE e, de repente, tenta eliminá-los. Sim, você leu certo! Ela os envia para um bunker com um cronômetro de autodestruição, numa tentativa de se livrar de todas as evidências de suas “negociações sombrias”. O plano era incinerar todo mundo junto com os segredos. Mas, claro, como era de se esperar de um grupo de anti-heróis tão habilidosos, eles conseguem trabalhar juntos e escapar. E aí, a gente se pergunta: será que a Valentina, uma mente tão brilhante e calculista, realmente cometeria um erro tão óbvio?
Pense comigo: se a Valentina realmente quisesse matar o grupo, ela teria inúmeras maneiras mais eficazes de fazer isso. Enviar um bando de indivíduos extremamente perigosos e treinados para uma sala onde eles *precisam* colaborar para sobreviver? É como dar a eles um manual de “como se tornar uma equipe”. Ela não só deu uma chance para eles escaparem, como também deu um cronômetro! Isso é dar tempo para eles pensarem, agirem e, mais importante, se unirem. Para alguém tão metódica, essa “tentativa” de assassinato parece mais um teste de fogo, uma forma de ver se eles tinham o potencial de funcionar como um time. A fuga do bunker, para a Teoria Thunderbolts, não seria uma falha, mas sim o primeiro passo bem-sucedido de seu grande plano.
Prova 2: O Anúncio dos ‘New Avengers’: Preparado ou Improvisado?
Outro ponto crucial para a Teoria Thunderbolts é a mudança radical de postura da Valentina. No começo, ela está determinada a acabar com o grupo, chegando a transformar o Bob em sua persona Sentry para tentar eliminá-los. Mas, no final do filme, ela faz uma virada de 180 graus, elogiando os personagens por seus atos heroicos e, pasmem, oficializando-os como uma equipe de super-heróis. Essa transição, de vilã para “mentora”, acontece de forma relativamente rápida.
Claro, a gente pode argumentar que ela tomou essa decisão na hora, por puro instinto de autopreservação. Mas a Valentina é conhecida por ser uma estrategista de mão cheia. A forma como ela anuncia os ‘New Avengers’, com um discurso de imprensa que parece ter sido preparado há um tempão, é um grande indício. Ela não parece tão surpresa com a fuga do time do Vazio, e a formalidade do anúncio sugere que não foi uma improvisação. Se o grande objetivo dela era criar um substituto para os Vingadores, como a gente já sabe, faria todo o sentido ela ter um “plano B” (ou C, ou D!) que incluísse a formação de um novo grupo de heróis. Essa jogada de mestre no final, para a Teoria Thunderbolts, é a prova de que a Condessa já tinha essa carta na manga, esperando o momento certo para usá-la.
Prova 3: Os Primeiros Recrutas: Yelena e John Walker e a Teoria Thunderbolts
A cereja do bolo para a Teoria Thunderbolts está nos primeiros recrutamentos da Valentina. A gente viu a Valentina aparecer pela primeira vez no MCU em ‘Falcão e o Soldado Invernal’, onde ela recruta John Walker depois que ele perde o posto de Capitão América. Depois, na cena pós-créditos de ‘Viúva Negra’, ela se aproxima de uma Yelena de luto e a manipula, dando informações sobre quem poderia ser o responsável pela morte da irmã dela, Natasha Romanoff, apontando para o Gavião Arqueiro.
Esses dois personagens são os primeiros (e únicos, até agora) que a Valentina recruta em tela. E aqui vem o pulo do gato: tanto John Walker quanto Yelena Belova são vistos como “substitutos” de Vingadores originais. John foi nomeado o novo Capitão América pelo governo dos EUA, e Yelena assumiu o manto da Viúva Negra para honrar sua irmã. O fato de a Valentina ter recrutado especificamente dois “substitutos de Vingadores” para trabalhar para ela não pode ser uma mera coincidência, pode? Para a Teoria Thunderbolts, isso é a prova definitiva de que o plano de formar uma nova equipe de Vingadores estava na mente dela desde o começo. Ela não só recrutou substitutos, como também colocou Yelena contra um Vingador original, o Gavião Arqueiro, o que pode ter sido mais um teste ou parte de sua manipulação para moldar esses novos “heróis” à sua visão.
O Jogo de Xadrez da Condessa: Valentina Sempre à Frente?
A Valentina Allegra de Fontaine é uma personagem que exala mistério e poder. Desde sua primeira aparição, ela se mostrou uma manipuladora de primeira, sempre com um sorriso enigmático e uma agenda secreta. Ela não é do tipo que age por impulso; cada movimento dela parece ser parte de um jogo de xadrez muito maior, onde ela está sempre pensando várias jogadas à frente.
Se olharmos para as “falhas” e “erros” que a Valentina comete em ‘Thunderbolts*’, como a tentativa de eliminação que não deu certo, a Teoria Thunderbolts nos convida a vê-los não como falhas, mas como etapas calculadas de um plano mestre. Ela poderia estar testando a resiliência do grupo, a capacidade deles de trabalhar sob pressão, e até mesmo a lealdade deles. A Condessa é uma mestra em transformar reveses em oportunidades, e a formação dos ‘New Avengers’ a partir de um grupo de anti-heróis que ela supostamente queria eliminar seria a jogada de mestre definitiva. Ela não está apenas recrutando um time; ela está moldando o futuro do MCU, e a gente mal pode esperar para ver o que mais ela tem guardado na manga!
Conclusão: A Teoria Thunderbolts é o Futuro do MCU?
A Teoria Thunderbolts de que Valentina Allegra de Fontaine planejou a formação dos ‘New Avengers’ desde o início ganha cada vez mais força quando olhamos para as evidências. Desde a “tentativa” de eliminação que pareceu um teste de coesão, passando pelo anúncio dos ‘New Avengers’ que soou mais como um plano pré-determinado do que uma improvisação, até o recrutamento estratégico de Yelena e John Walker – dois claros “substitutos de Vingadores” –, tudo aponta para uma mente por trás da cortina que está orquestrando os eventos do MCU.
A Condessa Valentina é uma personagem fascinante, e essa teoria só aumenta o mistério e a empolgação em torno dela e do futuro dos heróis e anti-heróis da Marvel. Será que estamos presenciando o nascimento de uma nova era de Vingadores, cuidadosamente orquestrada por uma das mentes mais brilhantes e perigosas do universo Marvel? Só o tempo dirá, mas uma coisa é certa: a Teoria Thunderbolts nos dá muito o que pensar e nos deixa ainda mais ansiosos para os próximos capítulos dessa saga. O que você acha? Deixe seu comentário e venha discutir com a gente no Cinepoca!
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Perguntas Frequentes sobre a Teoria Thunderbolts
O que é a Teoria Thunderbolts mencionada no artigo?
A Teoria Thunderbolts sugere que a Condessa Valentina Allegra de Fontaine planejou a formação de uma nova equipe de heróis, os “New Avengers”, utilizando os eventos do filme “Thunderbolts*” como parte de seu plano mestre, em vez de ser uma decisão de última hora.
Quem é Valentina Allegra de Fontaine e qual seu papel na teoria?
Valentina Allegra de Fontaine é uma personagem misteriosa e manipuladora do MCU. Na Teoria Thunderbolts, ela é vista como a arquiteta por trás da possível criação dos “New Avengers”, orquestrando eventos e recrutamentos para atingir seu objetivo.
Quais são as principais “provas” que sustentam a Teoria Thunderbolts?
As três provas principais são: a “tentativa” de eliminação da equipe (vista como um teste de coesão), o anúncio oficial dos “New Avengers” (que pareceu preparado) e o recrutamento estratégico de personagens como Yelena Belova e John Walker, considerados “substitutos” de Vingadores originais.
Por que Valentina recrutou Yelena Belova e John Walker para a equipe?
De acordo com a Teoria Thunderbolts, o recrutamento de Yelena Belova e John Walker não foi coincidência. Ambos são vistos como “substitutos” de Vingadores originais (Viúva Negra e Capitão América, respectivamente), o que reforça a ideia de que Valentina estava montando uma nova equipe de Vingadores desde o início.