Descubra os três motivos principais para o fim de Ariana Cooper em ‘Landman’: trauma do passado, luto não superado e ambição desmedida, uma reviravolta genial de Taylor Sheridan que empodera personagens e injeta nova vida na trama da série sobre a indústria do petróleo.
Você já torceu tanto por um casal em uma série que doeu no peito quando eles acabaram? Pois é, o fim de Ariana Cooper em ‘Landman’ me pegou de surpresa e, ao mesmo tempo, me deixou aliviado como um plot twist bem executado.
Eu tava maratonando a segunda temporada, episódio 2, ‘Sins of the Father’, e quando Ariana Medina manda Cooper Norris pra rua, senti um soco no estômago. Tipo, ‘caramba, Taylor Sheridan não perdoa ninguém!’. Essa separação não é só drama barato; é uma jogada genial que abre portas pro show. Hoje, vou te contar os três motivos principais pro fim desse romance, com minha visão de cinéfilo que vibra com cada curva da trama de ‘Landman’. Spoiler alert: se você não viu até o ep 2 da S2, para tudo agora!
O Primeiro Motivo: O Medo que Vem do Passado Traumático
Imagina só: Ariana ligando pro Cooper por horas, sem resposta, enquanto ele tá lá nos poços de petróleo explodindo de riqueza. Eu suava frio só de pensar na cara dela, esperando o pior. Ela já perdeu o marido, Elvio, num acidente na indústria do óleo – uma cena que ainda ecoa na minha mente desde a primeira temporada.
Sinceramente? Eu acho que esse medo é o que faz ‘Landman’ brilhar. Não é só terror genérico; é aquele pavor real, visceral, que me lembrou as mulheres fortes de ‘Yellowstone’, outra pérola do Sheridan, carregando o luto como uma mochila pesada. Ariana não quer repetir a história. Ela ama o Cooper, mas o óleo é uma amante ciumenta demais. E eu aplaudo: finalmente, uma heroína que prioriza a sanidade mental em vez de virar mártir romântica.
A atuação da Paulina Chavez aqui é de cair o queixo. Seus olhos marejados transmitem um pânico que você sente na espinha. Comparado ao CGI exagerado de blockbusters, essa tensão é pura maquiagem prática emocional – crua e autêntica.
Motivo 2: Luto Não Superado e um Relacionamento Apressado
Cooper se muda pra casa dela rapidinho, vira pai instantâneo pro bebê, e pronto: família montada. Mas pera aí, isso não cheira a forçado? Eu senti um desconforto imediato, como se estivesse assistindo um episódio de ‘Succession’ onde os herdeiros pulam etapas pra herdar o império.
Ariana ainda tá processando a morte do Elvio. É luto puro, não resolvido, e o Cooper, coitado, achou que riqueza resolve tudo. ‘Vamos fugir com os 10 milhões por ano!’, ele sonha. Mas ela? Ainda vê o fantasma do marido em cada poço seco que vira ouro. Eu adoro como o roteiro não romantiza isso – é rebelde, vai contra o clichê de ‘amor cura tudo’.
Me transportou pros dramas familiares de ‘Bloodline’, com aquela sensação de segredos podres fermentando. Jacob Lofland como Cooper entrega um heartbreak genuíno; você vê o garoto prodígio do Tommy Norris desmoronando, coberto de óleo preto como uma maldição bíblica. Cinematografia impecável: closes sufocantes que te fazem prender a respiração.
O Fim de Ariana Cooper: Ambição vs. Vida Real
Aqui entra o terceiro motivo, e o mais afiado: ambição. Cooper quer independência da M-Tex, do pai Tommy (Billy Bob Thornton roubando cenas como sempre), comprando poços secos que viram minas de ouro. Ele sonha em bancar a vida dela e do bebê. Mas Ariana? ‘Não quero um homem preso ao óleo’, ela solta, e eu gritei ‘Yas, rainha!’ na frente da TV.
Eu acho essa decisão crucial genial pro arco dela. Até agora, Ariana era coadjuvante em casa, chorando o falecido. Agora? Livre pra voar. Vai trabalhar, sair do casulo – potencial pra uma storyline de empoderamento que ‘Landman’ precisa. E pro Cooper, o twist com Gallino (Andy Garcia!) como parceiro secreto? Pura dinamite narrativa, complicando tudo com o pai dele.
Comparado a ‘1883’, outra do Sheridan, onde ambição destrói famílias, isso é evolução. O som da trilha sonora, com aqueles violões texanos ecoando, amplifica a traição. Senti um nó na garganta: Cooper aprende que amor não é checklist de sonhos ricos.
Por Que Esse Fim Beneficia Todo ‘Landman’?
Não para por aí. Esse breakup é o melhor que podia acontecer pra série. ‘Landman’ tava patinando em alguns plots questionáveis, mas isso injeta vida nova. Ariana ganha agência – adeus, donzela em perigo; olá, mulher no controle. Sem Cooper como muleta romântica, ela pode brilhar além da cozinha.
Pro Cooper, o foco volta pros tubarões do petróleo: rivalidade com Tommy, o esquema com Gallino. Eu vibrei com essa virada; é como se o show dissesse ‘chega de romance água com açúcar, hora do hype real’. Billy Bob como Tommy? Icônico, com diálogos que cortam como faca de caça. Ali Larter como Angela merece mais tela também, e espero que a Ainsley (Michelle Randolph) ganhe arco digno.
A direção do episódio é de elite: takes aéreos dos poços jorrando óleo me deram arrepios, lembrando os westerns modernos de Peckinpah, mas com esteroides texanos. Script afiado, sem plot holes bobos – Sheridan no auge.
Comparações com o Universo Sheridan: O Que ‘Landman’ Aprende
Como cinéfilo hardcore, não resisto: ‘Landman’ bebe da fonte de ‘Yellowstone’, mas com óleo no lugar de gado. O fim de Ariana Cooper ecoa o divórcio caótico dos Duttons – luto, traição, ambição selvagem. Mas aqui, é mais íntimo, menos soap opera.
Eu senti nostalgia dos anos 2010 com séries como ‘Friday Night Lights’, pela vibe de comunidade petrolífera, mas ‘Landman’ eleva com stakes reais. A química entre Paulina e Jacob? Elétrica no início, mas o fim prova que química sem base desaba. E o baby? Elemento fofo que vira âncora emocional – genial.
Se você curte practical effects no drama humano, isso é ouro. Nada de CGI forçado; é suor, óleo e lágrimas reais.
Minha Opinião Pessoal: Valeu a Pena o Heartbreak?
Olha, eu tava shippando Ariana Cooper forte na S1, mas agora? Aliviado. Esse fim me fez respeitar mais a série. É corajoso, evita o flopar romântico previsível. Senti como se Sheridan tivesse me dado um tapa amigável: ‘Acorda, cinema não é conto de fadas’.
A trilha sonora, com ecos de blues texano, grudou na minha cabeça dias. Cinematografia noturna dos poços? Poesia em preto e amarelo, me lembrou ‘There Will Be Blood’ de PTA – ambição como veneno lento.
Para mim, 10/10 nessa escolha narrativa. ‘Landman’ tá hype pra S2 inteira agora.
O Que Esperar da Ariana e Cooper no Futuro?
Especulando como fã: Ariana pode se aliar a outra faceta do negócio, tipo consultoria ou ativismo anti-óleo? Cooper? Conflito épico com Tommy e Gallino. Imagina um crossover de inimizade pai-filho que rivaliza ‘Succession’.
Eu aposto que Paulina Chavez explode como estrela. Sua Ariana é layered: vulnerável, mas feroz. Jacob? O novo queridinho dos dramas intensos.
A série no Paramount+ tá voando; se você não assinou, corre. Maratone e sinta o impacto.
No fim das contas, o fim de Ariana Cooper em ‘Landman’ não é tragédia – é renascimento. Me fez repensar relacionamentos tóxicos disfarçados de sonho americano. Eu amei, odiei, mas acima de tudo, vibrei. E você, curtiu essa bomba ou tá team reconciliação? Conta nos comentários do Cinepoca, solta o verbo! Qual o próximo plot twist que você quer ver? Bora debater!
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Perguntas Frequentes sobre o Fim de Ariana Cooper em Landman
Por que Ariana terminou com Cooper em ‘Landman’?
O fim se deve a três motivos principais: o trauma do passado dela com a morte do marido, o luto não superado e a ambição de Cooper ligada à perigosa indústria do petróleo, priorizando sua sanidade mental.
Qual o impacto do passado traumático de Ariana no relacionamento?
Ariana perdeu o marido Elvio em um acidente na indústria do óleo, gerando um medo visceral de repetir a história, o que a leva a priorizar sua estabilidade emocional sobre o romance com Cooper.
Como o luto não resolvido afeta o casal Ariana e Cooper?
O relacionamento avança rápido, com Cooper se mudando e assumindo o papel de pai, mas o luto de Ariana pelo falecido marido torna tudo forçado, contra o clichê de que ‘amor cura tudo’.
Por que a ambição de Cooper contribui para o fim?
Cooper busca independência comprando poços de petróleo, mas Ariana rejeita uma vida atrelada ao óleo perigoso, optando por empoderamento e liberdade pessoal.
Como esse fim beneficia a série ‘Landman’?
O breakup dá agência a Ariana, foca Cooper nos conflitos do petróleo e injeta dinamite narrativa, evitando tramas românticas previsíveis e elevando os arcos principais.

