Qual a melhor temporada de ‘Only Murders in the Building’? Nosso ranking!

Descubra o ranking das melhores temporadas de ‘Only Murders in the Building’, uma série que cativa com sua mistura de mistério, comédia inteligente e um trio de protagonistas icônico. Analisamos cada uma das Only Murders in the Building temporadas, da 1ª à 5ª, destacando o humor, a complexidade dos mistérios e as memoráveis participações especiais que a tornam um fenômeno.

Se você é fã de mistérios, comédias inteligentes e um trio de protagonistas que a gente ama de paixão, então ‘Only Murders in the Building’ certamente roubou seu coração! Agora que a 5ª temporada chegou ao fim, a galera do Cinepoca não podia deixar de mergulhar fundo e fazer algo que todo fã adora: ranquear as Only Murders in the Building temporadas, daquela que a gente mais amou até a que, mesmo sendo ótima, ficou um pouquinho atrás das outras.

Não é segredo para ninguém que ‘Only Murders in the Building’ se tornou um fenômeno. A série consegue misturar o charme dos clássicos “quem matou?” com a febre dos podcasts de true crime, tudo isso embalado por um humor afiado, reviravoltas de tirar o fôlego e uma química de tela que é pura magia. Com Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez no comando, a cada nova temporada a gente se pergunta: será que eles vão conseguir se superar? E a resposta, na maioria das vezes, é um sonoro “sim!”.

Por Que ‘Only Murders in the Building’ Conquistou Nossos Corações?

O que faz de ‘Only Murders in the Building’ um sucesso tão estrondoso? É uma pergunta que a gente adora responder! A série tem uma fórmula secreta que parece simples, mas é incrivelmente eficaz. Primeiro, temos a genialidade cômica de Steve Martin e Martin Short, lendas vivas que trazem um timing impecável e uma dose de excentricidade que só eles conseguem. Ao lado deles, Selena Gomez entrega uma performance maravilhosamente contida e cheia de sarcasmo, sendo o contraponto perfeito para a dupla de veteranos.

Mas não é só o elenco principal que brilha. A série soube como ninguém capitalizar na paixão do público por histórias de crime real, transformando a investigação de assassinatos em um podcast dentro do próprio universo da trama. Isso cria uma metalinguagem divertida e envolvente, que nos faz sentir parte da investigação. Além disso, a série é um banho de referências ao gênero de mistério, celebrando-o enquanto inova com seu próprio estilo.

A cada ano, a produção eleva o nível, não só com tramas cada vez mais complexas e divertidas, mas também com um desfile de estrelas convidadas de peso. Quem não se lembra de um ou outro ator famoso dando as caras no Arconia? Essa constância em manter a qualidade e o carinho dos fãs e da crítica é algo raro no mundo das comédias, e ‘Only Murders in the Building’ faz isso com maestria.

Critérios Para o Nosso Ranking das Temporadas de ‘Only Murders in the Building’

Antes de mergulharmos no nosso ranking, é importante dizer que classificar as temporadas de ‘Only Murders in the Building’ é quase uma missão impossível! Não existe uma temporada “ruim” ou “fraca” na série, todas entregam um nível altíssimo de entretenimento. Por isso, nossa lista é mais um exercício de “qual delas nos pegou um pouquinho mais” do que uma crítica negativa a qualquer uma delas.

Para chegar ao nosso veredito, consideramos alguns pontos cruciais:

• A Complexidade do Mistério: Quão bem construídas foram as pistas falsas e as reviravoltas? O assassino foi realmente surpreendente?
• O Humor e a Química: A comédia funcionou? Os diálogos estavam afiados? A interação entre Charles, Oliver e Mabel estava no auge?
• Desenvolvimento dos Personagens: Aprendemos algo novo sobre nossos protagonistas? Os personagens coadjuvantes e convidados agregaram à história?
• Impacto das Participações Especiais: As estrelas convidadas foram bem utilizadas ou ficaram um pouco apagadas?
• Inovação e Criatividade: A temporada trouxe algo novo para a série, seja na narrativa ou na forma de contar a história?

Com esses critérios em mente, prepare-se para discordar, concordar e, quem sabe, até mudar sua própria lista. Vamos lá!

#5: ‘Only Murders in the Building’ – Temporada 4: O Toque de Hollywood

Colocar a 4ª temporada em último lugar no nosso ranking é como escolher o menos brilhante de um monte de diamantes – ainda é um diamante! A temporada 4 de ‘Only Murders in the Building’ recebeu elogios, assim como todas as outras, mas no nosso ranking apertado, ela acabou ficando na quinta posição.

A trama nos levou para o universo de Hollywood, com referências cinematográficas espertas que se encaixaram perfeitamente na história. A introdução de alguns dos inquilinos mais excêntricos do Arconia, que antes eram apenas coadjuvantes, como Vince Fish e Rudy Thurber, trouxe um subtrama delicioso e muito bem-vindo. Essa temporada mostrou que o Arconia tem muito mais a oferecer do que imaginamos.

No entanto, precisamos admitir que o humor, embora presente, não atingiu o mesmo nível de gargalhadas das temporadas anteriores. E, por mais que a gente ame ver grandes nomes na série, as participações especiais de estrelas como Eugene Levy, Eva Longoria e Zach Galifianakis, interpretando versões ficcionais de si mesmos em um filme sobre o trio, não foram tão bem aproveitadas quanto poderiam. Fica a sensação de que muito mais poderia ter sido feito com tanto talento em cena.

Ainda assim, a temporada 4 brilhou nas pistas falsas e nas reviravoltas, nos fazendo duvidar de todo mundo. A revelação do assassino pode ter sido um pouco menos impactante do que o esperado, mas a volta da Jan, a vilã da primeira temporada, para salvar o dia foi um momento hilário e totalmente insano que compensou qualquer deslize. É uma temporada divertida, inteligente e que prova que até o “último lugar” de ‘Only Murders’ é um espetáculo.

#4: ‘Only Murders in the Building’ – Temporada 5: De Volta às Raízes do Podcast

A 5ª temporada de ‘Only Murders in the Building’ foi como um abraço quentinho para os fãs que sentiam falta da pegada mais “podcast de true crime” da série. O co-criador John Hoffman explicou que a morte de Cinda Canning, a podcaster rival, trouxe a série de volta às suas origens, com o trio investigando um assassinato dentro do próprio Arconia, o que nos remeteu ao caso do porteiro Lester Coluca no final da temporada anterior.

No quesito comédia, essa temporada foi um retorno triunfal ao humor escrachado e físico que tanto amamos, especialmente com Steve Martin entregando uma sequência hilária e dolorosamente engraçada dentro de um caixão. Os meninos Caccimelio, com sua versão exageradamente infantilizada de uma família mafiosa de Nova York, foram um destaque à parte, subvertendo todos os clichês de forma genial.

As participações especiais também foram um show à parte. Keegan-Michael Key brilhou como o prefeito esnobe da cidade, e Téa Leoni foi excelente como Sofia Caccimelio, a esposa da máfia que foi deixada de lado. A única ressalva talvez seja o pouco aproveitamento de talentos como Christoph Waltz e Renée Zellweger, que poderiam ter tido mais destaque, dado o calibre cômico de ambos. Além disso, o novo quarto secreto do cassino do Arconia, embora uma ideia interessante, não foi tão explorado quanto se esperava.

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Apesar desses pequenos detalhes, a temporada 5 foi um sucesso estrondoso, provando que ‘Only Murders in the Building’ veio para ficar. Longe de ser um ponto fraco ou um último suspiro, essa temporada nos deixou com um gancho que promete uma das histórias mais empolgantes de toda a série. É um retorno à forma que nos deixou ansiosos pelo que virá!

#3: ‘Only Murders in the Building’ – Temporada 3: O Brilho da Broadway

Ah, a 3ª temporada! Com a paixão de Oliver Putnam por teatro musical, era apenas uma questão de tempo até que ‘Only Murders in the Building’ nos levasse para os palcos da Broadway. E que espetáculo foi! A temporada 3 é uma extravagância musical fabulosa, que soube explorar o melhor e o pior de Charles e Oliver, gerando momentos hilários e emocionantes.

Temos que agradecer aos gênios Pasek, Paul, Shaiman e Wittman por nos presentear com uma das músicas mais engraçadas da história da televisão. “Which of the Pickwick Triplets Did It?” é um trava-língua triunfante que gruda na cabeça por dias e que, com certeza, espelhou a própria experiência de Steve Martin ao tentar cantá-la. Charles sofrendo para performar essa canção é um dos pontos altos da comédia na série.

Paul Rudd foi brilhante como Ben Glenroy, a vítima de assassinato, um ator mirim mimado e inseguro que estava filmando um documentário sobre sua transição para os palcos da Broadway. Mas as maiores flores, sem dúvida, vão para Meryl Streep. Sua interpretação de Loretta, uma atriz amadora obcecada por musicais que realiza o sonho de sua vida, foi uma escolha de elenco inspiradíssima. Meryl, como sempre, entregou uma atuação impecável, cheia de nuances e emoção.

A performance de Streep foi tão boa, e ela aparentemente gostou tanto de participar, que se tornou um membro regular do elenco. A ideia de sua personagem perder um filho, uma referência sutil a um dos motivos marcantes de sua carreira no cinema, foi um toque sensível e muito bem colocado. Mesmo em terceiro lugar, esta temporada é um marco e prova a versatilidade da série em explorar novos cenários e gêneros.

#2: ‘Only Murders in the Building’ – Temporada 1: O Início Perfeito

Pode parecer cruel colocar uma temporada tão boa quanto a 3ª em terceiro, mas as duas que a superam são simplesmente espetaculares. A temporada 1 de ‘Only Murders in the Building’ é, provavelmente, a mais polida de todas, com uma trama sublimemente executada, cheia de reviravoltas cativantes e um ritmo impecável que nos prendeu do primeiro ao último minuto.

Por ser a temporada de estreia, muitos personagens que hoje são pilares da série apareceram como suspeitos-chave no assassinato de Tim Kono, incluindo a própria Mabel Mora. A ideia de incluir Mabel na história do assassinato foi um movimento astuto, digno de Agatha Christie, que nos fez duvidar até dos nossos heróis. Theo Dimas, por sua vez, foi o melhor “suspeito isca” que a série já criou, nos enganando com maestria.

Outra grande vantagem da temporada 1 é que nossos protagonistas – Charles, Mabel e Oliver – ainda estavam se conhecendo. A fricção ranzinza entre Charles e Oliver estava no seu auge, e Mabel permanecia mais reservada e misteriosa até bem tarde na história. Essa dinâmica inicial de desconfiança e construção de laços tornou a experiência ainda mais rica e divertida, mostrando o desenvolvimento natural de uma amizade improvável.

Embora a história de fundo da assassina possa não fazer todo o sentido (se formos analisar a fundo), a revelação do culpado nesta temporada foi certeira e impactante. A volta de Jan na 4ª temporada tornou seu envolvimento com Charles e Tim Kono ainda mais engraçado e perturbador, mostrando como a primeira temporada já plantava sementes para o futuro da série. Um começo impecável que definiu o padrão de excelência.

#1: ‘Only Murders in the Building’ – Temporada 2: A Obra-Prima do Mistério

Pode ser que nem todo mundo concorde, mas para nós, a melhor temporada de ‘Only Murders in the Building’ tem que ser a temporada 2! Em termos de tema, enredo e talento cômico, esta temporada talvez nunca seja superada. A atuação de Tina Fey como Cinda Canning, a podcaster de true crime que uniu o trio do Arconia, é uma alegria de assistir, e Cara Delevingne, como Alice Banks, foi, sem dúvida, o interesse amoroso mais cativante da série.

Mas o que realmente distingue esta temporada é o mistério em si. Até o último momento, descobrir quem matou Bunny era quase impossível de adivinhar. Cinda Canning e Alice Banks serviram como iscas à prova de balas, nos fazendo suspeitar de cada uma delas. A revelação dupla do assassino no final da temporada é uma das maiores da história do gênero crime, nos deixando de queixo caído com a engenhosidade da trama.

A química entre Steve Martin, Selena Gomez e Martin Short realmente atingiu seu auge nesta temporada. As interações entre eles estavam mais fluidas, os diálogos mais rápidos e as piadas, mais certeiras. Experimentos formais inteligentes, como o episódio de flashback contado da perspectiva de Bunny, funcionaram perfeitamente, adicionando camadas e profundidade à narrativa. ‘Only Murders in the Building’ pode não ter uma temporada fraca, mas a temporada 2 é, sem dúvida, excepcionalmente forte e um verdadeiro deleite para os amantes de mistério e comédia.

Conclusão: Um Brilhante Legado de Mistério e Risadas

Ufa! Chegamos ao fim do nosso ranking das Only Murders in the Building temporadas, e que jornada foi essa! Como você viu, classificar essas temporadas é um desafio e tanto, já que todas mantêm um padrão de qualidade altíssimo. Cada uma delas trouxe algo único para a mesa, seja o glamour da Broadway, o charme de Hollywood, o retorno às raízes do podcast ou a maestria do mistério original.

O que fica claro é que ‘Only Murders in the Building’ é uma série especial, que consegue nos fazer rir, nos prender com seus mistérios e nos aquecer o coração com a amizade improvável de Charles, Oliver e Mabel. A série é um verdadeiro presente para os fãs de cinema e televisão, e mal podemos esperar para ver o que as próximas temporadas nos trarão.

E aí, concorda com o nosso ranking? Qual a sua temporada favorita de ‘Only Murders in the Building’? Compartilhe sua opinião nos comentários e vamos continuar essa conversa de fã para fã!

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